In the Rain

sexta-feira, 30 de julho de 2004

O fim de uma guerreira


Vai ficar tudo bem... vai ficar tudo bem... Não se preocupe querida, ele não vai tirar você de mim, pequena Larissa, vai ficar tudo bem... não precisa chorar...
Aquela voz, controladora e meio perturbada, ia de fininho acalmando a pequena que chorava em seu colo, e a mulher esculpia a face de paciência, domando a criança.
Já passou, já passou, não se preocupe, vamos sair logo daqui, é só esperar alguns minutos até ele ir embora. No barracão velho, cheio de máquinas empoeiradas elas se abrigavam do frio, que congelava as almas, lá fora, geava, e qualquer barulho ecoava na noite indo em direção ao nada. Não precisa chorar, nada de mal vai acontecer... Enquanto a mãe falava o vento levantava algumas telhas, e espancava as árvores e as casas lá fora. A face, calma de mulher de alma inquieta, o choro berrante da criança em desespero. E ainda assim, a mãe cantava levemente, para tentar fazer Larissa dormir.
Cuidado, cuidado, o vento traz tristeza... E sair por aí a noite sem cobertura não é boa idéia sendo uma fugitiva A voz atras da mulher foi forte, e sem que ela mesmo pudesse averiguar quem era ou virar a cabeça, seu pescoço foi cortado por uma lâmina que ninguém viu. Ela tentou esconder-se ali, no pó no nada... e ele achou-a... provando que fugir dele era em vão.
O coração de mãe, ainda pulsando no chão disse adeus à filha com um gemido agoniado cheio de dor. Ele olhou-a de cima, encarando o corpo com desdém, jogando um olhar carregado de ódio e arrogância. Brincou com o bebê, e sorriu ao tê-lo em seus braços. Larissa agora parara de chorar e até mesmo sorria. Ele limpou o sangue da lâmina e guardou-a consigo, caminhou sorridente, junto com a menina...
Os anos, tanta coisa se passou, e ele a criou para a guerra com mão de ferro, e enchia-se de orgulho por isso. Pão seco e vara de marmelo foram sua educação, ela se tornou forte e corajosa. A menina nunca teve raiva ou ressentimentos, e sempre manteve-se dura e fria, pelo contrário, tinha respeito e amor por aquele homem. Quando havia guerra ela era quem mais cortava cabeças, seu sangue corria frio, sem dó no peito, e era melhor do que qualquer um. Se fosse necessário atirava com força e precisão, sem chance para o inimigo, se fosse necessário lutava corpo a corpo, sem medo de cicatrizes.
Foi numa noite em que geava, ela estava em casa, faltou energia, e preocupada ela foi ao escritório do homem que a criara e sempre a chamou de filha, chutando a porta com fúria e falando grave:
- Foi você não foi? E não pense em mentir, senão eu te corto a garganta. O olhar dela era de fúria, e empunhava uma faca. Ele respondeu cheio de calma, como se nada de mais estivesse acontecendo.
- Se você sabe a verdade por que vir perguntar? Faça o que achar melhor...
- Eu só queria ter certeza... Ela largou a faca no chão, deixando-a escorregar pelo piso.
- Que foi? Ele olhou apreensivo preocupado
- Por que não me contou antes? Era tão simples...
- Você nunca quis saber, nem sequer perguntou, eu nunca menti, apenas deixei de tocar no assunto...
- E por que você a matou? Não tinha motivo!
- Ela te roubou de mim! Ela ia te matar, ela me falou que ia... Isso já era o motivo
- Mentira! Eu sei a verdade!
- Eu matei-a primeiro... eu nunca menti para você minha filha, eu podia dizer que não tinha sido eu, podia ter destruído ela e você nunca saberia o que realmente aconteceu aquela noite...
- Seu... seu... que raios de homem é esse que cria a filha pra guerra e depois diz que matou a mãe dela? Contorceu-se nervosa... O que é você afinal?
- Seu pai...
- Eu não sou o filho homem que ela nunca te deu... eu sou tua filha, só isso, você não podia ter tirado ela de mim. Por que me criar desse jeito?
- Foi ela quem te contou não foi? Foi ela que te contou essa história maluca e encheu sua cabeça contra mim. Isso merece uma explicação! Ele estava nervoso.
- Não importa quem contou... eu só quero saber por quê? Ele sorriu sarcástico
- Só pode ter sido ela para você não querer contar. Aquela ambiciosa, maldita... Ele levantou o dedo e Larissa segurou-o com força.
- Solta, você não vai me impedir de destruir ela de vez, eu devia ter feito isso há anos!
- Mas ela é minha mãe... Eu não vou deixar.
- Se fosse mãe de verdade não tinha te contado, nem tentando te matar quando você chegou ao mundo Ele olhou para a filha com frieza. Pelo menos, se ela gostasse de você, teria contado toda a verdade.
