In the Rain

sábado, 28 de fevereiro de 2004

Cair em mão erradas, cair e cair, e se quase me reservou, se quase fui seca, por q, uma vez nao dizer sim a mim mesma? Por q uma vez nao eskecer? Pq fingir? p q ein? Mãos erradas, cair e cair. Q tipo de pessoa eu sou? Q tipo d coisas sou capaz? Cair, + e +. Quem eu sou afinal, o q são meus valores, estou me afogando, estou caindo... Só desta vez... me dê sua mão...

Aih, hje foi um ótimo dia, agradavel, 1/2 frio, mas até q nao tva dos piores. Estou cor dor d garganta *hunf* mas fzer oq né?ODEIO fikar rouka. Putz, pior foi a volta d trolebus, no busão o cara entregou maconha pro outro, e o cara, trankilo, fazendo seu papelote, até q levou um susto pq tinha um acidente grave na Av. piraporinha, e tva cheio d polícia, bombeiro... essas coisas^^ mas, faz parte né, afinal o piraporinha é a ZL do ABC^^

Bem, o niver foi show, eu pelo menos gostei mto, agora chega d contar o dia q isso é mto chato^^

+^.^= Beijinhus fofus =^.^=

Um segundo


Foi o suficinete, para mudar um pekeno munito d grandes vidas. O q ? um segundo? O q ? um pekeno instante. Um pekeno espa?o d tempo, capaz d mudar vidas e vidas. Coragem... o q ? a coragem, q vem e vai tao r?pido. MOmentos d frieza, momentos d sorriso, momentos q sao simplesmente.... instantes perdidos d nossas vidas. Instantes em q a?oes ns sao bloqueadas por pensamentos cheios d raz?o. Um segundo apenas, um mero segundo... Nda ? tao incerto qto ele, o tempo, e nem sabemos se nos far? valer a pena. N?o podemos dizer q aquele instante, qq angstisantemente nos ? imposto, chegar?, ou se aquele segundo q decidimos nao agir ser? uam verdade em meio a tantas incertezas e nem sabemos c sao mentira. Tdu ? tao confuso num instante d pensamento perdido.
O q ? a raz?o? q nos cerca, nos bloqueia num segundo, q nos protege das mas duras quedas. E o q sao impulsos? q nos proporcionam momentos d grandes dores, e grandes feitos?
Segundos q nao nos permitem agir, por bloqueios criados em nossas mentes cheias d insanidade e instintos conturbados. Nos perdemos em n?s mesmo, num pekeno segundo, q muda um minito, q muda uam vida... para podemrmos pensar melhor, para podermos decidir, para podermos tentar parecer racionais.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004

Acacou, infelizmente


Parei, por pequenos instantes
pensei nesta quieta dor
dei dois passos, avante
vi o sol, as nuvens, fervor.

Olhei num delírio, seria?
parei para sorrir...
não o tanto que gostaria.

segui mais quieta,
a sua procura
segui, incerta,
tudo loucura.

Enquanto eu visava teu olhar
decepção, eu já previa
estava quase a me jogar
cada vez eu mais caia

Verdades espalhadas
esquecida em solidão.
Face mais desconsolada
espelho em maldição.

Batalha esquecida,
tanta dor e medo
árdua e perdida,
longe é o desejo.

Nada posso sentir,
Sinto muito, aconteceu
só sei ouvir:
"Irmã, você perdeu".

