In the Rain

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004

Lembraças


Sao tão quentes as lembranças, como o dia d hje, quantes, ardentes, q saem pela pele sem suavidade alguma. Elas soam, sorriem, (falta apenas cantarem) lembrança do ñ ocorrido, são lembranças d um sonho, lembranças raras d mim. Cada vez q elas se cruzam com um fato real, explodem, como vulcão. São quentes, mas ainda assim ñ sao suficientes. São instintos d minha pele, um suor q refresca. Quando sinto, lavar o rosto a água, elas escorrem para sempre, e como se nunca estivem lá... desaparecem. Lembranças d um ñ ocrrido, lembranças, inexistentes. Quando o sol arde, elas voltam, elas queimam outra vez. O vento, as leva, mas muitas vezes, as mantém. Lembranças a flor da pele, surgidas do inexistente. Nascidas em um sonho, vistas por uma mão, lembranças q simplesmente nunca pareceram reais. Lembrar d um sonho, d palavras tão bem ditas ao pé do ouvido, ouvido quente, palavras ardentes. Palavas q soaram muito bem, mas talvez nunca deveriam ter sido ditas. Por mais q as queira, por + q as segure, elas correm para sempre.
É tão triste lembrar do irreal, é tão meanólico persitir num erro criado num sonho, lembrar é preciso, é belo, magnifico talvez... Lembranças quentes, d um sonho ardente, lembranças geladas d uma realidade distante.

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