- Eu quero saber agora... que verdade é essa? - Ele disse para que ela esperasse um pouco.
- Depois... agora sai da minha frente! Ele empurrou-a com força, e ela caiu sentada. Esticou o dedo para os céus, fez uma forte rajada de vento, um pequeno furacão, e clamou pelo nome de Mayara. Repetiu várias vezes com muita concentração.
- Anda, aparece logo... se você não estiver com medo de novo! Vem contar essa história direito, não tente resistir, porque com meu poder eu te trago de qualquer jeito!
- Para! - gritou Larissa de longe, e ele mandou que ela calasse a boca.
- Anda Mayara, depois de tanto tempo sustentando isso, toda essa mentira, agora você está com medo? Vamos apareça! Depois de muito tempo do furacão que ele provocou surgiu uma luz azulada, clama, e dali, com vestes de deusa bondosa surgiu Mayara.
- Eu não nasci para ser insultada! Muito menos para receber suas ordens.
- Mas é o que você merece, conta pra tua filha a história direito. E para de blasfemar contra mim, que fui eu quem te dei a vida eterna.
- Você me matou!
- Você queria matar Larissa, apenas para poder ter a vida eterna... mas eu, quando lhe dei a facada no pescoço deixei que vivesse eternamente, para que minha filha não me culpasse a vida toda por isso. Eu te dei esse presente, e você ainda pôs Larissa contra mim, aparecendo nos sonhos dela e falando besteiras! Não merece, mas vive como deusa.
- Eu tenho poder agora meu caro, há pessoas que nascem para vencer, eu sou uma delas, Larissa também é uma delas, eu nunca a mataria. Fugi com ela porque sabia que você ia tirá-la de mim! Você nasceu para ser um perdedor.
- Eu li na sua mente a ambnição por ser deusa, eu sei do que você seria capaz Mayara. Só não o fez ali porque não poderia naquela noite, a lua estava minguante ainda. Eu te dei a vida eterna, os glamures de ser deusa e ainda reclama... O que mais pode querer.
- Poder... sou menosprezada! E a culpa é sua... eu vim tirar Larissa daqui, eu vou levá-la comigo, porque ela é a minha honra, que você tirou. Agora você não pode mais me matar...
- Ninguém tira minha filha de mim! - Ele com os dedos fez o vento ser mais e mais forte, e Mayara ia atravessando os tufões com muita dificuldade. Foi aos poucos chegando perto de Larissa, que olhava para tudo muito assustada, sem poder entender meia palavra sequer. A menina correu, levando consigo a faca que jogara no chão. Pensou no que devira fazer, e veio a mente o expírito de guerra depois de ouvir aquilo tudo.
- Não Larissa, não minha filha! Fique calma, vai ficar tudo bem, não precisa chorar. Sem querer ela lembrava dessas palavras, de anos atras, a voz solene da mãe, tentando pelos ouvidos hipnotizá-la. Larissa parou, olhou para trás, recuou, saiu andando em direção a mãe, enquanto os olhos do pai era cobertos de desespero.
- Você não vai levá-la Mayara! Não enquanto eu puder impedir! Ele gritou... mas parecia que não tinha forças.
- Ela é minha filha, e ninguém vai tirá-la de mim outra vez, ninguém pode me matar... nem você desta vez. Ele vai me salvar desta desonra que você causou. Ele não pode impedir, e Larissa foi junto com a mãe. A menina encarou aquela mulher com certo carinho, abraçou-a, e o corpo de Mayara escorregou no abraço da filha, jorrando sangue, que escorria pelas costas, onde havia uma faca fincada.
- A única que pode te matar sou eu! Disse Larissa com fúria. Ela aproximou-se do pai novamente que sorriu.
- Você é boa atriz minha cara. Disse ele orgulhoso.
- Não precisa me explicar... eu já estendi tudo, agora me deixe, eu preciso sair... Ela cruzou a porta calma, e enquanto andava olhou para as mãos, cheias de sangue, olhou para trás, pensando nos gestos do pai. Matar a mãe também doía, mesmo sabendo meias palavras vindas dela. Mas doía apenas de imaginar o carinho que ela tinha nos sonhos. Doía como o matar nunca havia doído para Larissa. Ela sentou, a cabeça cheia de pensamentos, toda confusa e deitou-se na grama depois... pareceu criança, lembrou-se do pai a treinando, lembrou-se das pancadas que tomava, e do amor que ele tinha por ela. Veio também a estanha lembrança de bebê da voz da mãe. Adormeceu ali mesmo, sob o vento, dormiu; aquela noite e passou dias a sonhar... depois desapareceu, simplesmente... como todos os soldados que havia matado um dia...

