In the Rain

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005

Não sei pq parar, nao sei pq nao dizer. A vozinha calma e estagnada ateh q tenotu
alguma reação mas achou melhor manter-se em silêncio. Não se esquecem tão rápido as
palavras, talvez o mero relembrar dos fatos possa trascrevê-las com precisão.
Ninguém se perde num toque, ninguém se afoga num dizer, ninguem se mata numa
insolência, ninguém se aproxima por nada.
O q importa talvez tenha sido o q nao ocorreu. Distorbe-se a falta d coragem, a
presença d medo, a insegurança, a memória, a beleza, o senso.
O quieto, sempre parecendo vazio, se faz sempre verdade, sempre enganador e
trapaceiro. É complicado descrever, tentar ouvir a si de verdade, é complicado
baixar-se diante do querer.
Afinal, não se mata um desejo, se omite. Uma voz ñ se detrói simplesmente, uma
imagem não se faz em segundos, uma vontade ñ se dicipa apenas, um sonho não nasce
por acaso.
Se mata, se esquece, se é q há... existe orgulho, existe medo, existe sonho e tudo
acaba caindo nas grandes muralhas de tudo: a realidade e a insegurança!

domingo, 27 de fevereiro de 2005

Preocupação...


Talvez eu nunca tenha sentido tão forte e presente, como se olhasse bem no fundo d
mim me encarando. Ela se repete, mas desta vez estranha e gritante, mostrando-me o
q já vi d outra maneira, com outros gesto, akeles iguais aos anteriores porem
modificados.
As suas palavras sao as mesmas q meus pensamentos, as suas palavras sao diferentes
das q pensaria. me enrosca, me enforca, me irrita, e agora saber é um conforto,
saber é um fardo. Nada é novo, nada é do memso jeito, nada mudou. Talvez ter medo
seja olhar para isso tudo e apenas poder dizer... ñ há erro nenhum, nao h
a por q temer tanto.

sábado, 26 de fevereiro de 2005

Paciencia...


Perder o senso, perder d repente akilo q se presa, q se mata. A perda d todas as
sensações por apenas uma delas, a perda d um estado. A vontade esquematizada em
mente q a razão faz parar por segundos, q a razão engole e ñ permite fazer.
Paciencia... paciencia q ñ há, falta dela q desatina em direção reta e oposta.
Paciencia q nao vale, e escorrega devagar por entre os dedos, paciencia e escorre e
se perde no ralo do infinito...
Enjaular-se num pequeno lugar, enraivecer num distúrbio, aquietar num objeto,
estancar numa ferida, estagnar no ato.... paciencia, q quebrou-se em seis, paciência, que deixou simplesmente como estava.
Prisão, destruição, conforto... paciencia... apenas... paciência...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005

Ñ tente me enganar, porque eu não vou cair nesse joguinho sujo, não tente me vencer, porque isso ano é um jogo, não tente me passar a perna pq não há disputa alguma. Não tente me bajular, eu não vou cair nessa, não tente nada d errado, pq eu jah pensei em todas a possibilidades. Na verdade, eu queria q tentasse apenas ser mais aberto, q tentasse apenas ser mais claro, menos.... repgnante, isso, essa historia d jgo, hun, não é tao legal, entao tente, eu tenho fé, vc pode, vamos lah, estou torcendo por vc, e consequentemente, por mim!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

Dor de cabeça


Dor d cabeça, há varios motivos, certamente a maior chatice d todas. Poatz, parece q tenho 3 cabeças, uma q doi, outra q nao pensa e outra e fika me enchendo.
Talvez seja um bom dia pra filosofar sobre a dor d cabeça, mas sinceramente, nao tou mto pra isso nao, eu podia viajar, mas na verdade eu tou soh escrevendo a toa\ pq fikei o dia tdo em casa (por causa da dor d cabeça). Foi bom, adiantei mtas coisas (atrazei outras) mas deu pra pensar na vida (ou nao). Agora chega, pq santa chatice fala seriow... Soh espero q ela nao volte amannha, senao lah vou eu ter q adiar meus planos d novo e fzer outro post chataum (isso se o PC cooperar ta é claro)^^

