In the Rain

quarta-feira, 31 de julho de 2002

Sonhos


Por q acreditar em sonhos.. será mesmo q eles são verdadeiros? Não sei ao certo, pois há mto tempo meus sonhos não me dizem nada de importante. Parece q tudo o q eu vejo neles é impossível. Nem mesmo as coisas ruins q neles aparecem tem dado certo. Sempre acreditei em sonhos. Mas é cada vez mais difícil confiar em algo q nunca ocorre. Será q eu sonho errado? Não, não, acho q deve estar faltando algo dentro de mim, algo q alguém deve ter pego pra si, e não tem mais a intenção de devolver. Antes meus sonhos me diziam algo, ou mostravam q eu tinha q esquecer alguma coisa. Mas agora nem isso, ou eles são confusos ao extremo, ou as coisas q neles aparecem são totalmente irrelevantes, ou irreais.
Eu queria sabe sonhar, queria compreender melhor as coisas q ocorrem minha volta e saber exatamente por q elas estão acontecendo desta forma. Será q a culpa d todo o meu mal é minha? Ou não? Será q eu faço as coisas com pressa de mais e acabo por esquecer de pensar? Ou será q penso d mais e acabo ferindo as pessoas?
Devo ser um ser meio anormal, não sei nem as respostas para perguntas q dizem respeito a minha pessoa...
O futuro é tão distante, e tão perto de todo mundo. O futuro q devia ser construído através do sonhar das pessoas. Mas se não sei sonhar como poderei construir um futuro? Como poderei montar minha vida se não sei o q quero? Preciso aprender a saber o q é de meu desejo. Preciso aprender o q é vingança, o q é realmente importante pra mim e o q posso jogar no lixo. Será q meu sonho realmente estava certo? Ou será q foi mais um ilusão idiota? Ou será q era um desejo meu oculto q eu nunca quis declarar para ninguém? Ah sei lah... deixa quieto vai... agora não importa mesmo, o melhor é e pensar no amanhã e resolver parar de sonhar acordada, e poder dormir, pra sonhar de verdade, sonhar com o q pode acontecer, sonhar com a vida, sonhar sem você... esquecer d você, e viver de verdade. Quero poder voltar a sonhar com o futuro, sonhar comigo... Me deixe, por q eu jah te deixei.

17/07/2002

Escola

Ir ou nao ir, eis a questão...
Fala serio, minhas aulas começam amanhã, ah, fala sério pleno dia 31 e eu ja vou ter q aturar aqkela chatice. é mto pra minha cabeça. Ter q aturar akeles professsores, akele povo q enche o saco mts x (principalmente o meninos) nossa é um saco>> seria tão mais pratiko c as aulas começassem dia 5. Essa porcaria d escola q eu estudo, alem d iniar o ano letivo em janeiro ainda exige q nós, pobres alunos (ta bom agora eu exagerei) tenhamos q ir pra escola em pleno dia 31... E os profs, pior ainda q entram uma semana antes, tou revoltada....
Bem mas como eu soh vou na sex nao preciso me preocupar com isso, embora eu esteja MORRENDO de raiva....

domingo, 28 de julho de 2002

Mto bom ^^

Nossa, faz tempo, q meu fim d semana não era tao divertidu, nao q os encontrosds d antes fossem chatos, mto pelo contrário, mas, o niver da misa e o encontro d domingo (q só foi o povinho do abc) foram bem legais, principalmente o aniversário> Fazia tempo q eu nao vai tanta gente conhecida junta ao mesmo tempo. ^.^ Presisamos fazer esse tipo de coisa MTAS e MTAS...
Tipow eu não tenho mto o q dizer por odizer, talavez por q eu esteja bastante contente, c eu começar a escrever coisas "mais produtivas" vou akabar lembrando de coisas q nao tou afim d lembrar, portanto eu fiko por aki....

Se vcs quis quiserem ler algo mais produtivo aki vai um texto antigo meu ^^

Horizonte
(11/06/2002)