segunda-feira, 26 de julho de 2004

Nunca Mudam


Ela olhou para frente, encarou-o de cima, e sob o vento a voz dele pareceu outra, como se fosse de anos atras, e ele falow tão terno, com tanto cuidado. Existem coisas q simplesmente nunca mudam, nem q a gente queira, a cor dos olhos, e o brilho radiante q eles possam ter. Coisas q nao mudam, um sorriso especial, um jeito d olhar único. E ele tinha ainda os olhos acastanhados, e estranhamente escuros, como se guardassem algo além das palavras ali dentro. Ele sempre falava as coisas do fundo da alma, e buscava a perfeiçao no que fazia. Força, vigor, amizade, vitória... Existem coisas q nunca e nelas está o passado, a lembrança, o instante, os olhares, as meiguiçe. E quando ela o viu, encarou o olhar sereno, os olhos q nunca mudaram, memso anos depois. O brilho ali, os sereno, o sorriso q nunca pareceu mudar. E naquele instante ela lhe deu um beijo, estalante, bem na bochecha, e lhe disse eu pé do ouvido: "Você nunca mudou, eu vejo teu bilho, e foi por isso q eu nunca deixei de te amar" Saiu então andando, talvez sorridente, para descobrir q o tempo nao esragou os olhos q ela tanto cobiçou...

