In the Rain

sexta-feira, 30 de setembro de 2005

Nao sou mto fa dos textos em ingles, mas nao tenho mais nada pra por hje.

Kissesss

S.O.S



All though the night he is lying away. Saying, convincing whit words in the air. One world in his hand, people looking fascinated at him New stories, new ways, new illusions.
Disappointed people, selfish man. Sad faces, new shinning eyes, empty souls, new hope growing from the land.
Close your eyes. Are you seeing paradise? So close again, open up your mind, imagine. Can you see the Light? Can you hear the sweet song from heaven? Hypnotizing, perfect mystery, the return of internal comfort. Is his world nobody could steal, murder, do anything bad... Everybody in the same level, on the same floor.
People, a lot of them, ladies and gentlemen, boys and girls, pregnant women. Everybody involved in a fog, getting peace, learning the new doctrine, breathing theory, every time.
His whole life, he has made a plain, studding and training his voice everyday. He broke mirrors, burned books, composed songs, wrote sacred words. He organized journeys, and his people praying; secrets in his Pandora’s box, and his people crying; lies under his pillow, and his people dying.
Serene face, involved in that light. It helps people in their paths, in his future.
Great man, hiding the truth away, forbidding the old lie... His people are still alive, praying, surviving, dreaming and paying for paradise. Everybody in the same level, on the same line.
His eyes, spreading fire, heart os a dragon, flying inside people’s mind. Fallow me, my lovely people, save yourselves! He greatest man in this world, saving their souls and his lifetime.

Nao sou mto fa dos textos em ingles, mas nao tenho mais nada pra por hje.

Kissesss

S.O.S



All though the night he is lying away. Saying, convincing whit words in the air. One world in his hand, people looking fascinated at him New stories, new ways, new illusions.
Disappointed people, selfish man. Sad faces, new shinning eyes, empty souls, new hope growing from the land.
Close your eyes. Are you seeing paradise? So close again, open up your mind, imagine. Can you see the Light? Can you hear the sweet song from heaven? Hypnotizing, perfect mystery, the return of internal comfort. Is his world nobody could steal, murder, do anything bad... Everybody in the same level, on the same floor.
People, a lot of them, ladies and gentlemen, boys and girls, pregnant women. Everybody involved in a fog, getting peace, learning the new doctrine, breathing theory, every time.
His whole life, he has made a plain, studding and training his voice everyday. He broke mirrors, burned books, composed songs, wrote sacred words. He organized journeys, and his people praying; secrets in his Pandora’s box, and his people crying; lies under his pillow, and his people dying.
Serene face, involved in that light. It helps people in their paths, in his future.
Great man, hiding the truth away, forbidding the old lie... His people are still alive, praying, surviving, dreaming and paying for paradise. Everybody in the same level, on the same line.
His eyes, spreading fire, heart os a dragon, flying inside people’s mind. Fallow me, my lovely people, save yourselves! He greatest man in this world, saving their souls and his lifetime.

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

O enterro de ontem



Ontem eu fui ao enterro de um amigo, mas não aqueles amigos de verdade, que sabem cada detalhe da sua vida. Era um amigo apenas, que passou por minha vida há muito e que por anos eu tinha perdido o contato. Na verdade me deixara umas boas tristes lembranças.
A esposa dele chorava, sem escândalos, quieta e triste. Os olhos já murchos de lágrimas, a cara puxada da noite mal dormida. Ela não me conhece, certamente. Eu mesma apenas havia a visto antes na foto que me mandaram do casamento civil. Um olhar discreto e potente. Lembro-me também que cheguei a encontrar o casal uma vez na praia, mas isso já faz muito tempo, uns vinte anos pelo menos.
Fiquei parada, ainda olhando de longe o caixão. Já não conhecia, nem de vista, quase ninguém. Metade dos amigos já se foram, a outra parte desapareceu.
- A senhora não vai assinar o livro? A família ficaria agradecida. - Sorri agradecendo a cordialidade, mas certamente não alegraria a viúva minha assinatura se depois ela perseguisse os passos do meu nome.
Cheguei a me sentar um instante sozinha, fiquei amistosa, me fiz de invisível. Me perdi nos pensamentos, não vi nada nem ninguém ao meu redor passar.
- Você não vai acompanhar? - Era ela, a viúva dos olhos inchados. A voz baixa. - Ele ficaria feliz em saber que veio. - Ainda sorriu devagar, como se minha presença fosse de verdade importante. - Eu levantei quieta, inerte diante daquela inexplicável cordialidade.
- Foi você quem encontramos aquela vez na praia, não foi? - Disse como se minha resposta pudesse de alguma maneira confortá-la. Respondi que sim, mas estava tão sem graça que não sabia nem quais palavras escolher.
- Ele sempre gostou muito de você. - Ela completou ainda com delicadeza enquanto erguia um pouco os olhos rígidos.
- Ele sempre falou muito em você! - Eu acrescentei quase que imediatamente da forma mais sutil possível. Caminhamos conversando devagar até o caixão. Ela ficou séria à direita. Eu quieta à esquerda. O cortejo começou a subir devagar pela pequena rua. Pela colina as palavras engasgaram e as lágrimas eu já havia chorado anos atrás. Ela andou serena, quieta, murcha, segurou o choro mas não conteve a lágrima que fugiu devagar. Quando eu me vi também enxugava o canto de meu rosto com a mão.
Quando ele desceu até a terra nenhuma de nós desatou a chorar. Antes que eu fosse embora ela ainda me deu um envelope com dois cartões postais. Sorriu peculiarmente e me ofereceu carona, mas eu já estava de carro. Na saída cheguei a vê-la sozinha recostada numa árvore, mas como passei rápido de carro não pude ter certeza.
E assim aconteceu, ontem eu fui ao enterro de um amigo meu, não um qualquer, que a gente conhece por aí eu não da importância, e descobri que há mais mistérios entre o céu e a Terra do que imagina nossa vã consciência.