Kissus (nao para a dor d cabeça) e é isso... *enrolaçao pura

domingo, 20 de fevereiro de 2005

HOJE


Sabe, as x, como hje, eu pareço meio triste, como se estivesse vivendo uma difernte inconstancia. agito, tristeza, calma, ardor, desconfiança. Talves eu esteja apenas acordada d+, querendo dormir ao mesmo tempo. Estou chateda, feliz, estou quieta. É provavel q eu tenha sonhado d+ ultimamente, me escondendo atras das fugas q crio. A noite foi muito boa, muito mesmo, e quem sabe por esta ilusao eu tenha me sentido quieta e diferente o dia todo... astuta porém incapaz.

sábado, 19 de fevereiro de 2005

Eu quero q vc me ouça, mesmo sem saber... eu quero q vc saiba, memso sem me ouvir, eu quero q vc leia, mesmo sem poder, eu quero q vc entenda... mesmo sem eu dizer... eu quero q faça... mesmo sem pensar...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005

Auto conforto


Não durma, nao durma ateh q Morpheu venha t fechar os olhos, nao durma, Nao durma
até q o sopro das fadas t aqueça as lembranças e desejos. Por favor, não durma, ñ
ate sua forma ser tomada em descanso.
Venha, me d a mao, diz a antuga deusa, q t leva, venha, enquanto teus pés umidecem
na relva ela t guia, t afoga, t domina, num abraço quente d conforto
E ñ t assustes, ñ tema se o sangue jorrar, se a morte lhe cair, se aimagem
distorcer... depois vais acordar, vais estar quente e medroso. mas fora sonho,
pesadele apenas. e ainda qdo acordares, c/ os olhos cintilantes e quentes, tua alma
em agito sentirá um toque alheio (justamente o q queres sentir) teu conforto sera
tua cura, tua mente sera teu exílio.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2005

Esquecimentos caídos.


Estar por estar, sem estar, olhar por segundos. Divisar os devaneios, numa estância ao longe. Os caminhos descaminhados, as vontades dizimadas pela falta de coragem, os gestos, as distintas palavras.
Taquicardia? Dor? Dúvida? Quebra-cabeça? Imagem distorcida que se insere na mente, imagem esmigalhada que se molda em pensamentos.
Por correr, por se deixar despencar em lisonjeada loucura, por olhar a distância, por fazer apenas aquilo que não tinha importância. Observar o céu, quieto e estrelado, fingir fazer, não fazer, imaginar, sonhar. O nome, escondido, o olhar, desconfiado, a voz, ligeiramente pura, o esquecimento esparramado.
Não há insônia sem porque, não há medo sem motivo, não há tudo sem nada.
O distinto já está congelado, o esquecer caído, a voz encharcada, a mente em dádiva, a palavra em ruína, o gesto em silêncio.

domingo, 13 de fevereiro de 2005

Caixa d surpresas


A cada dia uma coisa, a cada coisa um dia, a cada memoria um segundo, a cada segundo uma coisa diferente. A cada tudo um nada, a cada nada um tudo. E q surpresa, d ontem, d hje, q surpresa... ñ adinta tentar lembrar das coisas, estou certa d q vai eskecer, estou certa d q eu nao lembrarei, estou certa da surpresa, estou certa da minha incerteza, estou certa d q esse post fikou um saco..

feito há uns 2 dias, mas ainda ta contando...

Me diga


me diga a verdade, me diga se quer viver esta aventura, se esta realmente disposto, me diga se esta acontecendo, se há algum interesse, se eu nao esotu delirando. Por favor, me iga q eu nao jogarei tudo p o alto, me diga alguma coisa. ME d um sinal, um alerta, quaquer coisa, me liga, me fala, sinal d fumaça, me diz se nao esotu delirando, me diz a verdade, por pior q ela possa ser.

sábado, 12 de fevereiro de 2005

Loucura e Sensatez.