terça-feira, 20 de julho de 2004

Eu nem existo +


Talvez falte uma parte q ficou guarada noutro canto. Talvez falte acordar, para q simplesmente possa ser entendido. Eu digo outra vez,a mim mesma. seja bem vinda ao mundo real, mas toda a vez q pareço procurar além das letras, vejo por baixo dos panos, uma arca, e dentro dele um tesouro, o qual tive em mãos e quiz trocar. Dentro d mim, aqui dentro, nao é mais hora para sentir, não é mais hora para esse sonho surgir aqui em mim. Talvez a droga dos meus olhos seja a loucura tÃo cheia de dor, e se dói aqui, parece a cada instante me destruir mais. Não devia mais sonhar, nunca mais, mas talvez essa luta não acabe tão cedo. A todo momento a figura sua está presente, e vem dentro da minha voz. Não adinta mais, eu já tomei a pílula, não adianta mais, cada lembrança me é tão conssitente. Nào há salvaçao, nao adianta mais, eu simplesmente preciso me conformar, eu simplesmente preciso fingir que vc nem existe, e talvez fazer como vc, q sempre fingiu q eu nunca estive aqui. Dentro d mim, estou caindo nesse sonho q talvez nunca mais devesse ouvir falar, dentro d mim, mais aqui para dentro, eu vejo q nada parece ser igual, eu nunca deveria ter sonhado, eu nunca deveria ter engolido a pílula, mas... talvez eu nunca mais sonhe com vc, simplesmnete pelo fato de saber q... vc me apagou, eu sei. Talvez eu esqueça de tudo, mas no fim o q me resta é um pouco d ar para respirar. Estou caindo... estou vendo q nao existo para mais ninguém, vendo q vc me apagou de vez... Eu nao existo, e eu nunca existi... Não sou nem lembrança, sou amargura sua... não sou nada ou ninguém...

NO fim das contas


Realmente, as coisas precisam mudar... fikar olahndo, olhando olhando, isso nao adianta nda, por q se nao d?i, entra ne mente e guarda lah dentro. O tempo ? rem?dio, a disc?rdia mata. Ver ? algo q nao poderia, algo q nao deveria, mal q acasata detru?ndo. A solid?o corr?i, e d?i, sem doer, a cada segundo q vejo, revejo, releio, engulo novamente aquilo, e sabendo q ? impossivel... est? tudo al?m d mim, al?m do mais. O sonho, vem da alma, e da alma vem a morte. Olhar nao machuca mais, mas enfia a certeza do eu sei q nao deveria na cabe?a, e devagar, sem medo e d?, ? certeza vai abrindo d leve, com a ponta dos dedos, os estrago feito aqui. Parece loucura ou brincadeira, mas essa tortura me assuata, me atra?, e dela eu corre, dando a cara a tapa. Eu N?o sei por q ainda esotu aqui... embora saiba q nao h? mais jeito, embora saiba q j? passou, embora saiba q a guerra j? come?ou perdida...

sexta-feira, 9 de julho de 2004

Decepções.


Aqueles olhares q envolveram seu rosto, num conjunto com certos defeitos mínimos, descartados d imediato por olhos alucinados a sua procura. Mas daquela vez não foi tolo em idealidazar a figura da mulher, via defeitos, embora os ingnorasse. Seus olhares femininos q buscavam achar algo mais na alma estavam sempre presentes, e ele os buscava incessante. Chegaram, no começo, a trocar duas ou três palavrinhas rápidas, e assim tão simples foi mas d letra em letra, frases, discursos, longos assuntos. E aquele olhar lindo, perfeito, q sempre a acompanhava, olhar d memina-moça-mulher. E bons assuntos, porém péssimos amigos tinha ela, gente estranha, desleixada, desteminda; eram desinibidos, porém, d conversa não tão interessante. Mas olhos d mulher, olhos envolventes... e eram os olhares dela q ele procurava, nao os alheios, os dos q a acompanhavam.
E belas mãos ela tinha, percebeu apenas depois d muito lhe falar, pois ela buscava comunicar-se com elas tb. Pele limpa, bem feita, idealizada. Mas houve um dia q ela falou alto, falou demais, e sua voz o irritou, pela primeira vez. Mas o q era uma vez em meio a tanto q dizia, a tanto q se conheciam? E assim foi e foi... até a primeira tragada q ela deu, bem na frente dele, o primeiro cigarro, a primeira ruga q nunca existiu em verdade, mas ele viu se formar no rosto perfeito, junto ao olhar maravilhoso. Ela engoliu a fumaça, e soltou pelo nariz, tissiu, não tinha costume, mas queria fumar. Uma duas, três, e a pele irrugava-se cada vez mais, e tudo ficou feio, como se o conto de fadas parecesse mentira. Ele olhou para o lado, em imenso desespero... "me deus, o que é aquilo" pensou... E correu, ela sentada, em frente a ele, sorrido, mas um sorriso envelhecido, negro e desdentado. A pele seca, enrrugada, os olhos lindos... destruídos em meio ao rosto nojento. Ele correu na direção dela, e ela abriu a boca para falar algo, e dali, o cheiro, morto, d fumaça. Cheiro q não vinha só da boca. Ele inspirou akilo, o corpo, dele também vinha o odor, e ele contorcia-se, e corria em direção a ela, como louco, querendo fazer algo. Ela sorriu novamente, desta vez d forma mais alegre, morstrando mais os dentes escurecidos, e ele pulou sobre ela, derrubando-a deitada no chão, e carinhosamente, com as mão trêmulas, foi sufocando-a, tirando o ar, e ela contorcia-se, mas não podia nem gritar. O ar começou a faltar, a pele enrrugada q ele via parecia voltar a ser límpida e bela, as mãos deixaram cair e rolar o cigarro, e ele, como milagre, viu pálidos os olhos bem feitos. Ele levou até ela a morte, e enquanto os curiosos, q tentanram impedir o ato o chingavam, os amigos choravam, e alguns pegavam pedras para linchá-lo, ele aproximou-se da face dela já bonita, deu-lhe um último tão sonhado beijo... sugando o último sopro d vida, e deixando-a bela para sempre.

