In the Rain

domingo, 31 de julho de 2005

Vamos ao fatos, aos fatos de que é uma saco ouvri as mesmas coisas, dos mesmos idiotas. Eu sei, provavelmente nenhum deles lerá isso, quem sabe, mas se ler nao vai ser ligar. Olha, anjo é a vovozinha. Fora q a futilidade? Poatz... nem eu mereço
essa conversa sem assunto. Gente melosa me da nos nervos, eu nao tenho nada haver com isso.
Ah, soh pra enfatizar, aprende pelo menos a falar, e entender o q eu digo ok?

quinta-feira, 28 de julho de 2005

Eu simplesmente fiko quieta...
por q sei q vc estara ali todas as noites, por tda a eternindade. Na verdade eu nao preciso me preeencher com as suas palavras, pq me basta olhar para lá e ve-lo sentado, mesmo q sem olhar para mim. Talvez seja a ultima vez q vc me veja.. porque eu mesma nao fiko mto tempo no mesmo lugar. Mas enquanto nao nos olhamos eu nao falo e vc nada diz...
Sendo assim eu simplesmente fiko quieta...
porque sei q vc estará sempre sentado sem olhar para mim...

quarta-feira, 27 de julho de 2005

idiota


Eu certamente sou uma idiota. Dinheiro, poder, projetos, planos... uma idiota... planejando em cima da areia, uma idiota... investindo no sem fundamento... uma idiota, pedindo para ferir novamente.. uma idiota tentando se convencer do q nao é.. uma idiota.. jogando com as peças erradas... uma idiota tentando vencer...

terça-feira, 26 de julho de 2005

Emfim, eu estava tentando fazer um poema, mas sou horrivel nisso, saiu essa coisa aih huahuahua toskao

Morte


Ri para mim ela
está vestida de branco,
a figura magrela
atrás do velho manto.

A face cinzenta e careca.
É irônica e torta,
se diz fina boneca
tão nojenta a menina.
E como pode?
É tão etérea, que porte.
Justo a cinza megera
já conhecida morte.

Quer mais? Veja só
Além de tudo é arquétipa,
quer passar por santa.
Dos dentes tenho dó.
É uma figura patética
ela inclusive manca.

É louca, chata, emfim,
decerto nao teve sorte
Eu só peço, dona morte
Que passe longe de mim.

sexta-feira, 22 de julho de 2005

Flores


Foi flor, laranja, que despdaçou-se em lembranças desta loucura. Foi-se flor, verde, que nao amadureceu e morreu nos braços meus. Foi-se já a flor do inverno, que em atento amor deixou quietas as vazias histórias do livro interminado. Deixou-se entrar o vazio, fechou-se a janela para a brisa do novo horizonte. As belas palavras se esqueceram. O trocado virou belo, o erudito pacato e o sério foi riso.
Foram-se os crisanteos, sem perfume sem pétalas, sem beleza. Caiu em leite copo, murcho e negro, despedaçando o jasmim.
Deixou-se às viúvas, espetou-se na rosa, encravou-se na morte... E nem sequer teve tempo de florescer...

sábado, 16 de julho de 2005

Aprendi a estar só, e estar com todos, a estar perdida nas tervas e estar cheia de
luz. Aprendi a ser sozinha... e ter tudo e todos. Aprendi sobre meu ego, minhas
verdades, minhas mentiras. Aprendi sobre o real e o mundo dos sonhos...
No final... eu aprendi o que já sabia, e aprendi tudo... sem saber nada.

quinta-feira, 7 de julho de 2005

Hoje chove, como há muto não fazia frio. As mãos pálidas congelam na imensidão
negra. Nesta noite os olhos se calam, o som nao sequer ensurdece, a noite se faz
maníaca e calada. Não há som, nao há diversao, nao há oq levante. Nao há amigos q
olhem bem, nao há sexo que anime, nao há fulgor que ressalve. O céu se refaz em
monotonia, a noite pecorre em ventos calmos e gelados. Não é tédio, é ausência. Nao
é abstinencia, é saudade, nao é desejo nem amor, é fogo, é ferro, é gelo...
Hoje faz frio, como há muito nao chovia.

domingo, 3 de julho de 2005

Imagem


Imitou tudo. E nada pode ser levado d mau jeito. Nao foi por querer, o sumiço q desejou, a apariçao q ansiou. Imitou tudo, foi matraca, barulho, sino, surreal. Nguem precisa saber. nguém merece saber. A noite é infantil, a noite é tola e percorre tudo, cada vez d um jeito.
Portanto, nao tente entender, nao pense em corncordar, nao discorde d maneira alguma. A noite está apenas começando, e o dia amanha nao vai ter final.