In the Rain

quarta-feira, 30 de julho de 2003

Voltar


Eu queria voltar a ter vc, bem aki, olhando em meus olhos. Queria ouvir d novo sua voz falando d leve as palavras q tanto gostaria d ouvir. Queria sorrir pra vc, memso q vc nao sorrise assim pra mim. Queria saber se seria possivel.
Eu mesma sempre disse, q se nao deu certo uma vez pq daria certo outra? Mas talvez agora, q tudo é mais certo, talvel agora q as coisas c ajeitaram, talvez agora, apenas agora.
Q destino tdo vai ter, q desejos vao c realizar, q coisas podem acontecer. Eu nao queria correr atraz, queria apenas, apenas, ouvir outra vez, mais uma vez. Queria apenas sonhar. C d repnte nao é nda disso, d repente eu sonho outra vez, d repente da certo.

segunda-feira, 28 de julho de 2003

Se ver


Voce acorda e se lembra, dos bons momentos. Vc acorda e v a nova vida. Vc a acorda e se v no espelho. vc acorda e se ve, vivo ainda. Vc acorda e v q nda mais é igual. D repente vc acorda e v q falta alguem. vc acorda e se v só. Acorda e v tdu assim tao diferente, acorda e v a nova manhã, o novo dia, a nova noite e talz. Acorda, assim, do nda.. Acorda. e lembra, q amanhã será um nvo dia, v q sera outra noite, acorda e vai c ver só, acorda vai se ver sedendo, pelo desconhecido, sedento pelo interesse, sedento pela vontade d viver, sedento por poder ver o amanhã nascer mais límpido, sedento por amor, por sexo, sedento por pessoas, por uma noite, ou loukura apixonada. Vc acorda e v q faz falta, acorda e v tdo vazio. Vc senta o chora. Vc simplesmente espera. Vc senta e olha, vc olha d nvo. Esta vazio, e nda parecer ser normal.

quinta-feira, 24 de julho de 2003

Adeus


Aquela noite já prometia lágrimas. O clima tenso, os passos lentos sob o piso frio. O teclado, o computador como um leve conforto. As horas passavam, devagar. O ar corria frio. Aquela noite era menos fresca, e batia mais um ventinho gelado. Aflição; olhos tensos, lacrimejantes. As horas passavam, lentamente, as horas corriam, sem pressa. O computador não era mais um conforto, não conseguia mais ser, não servia mais. Desceu as escadas, desligou tudo. A luz da sala acesa ainda. Os passos lentos, tensos. Aproximou-se, a respiração forte. Entrou no quarto, e sentou-se, bem ali, próxima a ela. Apoiou-lhe, no braço. Olhou-a, com serenidade. Ela respirava com tantas dificuldades. Estava tentando, mas era tão difícil. Uma lágrima silenciosa escorreu por aqueles olhos. Lágrima d dentro, do fundo da alma q queria gritar. Sabia, ñ havia mais nada a ser feito, mas ainda restava-lhe um pouco, leve, d esperança guardada. ñ conseguiria dormir, não mesmo. Pegou seu edredon, um travesseiro, e encostou ali mesmo. Apoiou a cabecinha doente em sua mão, agora com mais cuidado. Mudou-a um pouco de posição para q pudessem ambas ficar mais confortáveis. Debruçou-se ali, e tentou pelo menos descansar um pouco. Cochilou, de levezinho, acalmou-se. No meio da madrugada acordou, e neste mesmo instante a pequena passou mal, soltou um grito d dor, mas daquela dor forte, q parece estar destruindo cada pedaço. Tentou ajuda-la. Ela vomitou um pouco de sangue, bem pouquinho. Parou d respirar um segundo. "ela se foi" pensou a menina consigo. Mas a puxar ar, voltou, talvez para sua tristeza, sofreria mais... "Vá em paz, filhota" comentou dali uma voz amiga.
Não poderia dormir, não naquela situação. Fazia assim, um friozinho, e em meio aquela cena, aquelas dificuldades todas, aquele corpinho pedindo uma ajuda q não podia fornecer. Veio o choro, quieto, pra dentro. Vieram lembranças. "Não, não!" Gritava para si. Era difícil d suportar. O peito estava tão pesado. Implorou, quem sabe assim seria ouvida. Mas sabia o quanto aquilo era inútil.
Estava exausta, sabia q aquela situação não mudaria. Foi para sua cama, tentou dormir um pouco, só um pouquinho.
Logo pela manhã, assim q a acordaram ela ficou em pé, foi vê-la; estava na mesma. Juntaram-se ao lado da pequena amigos. Mexeram em suas orelhas, acariciaram o pelo, ainda macio. A respiração tão forte, tão difícil. Passou mal novamente, e gritou com aquela mesma dor, dor da alma, do corpo querendo estar livre.
A menina então subiu as escadas, foi trocar-se, todos sabiam q não havia mais nada a ser feito, mas d repente poderia ser q um milagre a salvasse. Ela trocou-se, pensando em leva-la talvez para sua cirurgia. Quem sabe desse tempo Mas assim q retornou ao quarto, a pequena não estava mais ali. Estava já longe.
Veio então o choro, quente, choro assim, de peito junto a alma, choro de poucas horas atras, choro novo. Vinha quieto e mais vazio, vinha tão sem vida, justo ali, bem onde a morte nascia. Vinha um choro forte, vinham uma, duas três lágrimas, todas em silencio. E por cada lágrima escorria a tristeza longa da madrugada, saindo devagar. Era choro de alma ferida, choro d lembrança boa. Choro q pedia piedade, humilde. Choro seco, frio, silencioso como aquela manhã d inverno. Choro chorado até a ultima gota, choro engolido há horas. Choro d dor, dor forte, choro assim, mal chorado. Era um choro d adeus, lágrimas d nunca mais, de saudades, d bons momentos q não iam mais voltar, q só iam ficar naquela lembrança longa, lembrança d 12 anos.