sábado, 17 de setembro de 2005

NADA


HJe estou com vontade de nao dizer nada. Mas nao aquele nada com nada q na verdade nao significa nada. Mas aquele nada q parece nada e vira tudo e qaundo vc ve na verdade nao é nada.
E por q falar d nada se o nada é nada? Você se pergunta por q nao tem mais nada para perguntar. E eu digo q o nada é nada pois sem o nada nao há tudo. Entao, nada pode ir alem do nada, por q o nada é conceito e conceito nao é nada. Nada é o q menos importa, e memso assim todo mundo quer saber o q é o nada, para onde vai o nada, como acaba o nada, já q por aki tudo da em nada.
Entao, já q nao disse nada, e o nada é tao importante, vamos todos vamos todos fazer nada, por q quem sabe assim, o nada nao acabe em tudo, como pode nao acabar em nada.

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

Hojé é uma noite é úmida, casacos confortáveis esquentam a solidão que dorme sob a penumbra. Eu pensei em olhar para frente, enqaunto observava, do canto do seu rosto, q media também minha estranha figura.
E o q há d errado afinal? Já q não passo vontade e desta vez passei? Meu salto está em casa, minha maquiagem pega pó, meu sorriso deve estar guardado na gaveta, minha beleza jogada no cabide, junto com o vestido que mais gosto, o qual nunca usei.
Está frio, me aquece o casaco e apenas ele. Mas os pés estão no chão, quentes, amenos e baixos. A criatividade se faz perdida em mãos desatadas e em ausência sem graça.
Que merda! Neste frio, pessoas. Um sorriso leve q soltei quando vi uam menina passar correndo. Acho q é o que preciso! Preciso d ócio para encher minha cabeça, preciso d alguém para me encher o saco, preciso d inteligência para me fazer pensar.
Soa tão leigo e como um desabafo, mas não vejo prazer na bebida senão seu gosto q arde doce na minha boca. Boca, ah! Boca! Tão triste e vazia, guardada na caixinha d jóias que está vazia.
Sabe, isso me cansa, e foi bom certamente hoje passar vontade, o outro número estar ocupado e o celular fora d área.
Para mim a noite vai, eu vou agora é voltar, tirar o casaco, deixar os pés sem salto no chão, guardar os brincos, esquecer qaulquer coisa que tenham me dito ultimamente e possa estar me guiando.
Ah, sim, só para constar aqui: Eu não mordo, sõ de leve!

domingo, 4 de setembro de 2005

A sensaçao me é d extrema melancolia. Nao pelo dia, nao pelo q foi dito, nao por nada, pois nada houve pra a trazer. Foi tolice d um momento só. Uma entrada pela porta q desabou num rosto marcado pela frieza d uma sensação tao cheia d estigmas. Nao foi nada, e nem foi por causa da realidade. Foi reflexo desta infância, dos instantes q nao morrem.
Desta vez, sinto-me fraca, perdida em tudo q me é dito. Estou fora, tao dentro e tao distante. É como se eu fosse trasnparente como se eu nao fosse nada, como se meus pensamentos se perdessem e para um mundo q nao é meu. É tudo tao longe neste mundo q nao foi feito para mim. Sou a invasora q nao invadiu, o mistério q nao progrediu, a mentira q nao será verdade, o assunto q será o ridículo.
Aqui fica-me o fraco, disperso no momento do nada. Nessa história a idéia se condensa, neste momento a memória se repete, nesta dúvida a visão faz persistir. Nada disso faz parte do meu neste mundo, nem parte dele faço eu. Nao morre aqui o discurso d quem perdeu, por q perda é drama e drama nao sou eu. Mas nada disso é real, por q neste mundo, eu nunca existi para nem lembrança ser.

quinta-feira, 1 de setembro de 2005

Estamos


Estamos perdidos nestes contratempos modernos. Estamos vestidos de vinho amargo e
cdra sem gosto. Estamos cansados e cheios de ações automáticas. Estamos perdidos
numa conversa metódica e sem norte. estamos inválidos em nosso riso concreto.
Estamos felizes em nosso viver sem sal e lotado de açucar que estraga os detnes.
Estamos de frente uma para o outro tentando dar as cartas para vencer o jogo.
Estamnos sublinhando as mesmas palavras de maneiras distintas. Estamnos falsificando
nosso pés firmes. Estamos correndo devagar e tropeçando em nossas idéias. Estamnos
esmurrando acrílico que racha mas não quebra. Estamos dispersos e esquecidos do
toque q nguém percebeu. Estamos afundando nossos ossos em calcário seco. Estamos
falando demais e observando apenas a superfície. Estamos chupados e magors. Estamos
lerdos e feridos. Estamos mordendo pontas d caneta e apertando os dedos. Estamos
mexendo as mãos e apoiando os cotovelos. Estamos restritos a nós mesmo. Estamos
afogados na honra do passado q não se aplica. Estamos borbulhando em gelo. Estamos
lisos e espessos, ásperos e murchos. Estamos jogando nossas ações nuam imaginação d
pés no chão. Estamos magros e arquétipos. Estamos mexendo no vazio e nadando num mar
de sal. Estamos calados e nossas vozes sorridentes dizem tristezas q pouco nos
interessa.