In the Rain

sábado, 14 de fevereiro de 2004

VOZES


Extase, em drogas q ainda fazem as vozes correrem. Eu ainda estou rouca, do tanto gritar, d gritar para o nda nao me ouvir. Estou sentindo o peito queimar, arder, está em chamas geladas d inverno. Estou sentindo a pele soltar-se de mim. Estou viajando em loukuras, cheias d insanidade. Extase, estou mais do q louka, estou simplesmente, incostante. As vezes mais calma e agitada, as x mais árdua e quieta. Estou menis sensitiva e mais sútil. Estou simplesmente, menos preocupada, mas sinto q tdu em mim nao é normal, sinto cmo c estivesse inqueieta a tdo instante. As vozes saem por todos os lados, invadindo-me, ensurdecendo-me. Eu tenho medo, mas este medo me parece tao terno. É medo do q pode vir a se tornar, é medo d sentir frio, é medo d nao poder ouvir o slêncio silencioso. é medo das vozes, do fogo. Parece q tudo arde, q tdu é triste e quieto, parece q nda é tao expressivo, parace q nao há ninguém. Estou em extase, queria ouvir vozes menos frias, palavras mais certas.
Palavras são ópios d uma pekena mudança. Palavras, drogas q caem como uma luva, num momento em q nao gostaria d precisar delas, de tanto ardor, d tantas vozes, eu preciso d silencio pra mim, silencio q abomino, pois ele é quieto d+.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]



<< Página inicial