terça-feira, 24 de fevereiro de 2004

Histórias de guerreiro


Doaim seus olhos, apenas pelo fato de olhar aquela grande luz, que vinha atingir-lhe para cegar-lhe. Justo aqule guerriro fiel, q prometera nunca largar a espada. Ele tinah fé, e sua mente, cheia de pensamentos corrimpidos para uma alma legítima.. Leve luz, q fazioa-o nem sequer conseguir tocar algo bem a sua frente. Cego, nao podia lutar, nem mesmo poderia fugir, já q seu caminho era ilumidano por uma maravilhosa e maldita claridade. Guerreiro fiel de batalhas travadas, ferozes inimigos, inúmeros problemas, grandes sacadas. Guerreiro de lâmina honrada, por seus próprios feitos, de bons amigos, de boas companhias. E agora, e agora meu caro, perguntava a si, por q vem esta luz cegar-me nos rumos sem dó? Ele mal conseguia distinguir quais eram seus passos, ficou sereno primeiro, depois andou um pouquinho apenas, mas nada via por entre o branco cintilante. Que fiz? Q fiz? Eu ainda sou capaz d verncer, de lutar, d manter-me erguido!. Ele clamava para si palavras sem sentido, vindas do fundo d sua alma conturbada, vindas d seu pequeno viver. Profanadas sem q pudesse pensar, vindas d um sub-consciênte mais forte e menos ingênuo. Ele olhou, mas nao viu o céu, embora o procurasse apenas para dizer q pedia paz no espírito, paz para poder fazer coisas certas, sem que lhe falassem o q fazer, ou q tivesse d ouvir vozes menos corretas. Pediu perdão, pediu trégua, como antes havia jurado nunca implorar, estava cego, e acreditava (no consciênte imprevisível) estar sendo tolo. A luz cessou, assim q seu coração foi sincero. Ele caiu, fraco, batendo forte os joelhos, para depois tentar apoiar-se nas mãos. Agora a luz voltara, mas desta vez mais serena, e dela, uma mulher sem face certa. Ela lhe pegou pela mão, ajudou-o a levantar, comprimentou-o. Você enxergou, disse, não tenha medo, nada disso vai t fazer uam pessoa pior. Esqueça, pedir trégua nao é vergonha nem fraqueza, vc fez o q achou ser certo, eu lhe abenço-o, vá em paz, durma e nem lembre que um dia, vc se atormentou com isso. Nao há pecado na dúvida, nem erro nos sentimentos. Ela afagou-lhe os cabelos, num gesto carinhoso, disse adeus. O q ele faria depois? Poucoa sabem como ele realmente agiu, se arrependeu-se, se ouvi a si memso. Mas a mulher, feliz, havia cumprido sua missão, ou pelo menos, havia tentado.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2004

Chuva


Pekenas coisas nos trazem leves sensações d vazio. Sao solidoes q agem 1/2 q sem permissao, ou sem q a gente deseje muito. De vez em quando, pirncipamente nesses dois ultimso dias, eu tenho aberto a janela, e visto a chuva cair devagarzinhu. Aih, quando eu saio, e ela bate no meu rosto, eu vejo, por entre a água, uma sensaçao um tanto qaunto estranha. Sempre gostei bastante de chuva, mas ultimamente ela tem me dasanimado. Difícil algo me desaimar. Apesar d parecer eu nao estuu depressiva, nem + quieta, ou coisa assim, estou apenas cheia d estranhas reaçoes dentro d mim. Há coisa q certamente nao tem me perturbardo, e desta vez nao ouço vozes insanas em minha mente. Mas tem chovido muito esses dias, e uma chuva meio q estilo da primavera, que me tem feito refletir a cada instante novo. Eu tenho ouvido o silêncio com mais atençao, e tenho tocado nas vozes q nao me afligem. Estou ouvindo a chuva cair dentro d mim, manchando meu rosto, esfriando minhas mãos. O q ocorre, afinal, para q em menos d 5 min eu me perca nos pensamentos e viage nas gotas d'água. Tem chovido bastante, e isso me desanima, mas estranhamente, me enche os olhos, e me faz ouvir mais as coisas q eu deveria esquecer.

=^.^+


Um dia pra sorrir, um dia pra ouvir, um dia pra ver, um dia pra conversar, um dia pra entender, um dia pra nao t ouvir, um dia pra nao me ouvir, um dia d distraçao... tao doce dia^^

Beijinhus fofus^^

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004

É enorme, mas escrevi isso hoje. Boas sorte aos q tiverem paciencia (quase ninguém)