- Você já esqueceu? Ou continua fingindo?
- Talvez eu tenha esquecido...
- Talvez não...
- Quem pode saber? Ninguém, creio, nem eu... nem você.
- Você faz igual a mim, sabe e finge não saber. Eu sempre soube, mas quis me enganar, e, quando admiti era tarde, eu poderia ter esperado menos.
- Talvez...
- Talvez é muito vago.
- Se não fosse não viria de mim...
- Eu sei, mas é tão vago que aflige . Novamente você escapa por entre meus dedos, parece inacreditável.
- Pois acorde do sonho e acredite nos fatos.
- Mas quero dormir, meu desejo é não ter que encarar a realidade.
- Você não pode dormir enquanto não acordar.
- Talvez, eu diria.
- Somos mesmo, em pequenos pontos, semelhantes.
- Talvez seja isso que não tenha nos unido, os opostos se atraem, não somos opostos.
- Quem sabe até sejamos.
- Ou não
- Você de repente ficou tão pessimista, o que houve?
- Meu otimismo cansou, mas não quero que ele canse, quero que seja imortal e que nunca tenha fim, mas parece impossível.
- Pode ser que seja... ou pode ser que não...
Ondas banharam a praia e molharam os pés.
- Veja o horizonte, ele ainda insiste em me mostrar sua imagem, eu sempre acabo te encontrando, mesmo que seja muito além dos devaneios.
- Vejo o horizonte, ele não quer que eu encontre seus olhos, seu desejo é que eu lhe perca. Sempre que lhe procuro não consigo enxergar-lhe, a vida não quer nos deixar juntos, e tenho que entender isso, finalmente...
- A vida? Ela engana tanto e você ainda confia nela?
- Quem sabe não seja vida que esteja nos separando, e sim você...
- Eu? Por que diz isso? Eu sempre...
- Você nunca, eu diria, nunca quis e não assumiu...
- Mentira sua, eu queria, mas justifiquei meu querer para torna-lo oculto, para mim e para você.
- Querer, sim, eu sei que você queria, minha intuição me falou. E ela me disse que havia algo de errado. Foi por isso que lhe enviei aquela carta.
- Talvez eu quisesse...
- Talvez? Ou sim?
- Não sei responder.
- Me desculpe, mais uma vez...
- Desculpar?
- Sim, eu errei ao te julgar, fiz suposições, elas estavam erradas.
- Poderiam até estar, ou não...
- Eu sei o quanto era importante para você, agora não posso dizer se ainda é, pois perdemos um pouco do contato amigo, mas quando conversávamos eu podia entender o quanto significava para você. Eu ainda entendo, mas eu quis fingir não entender para tampar uma ferida. Para justificar os seus atos, para ocultar minha tristeza. O tempo correu, e suas pernas foram muito velozes, o suficiente para que levasse não só minha alegria, mas também uma amizade, que, pelo menos eu, acreditei que existia. Num momento de tolice distorci pensamentos que estavam concretos em minha mente. E por que o fiz? Por tolice, talvez, mas não sei bem qual foi o motivo, ou quem sabe eu saiba, e não queira dizer.
- Talvez a tolice não justifique seus atos.
- Mas ela pode justificar, eu posso usa-la para fugir. Mas não pense que me arrependi de ter lhe dito tudo aquilo, isso nunca, só peço desculpas por pensamentos distorcidos por uma raiva com fundamento.
- Você de nada sabe.
- Sei, não de tudo, mas de alguns fatos, talvez sejam muito poucas, mas o suficiente para eu saber meus erros e acertos.
- Então me diga, o que você está supondo agora de mim, já que gosta tanto de supor.
- Seu místico foi-se por enquanto, faz um tempo que não o ouço falar de tais assuntos, você achou que era melhor, pelo menos por uns tempos, deixa-lo de lado.
- Pode ser que você esteja sem a razão.
- Mas eu posso estar certa, pois nunca o vi aceitar tão bem as mudanças. Mas não quero discutir isso...
- E mesmo que desejasse, que diferença isso faria agora?
- Nenhuma creio eu, só queria que soubesse que eu ainda me preocupo com você.
- Comigo? Ora não perca seu tempo, eu não preciso que se preocupem comigo.
- Sim, me preocupo, por baixo de sua carapaça existe uma nova pessoa. Sei o quanto você mudou, mas sei também que continua o mesmo.
- Não compreendi.
- Então olhe para si e compreenda. O que está havendo afinal? Nem mais amigos somos.
- Quem disse isso?
- Sua fuga.
- Minha fuga?
- E minha intuição, e acredite, isso não foi suposto por mim.
- Por que resolveu me falar isso só agora?
- Porque está pesando muito, as palavras não conseguem mais ficar guardadas dentro da boca. Volte a ser a pessoa que conheci, que nossa amizade volte, chega destas fugas.
- Eu...
- Não diga nada agora, pense e reflita, e só me fale o que está realmente acontecendo quando puder me ver de verdade, e olhar nos meus olhos.
- Mas...
- Neste momento eu queria apenas um abraço seu, sei que não será igual ao daquele dia, pois os sentimentos mudaram, mas que seja sincero, que seja amigo.
Nada mais foi dito, eles se abraçaram, o vento gelado cortou os corpos e o mar molhou os pés, talvez tenha sido um abraço sincero, talvez...




Beijos pra todos^^

sexta-feira, 26 de julho de 2002

De novo não...

Pois é, aki estou eu, vendo as coisas acontecerem, e tudo parece ser igual. Nada mudou, as coisas voltaram a seu inicio.
Eu ainda tenho receio, um receio novo, q surgiu depois dos fatos acontecerem.
Tenho um certo medo da historia c repetir, afinal dizem q ela sempre c repete ^^
Parece q gostam d me pregar peças, eu tenho a maior oportunidade desde entao, e ela se mostra como um obstaculo. Um obstaculo q eu sempre quiz q acontecesse. Não sei como agir, mais uma vez. A certezas tornaram-se incertas. As incertezas voltaram a tona. E tudo por causa do passado, q nao pode ser apagado, nao sei c eu suportaria ouvir as mesmas palavras mais uma vez. Talvez agora tudo seja bem diferente.
Tudo voltou ao começo, o inicio é sempre dificil, mas no fim tudo akaba bem... c nao esta bem é por q nao chegou ao fim, certo? Pois a kada dia q passa eu acho q essa frase é mais mentirosa. Talvez o fim ja tenha chegado e eu nem tenha reparado.
Tudo akaba bem, mas o bem d um mtas vezes é o mal do outro.
Parece q ainda vai demorar mto tempo pra tudo akabar d vez. Acho q o final, q promete ser feliz, novamente será triste...

quinta-feira, 25 de julho de 2002

Bem gente, resolvi fazer um blog.. isso mesmo mais uma trankeira destas q tem na net q vcs vao perder seu tempo lendo ^.^ Eu faço questão q vcs percam seu "precioso" tempo lendo meu blog... acho q deu pra perceber q eu nao sei o q escrever.. tb fala sério sao 2:18 da madrugada... tudo bem nao é tao tarde, mas e daí.. pra mim é...
Bem gente isso é so um teste entao tchau pra vcs

Beijos...