Sou louca, louca e sensata. Sensata por simplesmente saber exatamente o q vai acontecer, saber as consequencias (boas ou más), saber oq vai me chatear ou nao, saber tudo exatamente. Louca por prosseguir em cada idiotisse q sei q vai dar errado. Louca por dzer, por telefonar, por dar importância, por cada desgaste q me proporciono. Sensata por simplesmente ignorar (ou fingir bem), sensata pelo orgulho, pela humildade, pela vingança. Sensata por dar a volta por cima, por contornar, por escapar, por sorrir. Louca por rir, rir d+, falar d menos, makinar d menos ou sofrer d+, louca por engasgar os desabafos e oprimir os sentimentos. Eu sou louca por cada palavra q escrevo, por cada loucura q imagino, por cada passo q dou. Eu sou sensata em cada pensamente concebido, por cada mérito, por cada pisada em alguém, em cada coragem. Eu sou louca, louca por entender como é, saber como faz, e memo assim ainda me irritar com os mesmos problemas. Sou louca pelas minhas dúvidas, sensata pelas minhas respostas. Sou louca pela criança q mora em mim, sensata pela mulher q sopra ao meu ouvido. Eu sou louca, e sensata, pois ninguém q sensato é deixaria d dizer q é louco para se mostrar superior, seria deixar-se vulnerável... seria loucura... seria mentira...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2005

Eterna Infância


Acordou no meio da madrugada, estava meio frio mas e ele já tinha sido coberto. A janela tinha se fechado, sozinha, como num passe de mágica, a luz estava apagada, o livro fechado sobre o criado mudo. Peter Pan, a história favorita dele, cansou-se de pedir para a mãe contar. Dormira há pouco enquanto revia as ilustrações do livro. Estava sonolento ainda, nem se levantou, adormeceu outra vez, sonhando com a Terra do Nunca.
Pedro era um menino que vivia numa família boa, classe média, tinha quase tudo o que queria: brinquedos, diversão, mãe boa, pai legal, amigos e uma namoradinha
de infância. De cara feia era a coisa mais linda do mundo. Rancoroso? Ah, um amor. Sorrindo? Nossa! Um anjo! Quando a vovó pedia um beijo ele estalava-lhe um bem gostoso na face, e dizia alto:
- Vovó, você é a melhor avó do mundo, eu te amo sabia? - Ela sorria gostoso, e soltava o menino no chão para ele correr e brincar, estava sempre ativo.
Começou a crescer, mas nunca conseguiu largar dos brinquedos. Com 11 anos quase todos os amigos já tinham deixado os bonecos e tudo mais pelo futebol. Pedro também jogava, mas passava ainda horas sentado vendo desenho animado, estava muito
longe das responsabilidades, queria ser criança para sempre.
- Querido, não vai doar este livro?
- Ah mãe, este não pode, é o do Peter, o que eu mais gosto.
- Mas meu amor, você tem vários outros mais novos, esta história você sabe de cor. Vamos doar este daqui meu bem.
- Mas mãe? - Ela não insistiu mais, o menino não estava preparado para
isso, e talvez nunca estivesse.
Pedro foi crescendo e cresceu. Os amigos já tinham esquecido as coisas da infância, claro, gostavam de desenho e histórias em quadrinhos também, mas de uma outra forma. Se divertiam com jogos, mas era diferente. Eles falavam de mulher, de confusões adolescentes, conflitos em casa, de beijo, de sexo (mesmo que ainda a maioria ainda não tivesse a primeira experiência) de outras coisas. Pedro passou simplesmente a ignorar tudo isso, fingia que os hormônios não tinham efeito, deixava de lado muitas coisas. Ainda sonhava com a terra do nunca, com o dia em que o jovem Pan viria busca-lo para entrar em sua aventura. Dormia sempre com a janela aberta, e quando as pessoas perguntavam o que ele queria ser quando crescesse a resposta era a mesma:
- Eu não vou crescer, vou ser criança para sempre.
Não queria ter saudades da aurora da vida, da infância querida como tinha Castro Alves, queria estar sempre na infância, não sofrer, não ter problemas, ter o mesmo amor pueril e inocente de sempre. Queria que todos sempre gostassem de sua cara emburrada, de seu sorrir angelical.
A mãe levou-o ao psicólogo, sem resultados, tirou o Peter Pan dele, não adiantou, achou que talvez o tempo o curasse, achou que talvez uma namorada pudesse
mudá-lo. A namorada chegou a aparecer, bonita, simpática, amiga. Mas nenhuma mulher nasceu para ser a Wendy de um jovem sonhador. Ele ainda queria aquele amor simples, amor por amor, amor fácil, amor de criança. Pedro gostava dela, mas era diferente, ela precisava de mais, do amor difícil, com compromisso, talvez sentisse até mesmo falta da pressão, das cobranças.
Pedro aos poucos foi deixando de ser belo, não pela aparência física, mas pela