Conversas


Foram guiando os assuntos, como num simples jogo. Ele lhe falava e ela rebatia firmemente:
- Perdoe-me se sou rude, mas acredito q não me conheças tão bem assim a ponto de poder dizer algo tão certo. - Ele mexeu os braços, um pouco tenso até, bagunçou os cabelos para depois ajeita-los.
- Só poderemos descobrir no dia em que pudermos realmente testar algo. Tudo é uma questão de tempo. Tempo, apenas, Eu sou capaz de faze-lo com minhas palavras e gestos. O futuro é algo imprevisível, e sei que posso faze-lo. - Ela riu-se, solene, fitando-o no olhar.
- Me diga, apenas, queres provar que és melhor, enquanto eu procuro qualidades minhas além das tuas? - Ele aproximou-se, devagar, sem mudar a face séria que o envolvia. Teceu nos olhos rigidez, a ponto de querer tenciona-la.
- Estamos tentando apenas nos entender de outra forma. Lamento se não cumpro assim expectativas - Manteve-se imóvel, encarando-o de frente.
- Entendo... Já parou pra pensar, no quão longe podem ir nosso pensares? Algo, certamente, interessante, útil para entendermos o comportamento das pessoas em determinadas situações. Podemos, além de tudo, usar tudo isso a nosso favor. - Ele aproximou-se, receoso e sutil, olhou-a nos lábios, certo de que estaria assim mais seguro - Não achas?
- A psicologia e os pensares são coisas muito importantes, formidáveis, eu até exageraria, em nossas vidas. Nos fazem refletir muito... as vezes agimos como não pretendemos, fingimos sem querer fingir. Podemos ser pessoas diferentes do que nos conhecem, apenas pelo fato de olhar ou falar. Escondemos o rosto, sem ter idéia do que pode nos acontecer. Escondemos tanta coisa, sem motivo algum, sem saber o que dizer e como dizer ao certo, o que fazer ou como agir, somos seres estranhos. A raça humano é estranho, e imprevisível, docemente inconstante...
- Belas palavras, realmente me surpreendes. No entanto num ponto de vista é frio e calculista. Estarias dizendo que são os sentimentos apenas um ponto fraco da raça humana? Concluímos que aquele que não sente é forte... A ausência do sentir nos torna mais potentes, eu diria. - Ele se afastou, em passos lentos, e apenas sorriu.
- Frio, calculista, não há melhor fuga para os desejos do que colocar a razão na frente de tudo. Não há nada melhor do que sempre não dizer o que não deve, ou esconder o que não pode ser visto. Há tanto a dizer, a tanto para não falar. Há sentimentos, que devem manter-se presos. O sentir é um ponto fraca sim, concordo, mas capaz de, como o trigo, fortalecer-se cada vez que é pisoteado. - Ela olhou para baixo, com certa timidez, sorriu de leve.
- Como tu mesma acabaste de dizer, somos imprevisíveis... há vezes que acredito entender as pessoas, mas há momento que vejo que não.
- Na maioria das vezes fingimos agir normalmente na frente de
alguém... de outras pessoas, fingimos, fingimos até não agüentarmos mais, explodimos. Um erro fatal, eu diria, mas certamente é o melhor a fazer.
- Sempre estamos discutindo, vejo que isso é uma grande constante. - Ele precipitou-se, como se algo a mais fosse lhe sair da boca, mas simplesmente puxou o ar, e deixou-a falar.
- Homens e mulheres, travam uma batalha eterna, sempre. Ficam
discutindo, um com o outro, para no final descobrirem que foi uma discussão mais do que inútil.
- Devo descordar dessa vez senhorita. Nenhuma discussão é inútil, aprendemos muito com elas. Discussões são muito mais do que estudos de personalidade da pessoas com quem discutimos. É uma forma de analisar o outro, sem, muitas vezes, sequer que ele perceba.
- Há maneiras e maneiras de encarar as discussões, os nossos sentimentos, razões e atos. Somos inconstantes, e nada melhor do que isso. As pessoas encaram suas vidas cada uma a sua forma, na verdade temos dentro de nosso ser um mundinho próprio, com idéias, e esperamos que os outros se adaptem a nossa forma de viver...
- Eu concordo, mas tenho uma maneira diferente de ver esse "mundo", e, claro, de encara-lo também. Há muitas pessoas que nem ligam
para o "sentido da vida" (valores, objetivos). As vezes é agradável viver sem rumos, mas há um momento em que há sensações de vazio. - entreolhou-a mas procurou não achar-lhe os olhos. - Me deixo levar mais pela razão, por algo menos abstrato. Se me movesse apenas por sentimentos e por desejos, certamente me esperariam mais decepções.
- É claro. Concordo que não vais deixar todos os teus desejos fluírem, senão realmente não terás boas lembranças. Tens que controlar-se. - ela procurou leva-lo menos a sério aparentemente. Pensou em brincar, mas achou melhor continuar o assunto sério. Perguntou sobre quais eram seus caminhos.
