In the Rain

terça-feira, 24 de fevereiro de 2004

Histórias de guerreiro


Doaim seus olhos, apenas pelo fato de olhar aquela grande luz, que vinha atingir-lhe para cegar-lhe. Justo aqule guerriro fiel, q prometera nunca largar a espada. Ele tinah fé, e sua mente, cheia de pensamentos corrimpidos para uma alma legítima.. Leve luz, q fazioa-o nem sequer conseguir tocar algo bem a sua frente. Cego, nao podia lutar, nem mesmo poderia fugir, já q seu caminho era ilumidano por uma maravilhosa e maldita claridade. Guerreiro fiel de batalhas travadas, ferozes inimigos, inúmeros problemas, grandes sacadas. Guerreiro de lâmina honrada, por seus próprios feitos, de bons amigos, de boas companhias. E agora, e agora meu caro, perguntava a si, por q vem esta luz cegar-me nos rumos sem dó? Ele mal conseguia distinguir quais eram seus passos, ficou sereno primeiro, depois andou um pouquinho apenas, mas nada via por entre o branco cintilante. Que fiz? Q fiz? Eu ainda sou capaz d verncer, de lutar, d manter-me erguido!. Ele clamava para si palavras sem sentido, vindas do fundo d sua alma conturbada, vindas d seu pequeno viver. Profanadas sem q pudesse pensar, vindas d um sub-consciênte mais forte e menos ingênuo. Ele olhou, mas nao viu o céu, embora o procurasse apenas para dizer q pedia paz no espírito, paz para poder fazer coisas certas, sem que lhe falassem o q fazer, ou q tivesse d ouvir vozes menos corretas. Pediu perdão, pediu trégua, como antes havia jurado nunca implorar, estava cego, e acreditava (no consciênte imprevisível) estar sendo tolo. A luz cessou, assim q seu coração foi sincero. Ele caiu, fraco, batendo forte os joelhos, para depois tentar apoiar-se nas mãos. Agora a luz voltara, mas desta vez mais serena, e dela, uma mulher sem face certa. Ela lhe pegou pela mão, ajudou-o a levantar, comprimentou-o. Você enxergou, disse, não tenha medo, nada disso vai t fazer uam pessoa pior. Esqueça, pedir trégua nao é vergonha nem fraqueza, vc fez o q achou ser certo, eu lhe abenço-o, vá em paz, durma e nem lembre que um dia, vc se atormentou com isso. Nao há pecado na dúvida, nem erro nos sentimentos. Ela afagou-lhe os cabelos, num gesto carinhoso, disse adeus. O q ele faria depois? Poucoa sabem como ele realmente agiu, se arrependeu-se, se ouvi a si memso. Mas a mulher, feliz, havia cumprido sua missão, ou pelo menos, havia tentado.

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