E foi assim q a manha nasceu hoje mais triste, nasceu mais fria. Foi assim q o dia ficou menos sorridente. A casa quieta, a poltrona vazia, o osso largado próximo há uma coberta. O dia nasceu sem vida, nasceu sem a pequena, q a menina nunca esqueceria.

Contemplar a expressão q se trasnfroma a cada segundo, neste mundo tão passageiro que por si só é uma ilusão. A face da alvorada a noite, nada mais é que um amontoado de ossos. E quando a brisa sopra, fecham-se os olhos, levando consigo o último seopro de vida. Deixando apenas ossos brancos. Talvez soframos porque tudo para nós é mistério. A morte não tem favoritos, jovens ou idosos, não sabemos qdo nossa hora chegará(...)

quarta-feira, 23 de julho de 2003

Milly


Nao va embora fike um pouko +. Vc nao tem idéia do bem q vc me faz. So um minutinho a mais, so mais algumas madrugadas, mais um dia, mais outras noites. fike aki comigo, pra me akecer no frio, pra subir em minha cama, me acordar pela manha. Fike aki, pra eu brigar com vc, pra eu poder t irritar, pra t dar mais um biscoito. Rasgue outro pano, ronque no meu quarto, me empurre no sof?. Nao me dixe mais aflita, nao por favor. Melhore, + um poukinhu.
Nao va embora, fike um pouko +, ninguem sabe do q vc e capaz. Eu sei, q tenho q entender, q a vida funciona desta forma, mas pq nao mais algums dias. Nao quero q vc sofra, mas fike + 1 poukinho.
Peço, por favor, nao va essa noite, eu sei q vc ja se esforça; mas... se esforce mais um pouko. Sorria d novo, brinke, corra, durma. Nao va embora, nao falhe, nao desista.
Ninguem pode dizer o q realmente estou sentindo. Ninguém sabe o vai acontecer. Ninguem sabe a falta q vai me fzer. Eu sei, qtos anos c foram, assim tao rapido, mas sei tb o quanto eu lhe kero aki.
Se seguro ainda sua pata, viva e fraca. Se olho ainda em seus olhos, quietos e doentes. Me doi, tanto, so d pensar q vc pode ir amanha. Me doi, so de imaginar.
Nao va embora, fike um pouko +, so eu sei a falta q vc me fara. Se e exagero? Pode parecer, mas ninguém merece, ninguem pode entender. Nao quero imaginar, nao, nao... VIVA me ajude. Quero sentir d novo seu beijo, lambido, molhado. Vamos, me derrube no ch?o, me machuque com suas mordidas d brinkadeira^^ Eu peço, qtas X for preciso, nao va. Afinal. ninguem pode tapar o buraco q vc vai deixar em mim.

P.S.. eu sei nao tem 1 acento, mas a P. do blogger resolveu nao aceitar.

sábado, 19 de julho de 2003

Sobre mim...