- Pense desta forma, sentimento é algo muito instável, por isso não gosto de segui-lo. Logo traço uma meta, a mais viável, e sigo-a não importando-me se depois os sentimentos mudarem. Se acontecer, tento não pensar no assunto, me sinto mal, mas tento, a minha maneira, contornar a situação. Só mudaria minha opinião em ultimo caso, quando tivesse completa certeza de que tudo era errado.
- Algo bem diferente do normal, notável talvez. A maioria das pessoas segue seus impulsos. O importante é conciliar sentimento e razão, apesar de difícil não considero impossível. Odeio agir por impulsos, embora muitas vezes seja mais do que necessário. Mas eu os odeio, quase abomino.
- Saber conciliar.. difícil, muitas vezes impossível. Quantos já se afastaram de mim por que viram meu estranho jeito de ser... nem tenho mais as contas - ele olhou para o céu, pensativo.
- Não fique assim, esqueça, lembra-te dos sentimentos fortes que machucam? Que são ruins? Dos maus interesses? Se alguém de ti afastou-se, certamente não te merecia. - Como consolo ela pegou-lhe a mão - agora simplesmente sorria, e esqueças isso.
- Sentimentos fortes.... Hun! bom, ruins, instáveis, depende muito... sentimento é algo desequilibrado. Confuso como eu. - firmou-se, o olhar, num ponto no nada.
- Sentimentos.. tão complexos e angustiantes, e não há nada pior do que angústia de alma, que corre pelo espírito. Algo que não permite um belo sorrir ou uma face mais angelical.
- Nada pior do que dormir com angústia na alma. Ao parar pela madrugada, antes do sono vir, ouvir a voz do pensamento martelando de leve a mente, numa insanidade tola. A noite é a pior parte, antes de vir o sonho. Ando angustiado, como tu, o suficiente para me perturbar.
- Angústias são superadas com um sorrir no rosto, com uma face menos pálida. Nada melhor do que esquecer que nada era verdade, nada como poder fingir um pouco, para esquecer um único instante. Parecer chateada e triste.. inútil.
- Provavelmente não é a única a tomar esse tipo de iniciativa. São poucos os que realmente querem mostra suas tristezas, normalmente são tímidos, querendo gritar que existem para o mundo. Naturalmente há os tolos que se deprimem.
- Não há nada pior do que lágrimas, nada que possa se comparar a elas. - Ela procurou baixar o tom de voz, e falar mais lentamente - Chorar é em vão.
- Chorar é bom... Não há melhor alívio para uma alma conturbada. Alivia..(pelo menos todos sempre dizem). Mesmo assim, não tive a coragem de dizer-te isso. - Procurou consola-la desta vez
- Sentimentos, são tão simples, e nós os complicamos, foste tu quem mesmo disseste isso. O sentir nem sempre é mútuo, e quando isso ocorre, ele é cruel, e não tem dó. Como se quisesse as lágrimas. Sentimentos, assunto difícil de se lidar.
- Pode não ser fácil lidar ou falar deles, mas certamente não há nada como desabafar, embora difícil, é bom. Não havia como adiar esta conversa.
- Eu sinto falta de um passado, incompleto, como tuas palavras me disseram. Saudades, talvez seria a certa palavra. Houve situações instáveis, e quase tudo parecia trazer terríveis recordações. Por piores que fossem elas, eu preferia nunca esquece-las. Eu sou pessimista, mas não gosto de pensar assim.
- Pessimismo é péssimos mas por que achas que as coisas seriam diferentes agora? - Perguntou ele olhando bem nos olhos para que pudesse vê-la por dentro.
- As coisas mudaram, tudo mudou, nada é igual, as realidades são outras. Tudo cresceu, e é tão diferente. Seria uma grande tolice começar de novo, mas poderia ser um ótimo passo. - Desviou o olhar.
- Nada é tão fácil quanto parece, eu estou confuso, dividido, perdido seria a melhor palavra. Não sei como agir, o que fazer. Nem sei se deveria estar dizendo isso. Eu... eu sinto muito apenas. - Largou, com certa força a mão dela.
- Não diga isso, eu te entendo, uma única vez, por mais que eu tente me distanciar, é muito difícil. Eu lembro que um dia distes muitas qualidades para mim. Fiquei perplexa, e ouvi calada. Hoje eu te digo tuas qualidades, te digo muitas coisas. Agora eu falo que te espero, que te deixo pensar, eu sei que nada é por acaso e que nada será igual. Apenas vá, siga, me deixes se necessário. Não estou preparada, nem um pouco, mas já superei uma vez, duas, não será tão difícil assim.
A conversa terminou ali, com ela andando, parando as vezes para olhar para traz. Ele olhou-a de leve, com suavidade, não sabia como agir, então simplesmente ficou assistindo-a partir.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004