aparência mental. As caretas já não agradavam mais. De bonitinho passou a ser esquisito, excêntrico.
Precisava de emprego, estava na hora, mas queria trabalhar apenas quando desse vontade, (como enxugar a louça quando a avó não pediu e você quer mostrar o quanto gosta dela). Foi ficando sozinho, os amigos não podiam acompanhar aquilo, as crianças o achavam muito grande para brincar com elas. Ele até tentava o mundo real, mas o seu era tão melhor, tão mais fácil... era tão melhor ser... ser apenas um garotinho.
O tempo passou, os pais morreram, desgostosos, velhos, chateados, sem orgulho daquele menino tão bonito e tão sem rumos. Pedro pensou que esse dia nunca fosse chegar, mas chegou. Pensou que tudo seria como nos livros, aonde a morte não tem solução, mas tem jeito. Olhou finalmente para os lados, estava sozinho, embora fingisse não enxergar. Era o garoto esquisito, solitário. Os amigos da família o ajudaram, mas seria o pobre garoto sem pais e sem amigos somente por alguns dias. Aos poucos ele foi ficando mais e mais só. Alguns diziam que não tivera infância, outros preferiam não dizer nada.
A casa ficou escura, silenciosa. Ele não tinha trabalho, e hesitou quando ofereceram um. Resolveu voltar para a vida normal, a vida de menino. Saia de vez em nunca, somente para ir ao parque ou comprar doces. As pessoas o achavam louco, mas ele sempre as cumprimentava sorrindo, como uma criança, gostavam de Pedro, mas sentiam dó. Chegava em casa, abria os pacotes de doces, comia quase tudo de uma vez e deixava largado o resto.
Naquela noite fria de vento forte, ele repetiu o ritual. Tomou banho sem
guardar os brinquedos, comeu um doce escondido antes do jantar. Olhou as estrelas pensativo depois de ver o desenho animado "Quando você vem me buscar?" pensou meio triste porém esperançoso. Deixou a janela aberta, cobriu-se e adormeceu. Pedro voou sozinho, cortando os céus, talvez tivesse ido para a Terra do Nunca, certamente não voltaria mais.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2005

Post curtinho, estranho, tou sem ideia...

Lembrança, palavras, voz, pacinência, sono, calma, silencio, aflição, vontade,
calma. Noite, lembrança, atitude, fala, riso, som, voz, plenitude, volta, tristeza,
assunto, risos, novo assunto, fim.
Madrugada, sono, confusão, lembrança, nomes, lembrança, dois nomes, lembrança,
dúvida, calma, lembrança, sono, escuro, olhos, sonhos, dúvida, calma, escuro,
acomodação, travesseiro, noite... sonhos... muitos sonhos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2005

Eu choro também.


Eu sou orgulhosa demais para admitir que choro também, orgulhosa ao extremo para
fingir não amar, sentir dor ou tristeza. Chata demais na auto cobrança, a um ponto
de ñ conseguir adimitir q eu perdi, oua ponto d falhar e ter q pedir emprestado
lágrimas apenas para nao chorar as minhas. Eu não sei dizer q sou humana apenas, ñ
sei... Simplesmente odeio dizer aquilo q sinto, algumas vezes eu escondo no rosto
os sentimentos, e acabo guardando-os p/ depois dentro d mim.
Não é a primeira vez q me chateio pelo mesmo motivo, nem será a última. Eu odeio
admitir, mas eu sou como qualquer pessoa choro, sinto, me magoo.
Porém estas últimas lágrimas foram foram as mais quietas, as mais brandas, e nem
tão dolorozas qto já foram um dia, mas todos sabemos q um arranhão também dói,
também machura, também arde. Essas lágrimas me molharam com seu brilho infernal, só
para me lembrar outra vez ainda sou humana, e q eu choro também.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2005

Bem nao fui eu quem escreveu isso, mas eu gosto da frase (q segundo meu mano nao é frase pq é mto grande)

Portas fechadas escondem pensamentos cegos que podem levar a loucura em um minuto, basta fechar os olhos e o normal se transforma em absurdo, paixão é droga e talvez um virus contagioso através do olhar e viciante pelo gosto mentiroso e efeito alucinógeno que afeta a consciencia e o coração.!