quarta-feira, 7 de julho de 2004

Dúvidas


Essa poesia é antiga, mas além da falta d inspiração, eu estive com ela na cabeça essa semana tda

Talvez eu ame,
talvez eu tenha amado.
Posso ter esquecido,
ou quem sabe apenas fingido.
Um dia eu vou rir de tudo isso.
Ou quem sabe apenas deixarei de chorar.

E olhos, nos seus melancólicos olhos,
e vejo que não chora mais por mim,
seu choro é apenas por ti,
somente por ti.
Não mais por mim...
nunca mais por mim...

sábado, 3 de julho de 2004

Eu quero vc


Na verdade nao é akilo q se pensa, q qualquer rosto belo, mirando a paisagem possa ser, uma ilusão... mas mesmo q se torne realidade, nao é algo q me conquista, que me faz aflorar a vontade, o desejo. Está tdo além do q possam mentes simplistas e normais possam entender. Eu quero além, talvez busque um gigante q nao possa domar, ou missão impossível seja, mas ñ me conformo com a hipocrisia da simplicidade, nem apenas sua beleza é necessária para mim. Eu quero algo além, eu quero mais... eu quero vc, q está longe d minhas mãos...

sexta-feira, 2 de julho de 2004

e p q nao?


E talvez nem eu entenda, possa ser outra loucura envolta em sangue, d uma história tranlúcida q decidi criar. Mas o sol queima as almas, e a alegria dos dias quentes entristece. A solidão ñ é culpa minha ou sua, e o desejo nao está longe e nem sequer existe, ñ há mais ciriosidade em ler minhas palavras, nem comentários sobre elas. O sangue é luz, e a luz vem do dia q sai d dentro d mim... um círculo vicioso, q nao consigo entender, embora seja ele criaçao minha. As palavras aqui nao foram revisadas, porq eu ano tenho paciencia para isso, ou para elas. Pois nao tenho paeciencia douvir minha lamentaçoes q noa se lamentam e minha idiooticed criança talvez mimada. Hje nao estou para boas conversas, mas p/ q dzer isso se os olhos vao passar rápido pelas linhas sem lê-las bem? Saber dói na alma, e é boa a ilusão, d achar q um dia, terá em mãos a felicidade com aquilo q almeja, e q os ideais vao realizar-se como num livro d historia... tolice... e por q nao... idiotisse, e por q nao?