Lembraças


Sao tão quentes as lembranças, como o dia d hje, quantes, ardentes, q saem pela pele sem suavidade alguma. Elas soam, sorriem, (falta apenas cantarem) lembrança do ñ ocorrido, são lembranças d um sonho, lembranças raras d mim. Cada vez q elas se cruzam com um fato real, explodem, como vulcão. São quentes, mas ainda assim ñ sao suficientes. São instintos d minha pele, um suor q refresca. Quando sinto, lavar o rosto a água, elas escorrem para sempre, e como se nunca estivem lá... desaparecem. Lembranças d um ñ ocrrido, lembranças, inexistentes. Quando o sol arde, elas voltam, elas queimam outra vez. O vento, as leva, mas muitas vezes, as mantém. Lembranças a flor da pele, surgidas do inexistente. Nascidas em um sonho, vistas por uma mão, lembranças q simplesmente nunca pareceram reais. Lembrar d um sonho, d palavras tão bem ditas ao pé do ouvido, ouvido quente, palavras ardentes. Palavas q soaram muito bem, mas talvez nunca deveriam ter sido ditas. Por mais q as queira, por + q as segure, elas correm para sempre.
É tão triste lembrar do irreal, é tão meanólico persitir num erro criado num sonho, lembrar é preciso, é belo, magnifico talvez... Lembranças quentes, d um sonho ardente, lembranças geladas d uma realidade distante.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004

Eu te quero calada, como quem ouve uma ópera. Oucço tão quieta. q as X me engano em meu fingimento. Por um único instante, meu fingimento se torna estranha razão. Por um pequeno segunda, d uma longa hora. Mal sei agir ou dizer, mal consigo olhar mais a frente, talvez eu t encontre afinal. Eu t quero, calada, por um choro ou por um instante. talvez fosse melher esquece ro querer. Há medos? ñ apenas em vc. T desejo em silêncio. Vejo medo em minha incostância, qq vem constânte em meus dizeres. T quero em silêncio, t desejo em angústia. mas sei q t ter ñ passará d um sonho. O resto do tempo, o olhar pensativo, parado e sem rumo. Tdu é impossivel, eu sei!

domingo, 15 de fevereiro de 2004

A volta dos q nao foram


Eu tenho mtas coisas pra dizer nesse post, mas eu simplesmente nao consigo escolher as palavras. Eu tenho palavras q ñ nasceram para ser ditas, tenho um monte d coisa. Aih eu tenho sono e ñ tou falando coisa com coisa. Meu deus. eu preciso aprender a nao postar qdo tou com sono, pq soh sai trankeira. E eu nao consigo dizer oq quero!! aihq bagunça. quer saber, vou dormir, depois eu escrevo algo melhor!! t++

Beijinhus, e sonhem comigo.(nda haver isso)

sábado, 14 de fevereiro de 2004

VOZES


Extase, em drogas q ainda fazem as vozes correrem. Eu ainda estou rouca, do tanto gritar, d gritar para o nda nao me ouvir. Estou sentindo o peito queimar, arder, está em chamas geladas d inverno. Estou sentindo a pele soltar-se de mim. Estou viajando em loukuras, cheias d insanidade. Extase, estou mais do q louka, estou simplesmente, incostante. As vezes mais calma e agitada, as x mais árdua e quieta. Estou menis sensitiva e mais sútil. Estou simplesmente, menos preocupada, mas sinto q tdu em mim nao é normal, sinto cmo c estivesse inqueieta a tdo instante. As vozes saem por todos os lados, invadindo-me, ensurdecendo-me. Eu tenho medo, mas este medo me parece tao terno. É medo do q pode vir a se tornar, é medo d sentir frio, é medo d nao poder ouvir o slêncio silencioso. é medo das vozes, do fogo. Parece q tudo arde, q tdu é triste e quieto, parece q nda é tao expressivo, parace q nao há ninguém. Estou em extase, queria ouvir vozes menos frias, palavras mais certas.
Palavras são ópios d uma pekena mudança. Palavras, drogas q caem como uma luva, num momento em q nao gostaria d precisar delas, de tanto ardor, d tantas vozes, eu preciso d silencio pra mim, silencio q abomino, pois ele é quieto d+.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004

Acima d tudo


Feliz por poder ouvir direito o q eu penso, acima de tudo, por escutar tantas coisas. As X me sinto esquecida, me sinto menos eu, mas acima d tudo, vejo q é bobagem, coisa da minha cabeça, coisa q nao precisa ser levada a sério. Qdo eu me olho nos espelho e me vejo uma brankela, gorda, fei e cheia d cravinhus feios na cara e roxos na perna, mas aih eu me vejo d nvo, e ainda vejo olhos bem feitos, e um rosto (nao vou dizer delicado pq vou forçar a barra) mas um rosto "bem contruído"
Eu já pensei em mim, nas minhas chjatices e esquisitices, mas aih eu eskeço tudo isso e vejo e, acima d tudo, eu sou + eu, eu sou empolgada, linda e é o q importa, danem-se as outras coisas+^.^=

terça-feira, 10 de fevereiro de 2004

Olah pessoas^^ pois é, eu já fala estlanho, ainda + com gripe, pelo menso nao fui pra skola today, apesar q qdo o motivo é tar doente nao tem lah mta vantagem nisso. Mas fzer oq né... Kissus pra tdos

