In the Rain

domingo, 1 de fevereiro de 2004

Aflição.


Viam q as coisas nunca poderiam concretizar-se, era um sonho impossivel, isso é, se é q era um sonho. Essa era aquelas histórinhas pra terem finais felizes, e canções românticaas bobas, mas não era bem o q ocorria. Entre eles havia uma barreita, menor do q qualquer muro, mas mair do q qualquer perna. Não podiam ver-se direito, pois eram impedidos por ações do mundo. Os olhares cruzados eram reprimodos sabe-se lá por quais repressões. Eram amigos, bons companheiros, mas talvez a inimizade os fizesse sofrer menos. Eram mais velhos já, não meros adolescentes bobos levados por uma tola impulssão. Eram tantas coisas, mas no fim, nda podiam fazer. PArecia besteira, dizer q nao podiam telefonar-se direito, nem falar bem a sós, se bem q evitavam isso. Pois é, mais era mais ou menos isso oq acontecia. Eram tolos, mesmo nao sendo lá tao bobinhos. A vida jah lhes havia feito d gato e sapato. E faria mais uma vez. Eram feitos de olhares aflitos, olhares sonahdores e irreais, eram feitos de formas bem esculpidas, mas nao podiam nem mesmo ouvir suas próprias vozes. Eram eles tolos? Eram eles? banais? Ou eram pekenas pessoas tentando ser felizes. Mas a vida não lhes permitiria tamanha alegria, eram pessimistas, seguiam certo pelo caminho errado, caíriam no abismo, caíriam longe, seriam apenas bobos, seriam mais que tolos, e não se encontrariam mais. A vida descruzou os olhares, desfez tudo o q ela mesma contruiu, passou-lhes a perna. Talvez a inimizade lhes trouxesse menos dor.

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