Amizades


Estava quente, mas era inverno. E havia, naquele finalzinho leve de tarde, um ventinho frio que cortava bem de levezinho os corpos. Eram jovens, amigos, irmãos talvez. Entre uma brincadeira e outra iam se unindo. As mentes desimpedidas, os corpos opostos. Abraços e beijos, de amizade. O frio ficava quente se pudéssemos avaliar um calor humano. De frio em frio, de brisa em vento. Aquele abraço tocado bem de leve na cintura. Aquela voz sorrindo a seu lado, próximo a um lábio fraterno que dizia palavras aleatórias. Aqueles pequenos olhos infantis recobertos por um sorriso novinho.
E o ventinho seco, fazia aquecer tamanha amizade. O sereno louco; imaginava mais claro os olhares. A voz mais calma reluzia nas luzes fraternas. Era escuro, noitinha. Era claro, meio dia. Eram poucos, assim amigos, e nada iria ocorrer. Eram poucos, ainda meninos, que nem escondiam nem falavam. Eram sinceros nas tolas brincadeiras, eram sérios nas traquinagens, eram fortes nos momentos em que pareciam frágeis. Amigos, apenas; ou talvez não. Amigos, fraternos, assim, de longe, tão eternos nos pensamentos ao céu.
E aquele abraço, pego de leve na cintura, aquela voz, de criança forte em seu leito. Aquela mente que fazia palavras tornarem-se mandamentos. Pensamentos ficariam nas mentes, amigos, poucos, mais quietos, outrora barulhentos. Amigos, em que o silêncio de suas palavras deixou gritante seus desejos.

domingo, 8 de fevereiro de 2004

Hje eu vi o ultimo samuray, simplesmente perfeito (nao fosse uma cena do fim q nao vou contar). Ah, tve cenas q cara, realmente me fizeram fkar aflita^^ mas foi BEM loko, mto sangue, mta briga, um soldado frustrado. AMEI. Eu ateh pensei q o programa d hje fosse furar, mas foi BEM legal e tavam pessoas q eu nao saia fazia um tempinhu jah. Esse filme mes fez pensar pra caramba, aodoei=^.^+

A Estrela


Quando ele olhou para o céu naquela noite, viu q ainda ñ estava só. Olhou tão fixamente q se perdeu devagarzinho. Ele olhou para o céu, tão triste. Houve uma estrela, tão bela forte, q o fez hipnotizar. Ele olhou + e +, q quase saiu correndo p/ apanha-la/ Foi o + rápido q pode, estava completamente angustiado, ñ podia + fkar apenas olhando-a.
- Q tem em mãoi rapas -disse uma voz ao fundo.- Uma corda, ora, vou apanhar aquela estrela
- ñ seja tolo rapaz, Nguem pode pegar uam estrela, eslas estão + longe do q vc pode imaginaar. Nem em 1000 anos, nem com a maior corda será possivel.
- Mas eu quero e eu posso. olhe p/ mim, já sou velhoe vivido, já sei das coisas. - o rapaz analizou o rosto do velho, levantou os ombros em deboche.
- E daí q vc é velho? Eu vou pergar aquela estrela e pronto, ñ há discussao - o rapaz virou-se para o céi, e tentou medir o tamanho de sua corda.
- ora vamos, garoto, ñ vai pega-la nunca - Foi ignorado, e ficou assistindo o garoto medir a corda.
- Vc é teimoso garoto, muito. Preciso aprender obedecer quem tem + vida. Sou + velho - A teimosia do garoto era imensa. ñ havia como convence-lo a deixar de lado a estrela.
- Garoto ela está tão longe, pq vc insiste. Ela nunca será sua entenda isso pelo menos uma vez. ñ há cmo toca-la sequer. - os dois ficaram discutindo e akabaram ateh brigando.
- ta bem entao, garoto chato, pegue-a enquanto eu assito sua derrota.
O garoto tentava, e nda da corda chegar atéa estrlea, Até q finaslmente ela firmou em algo. O velho observou então, parando de rir.
- Velho tolo, eu consegui. - O velho olhou p/ baixo e apenas respondeu:
- Vc soh vai entender qdo cair do céu.
O rapaz foi escalando pela corda, sumindo no céu. Foi bem alto, mas ñ tve forças para cehgar ao fim. O velho, pressentindo aquilo murmurou para di "Esses jovens nunca nos ouvem, precisam saber q somos + experientes". O rapaz fikou preso no céu, e depois de dia virou poeira. E depois tranformou-se numa outra estrela. Ele estava + perto do infinito e de sua desejada. Foi então q ele sorriu, e apenas mumurou "Esse velho... já vivei tanto q esqueceu d como é bom sonhar".

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004

Esse post reflete um poukinhu da minha mente maluka^^ hehehe^^, eu e minhas conversas comigo mesma

Sobre mim


Vc pde ver? Vc pode rir? vc pode entender? O q vc pode afinal? Pq vc me diz afinal? Pq vc me atura as X? Estou cansada d ter q entender. Eu jah caí várias X e perdi as contas d quantas me reergui. Eu já fui má, já feria tb, segundo alguns nao foram poukos, mas isso eu nem seiJá fui capaz, já não fiz. Eu já corri atras, já em perdi. Muita coisa mudou. Foram 3 anos, 3 anos d atitudes TÃO diferentes. Mas, pra q contar 3 anos? Posso contar 2, até mesno 1. Mudei mto, mto mesmo, e vjo isso claramente qdo olhos pra trás. Não tehno saudades do passado, apenas d poukas coisinhas. Aprendi a cansar + cedo, mas aprendi tb a batalhar +, a perder (principalmente), a ganhar, a dar valor a mim. Apesar d tdu isso, parece q eu nao aprendi nda. Ainda erro no mesmo erro,estou farta, e nao consigo parar. Vc pode rir? Eu ñ sei c eu deveria. Vc quer me ver? ou sente apenas vontade d ouvir? Estou cansada, cansadíssima. Mas ainda tenho forças, esotu + aflita, com meus gesto, geitos e açoes. Tenho pensado mto, pesando em q fzer, e isso eu sei q so faz mal a mim.Estou tentando pensar no q vc pensa, no q eu penso. Afinal, oq vc me diz? O q vc tem pra falar? Tantas dúvidas, nem meias respostas. Eu ñ ouço + nda. Eu ñ consigo chorar, ah q chorar o q! chorar ñ é pra mim ^^Já ouvi D+, já fiz d+/ Quieria ser outra, por um instante, para não pensar a minha maneira. Queria ouvir +, por um instante, e falar menos. Mas.. q seja, Afinal, e vc o q pensa sobre isso?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004

Notícias


Um dia sem noitícias foi o suficiente para deixa-la em pane. Tentou aquietar-se, mas era até impossivel. Ela andava meio curvada naquela tarde, de um lado para outro, tonta pela sala. Ouvia, as vezes, um sonzinhu produzido pela própria cabeça, o som do telefone. Andava confusa, corria de lá pra cá, de cá pra lah, mais rápido, mais devagar, sentava, abria a geladeira, comia algo, pães, doces, salgados, tudo com sabor novo d angústia. Levantava-se, imapciente. Olhava para o telefone, inquieta, nada. Foram umas duas três horas... Esperou até quase q a eternidade... nada. Pegou o aparelho com esforço, pensou, memorizou, mas colocou-o novamente no lugar, estava mais do q aflita. Pensou em sair de csa mas... e se ligassem justamente naquela hora? Ficou apreensiva, ele tocou, ela atendeu-o e fez uma voz bem natural "pois não?". a mulher do outro lado parecia nao ouvi-la e desligou rapidamente. Foram indo as horas, não podia nem dormir pensando no q falaria ao telefone. 27 horas sem notícias eram contadas a frio. Ela mal podia fazer algo.
Outro dia se passou, ela enlouquecia, 53 horas. 53! Absurdo. Ela começava a enlouquecer, devagar. Ia deixando d comer aos pouquinhus,e, de repente, atacava tudo oq via pela frente. Esperou, fria e esperançosamente. o telefone mal tocava, e as pessoas do outro lado pareciam não ouvi-la. Ela queria falar com ele, queria até d +, tentou ligar, tomou ar e coragem, ninguém em casa. Nenhuma voz.
A casa foi ficando mais triste sem noítcias dele, mais quieta do q já estava, há dias q nem sequer abria-se a porta da frente.A chave moveu a fechadura e alguém entrou ali. Ele por ali chegou, sem aviso prévio e abrindo um sorriso enorme no rosto dela, já cheio de esperanças. Tentou toca-lo mas ele a ignorava, como se não sentisse bem aquelas mãoszinhas aflitas e subia as escadas para o quarto dela. Ele, então, abriu o guarda roupas, e pegou um vestido. "eu sinto falta de você no dia em q usou esta roupa." lamentou. Ela pensava, por q sinto sua falta, eu estou aqui. Ele completou "por q? Por q vc me deixou no dia do ascidente? Vc era tão jovem e bonita, por q?" Ele cheirou o vestido, e sentiu um perfume q ela sempre usava. Ela olhou-o, de longe, e chorou, devagarzinhu, sentindo as lágrimas caírem de dentro de si. Sentiu-se longe, e não conseguiu toca-lo. Esfumaçou-se no vento, e sumiu, sem sequer ouvir o telefone tocar.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2004

Lágrimas


O choro é a fraqueza da alma. Cada lágrima desce fria morrendo nas mãos desconsoladas. Um choro, límpido.. mas cehio d impurezas, quieto, sozinho. Tremido e menos amigos, de limpeza. Uma lágrima para cada idiotisse, uma p/ cada bobeira q chamo de "problema" Uma lágrima p/ cada pqqueno sentimento mal sentido. Lágrimas para olhos derramar. Lágrimas q pertem laços quase inexistentes, de família. Choro agora + intenso, q cai de um expiríto desconsolado. Uma alma + limpa, de chuva, insuficiente para lava-la. Lágrimas q destroem um expírito ñ necessariamente de mulher formada, lágrimas q ñ se acabam. Lágrimas de casos ñ resolvidos, d falta d confiança. Lágrimas grandes, lágrimas nem tão consoladoras assim. Lágrimas desesperada, cheias de lembranças derramadas. Lágrimas, como sempre, de fraqueza. Lágrimas de insolência, lágrimas sem prudência. Lágrimas q entristecem. São lágrimas + q tolas do "não confio", lágrimas mais insolentes do q eu ñ posso. Eu por um instante ñ quiz ser + mulher p/ ñ ter q ser comparada. Elas caem +> ñ quiz se + frágil, e quiz ser delicada. Eu sou forte? Então por q choro? Engoli tanto tempo, as primeiras demorarm muito tempo para sair. Eu queria ñ ter q ouvir isso, eu queria ñ ter q chorar, queria ouvir q há confiança real. O mundo ñ é e nunca foi uma conspiração contra mim. E nem vai ser. Eu ainda ñ sou mulher feita, mas por um instante gostaria d ter nascido homem, só p/ elas, quentes, ñ rolarem qdo eu ouvir o carma d ser mulher. São lágrimas d limpeza, há tanta sujeira aqui. Há brigas, amigos perdidos, há até besteiras femininas, há causas extritamente minhas, há tantas coisas q ass trazem aqui.
Lágrimas são fraqueza, choro é tolice, entristecer-se é envão.

domingo, 1 de fevereiro de 2004

Aflição.


Viam q as coisas nunca poderiam concretizar-se, era um sonho impossivel, isso é, se é q era um sonho. Essa era aquelas histórinhas pra terem finais felizes, e canções românticaas bobas, mas não era bem o q ocorria. Entre eles havia uma barreita, menor do q qualquer muro, mas mair do q qualquer perna. Não podiam ver-se direito, pois eram impedidos por ações do mundo. Os olhares cruzados eram reprimodos sabe-se lá por quais repressões. Eram amigos, bons companheiros, mas talvez a inimizade os fizesse sofrer menos. Eram mais velhos já, não meros adolescentes bobos levados por uma tola impulssão. Eram tantas coisas, mas no fim, nda podiam fazer. PArecia besteira, dizer q nao podiam telefonar-se direito, nem falar bem a sós, se bem q evitavam isso. Pois é, mais era mais ou menos isso oq acontecia. Eram tolos, mesmo nao sendo lá tao bobinhos. A vida jah lhes havia feito d gato e sapato. E faria mais uma vez. Eram feitos de olhares aflitos, olhares sonahdores e irreais, eram feitos de formas bem esculpidas, mas nao podiam nem mesmo ouvir suas próprias vozes. Eram eles tolos? Eram eles? banais? Ou eram pekenas pessoas tentando ser felizes. Mas a vida não lhes permitiria tamanha alegria, eram pessimistas, seguiam certo pelo caminho errado, caíriam no abismo, caíriam longe, seriam apenas bobos, seriam mais que tolos, e não se encontrariam mais. A vida descruzou os olhares, desfez tudo o q ela mesma contruiu, passou-lhes a perna. Talvez a inimizade lhes trouxesse menos dor.