Dar valor, aa coisas pequenas da vida... Dar valor há uma ridadinha a mais. Valor a cada lembrança, a cada beijo, cada abraço.
Valor há um pequeno desejo, q as X nao se c devia estar desejando. Valor a mim, a meus princípios, valor as coisas dos outros. Valor a coisas q quero, valor a coisas q tento nao querer. Valor a pessoas em em especial, ser valorizada...
Valor... quero valor sobre alguma coisas.. quero saber c vejo vc dessa forma, ou se e soh imaginaçao.


P.S>> pessoas desculpem nao estar visitando os blogs, mas o uol aki ta foda.. e conectar pelo Ig pra ver blog... hun difícil... mas assim q o problema c for aih eu volto a visitar vcs^^

segunda-feira, 14 de julho de 2003

Odiar

Eu sempre odiei a forma com q vc me olhava,
nunca suportei metade do vc me falava.
O desdém com q tem me tratado me irritou ainda mais.
Odiava a forma comq se dirigia a mim
Odiava cada gesto, sempre procuranso uma recompensa.
Odiava cada passo q vc dava em minha direçao.
Odeio ser olhada como um objeto.
Odiei míseras coisas, pekenas palavras.
Eu odeio a forma com q se dirigiu seobre mim.
Odeio as mentiras q provavelmente vc contou.
Me irrita o fato d vc ñ ter entendido o q eu lhe disse 1 milhão de X.
Me irrita ter q toda hora flar a mesma coisa pra tdo mundo.
Me irrita eu nao poder confiar em vc.
Odeio os agrados e eu sempre tentei recusar.
Odeio o fato d vc nunka ter me escutado.
Odeio vc ter tirado mil e uma conclusões precipitadas.
Odiava o fato d ter q ouvir muitas coisas q vc dizia.
Odiava ser grossa, mas era necessário.
Odiei tanta coisa em vc.
Odiei nao poder nunca ohar pra vc e confiar.
Odeio sua perseguição constante.
Odeio tanta coisa em vc, mas tanta.
Odiei o olhar q vc fez pra mim.
Odiei ter q desconfiar novamente d vc.
Odiei a forma q mais pessoas olharam pra mim.
Odiei o q vc supostamente disso.
Odiei mais vc!
Odiei d uma forma q nunca odiei alguém.

domingo, 13 de julho de 2003

CHAME-ME


Eu fecho meus olhos e consigo ver sua mente, chamando por meus sinceros medos.
Eu posso ver o q vc pensa, posso ler q ainda sente mínimo desejo por meus olhos.
Chame-me, apenas mais uma vez, para q eu possa ouvir de verdade. Chame-me, chame-me! Para eu poder mostrar minha vida e dizer que sou akele q me engana.
Se hje a noite é chuvosa, hje faz + frio q ontem, hje + duro duro d esquecer. Tenho medo d sorrir pra ti, de pegar-te pra mim.
Hje garoa, e a neblina ñ me deixa ver nda, finjo q enxergo.
Chame-me! Para eu poder saber se quero mesmo ouvir a sua voz.
Quero gritar para o mundo, saber se posso mostrar o q realmente é meu. Quero aprender a me ouvir, escutar meus pressentimentos. Quero poder correr na chuva, para pensar na vida. Quero sorrir pra mim, saber melhor o q procuro.
Fecahndo os olhos ainda posso ver sua mente, dizendo q ñ sabe o q sente por mim.
Chame-me, chame-me! Para q sua voz fike em minha mente. Chame-me! P/ q seus olhos possam enxergar minha incerteza.
Ñ quero fzer nda p/ depois ter q esconder a verdade. Ñ quero ouvir besteiras. Ñ quero ser egoista.
Fecho meus olhos e posso ver sua face, sorrindo pra mim.
Chame-me, com minha voz. Quem sabe assim eu me escute e para d esconder de mim mesma o q já sei.

sexta-feira, 11 de julho de 2003

Repetir o erro? Talvez, isso é, se é q foi erro^^ Nossa, akeles olhos chamando a atençao. Um abaçozinho, sigelo, talvez pedindo um perdão ou outra chance. Mas como poderia pedir outra chance se nem ocorreu a 1 vez?>> pois é. mas mesmo assim, é bom poder imaginar... fingir q de repente parece uma outra chance. Afê, q viagem viu... as coisas caminham sempore pelo mesmo rítimo, e por mais q seja bom, por mais q tentemos nos enganar, não adianta; tudo retorna a seu devido início, Não adianta, tudo tudo tudo, sem exeção ocorre mais d uma vez, para q possamos ver q o q aprendemos vamos esquecerm para poder errar (ou acertar) novamente. P/ poder cometer os mesmos erros e nos darmos quem sabe, bem. E transformar erros em acertos (ou vice versa). Mas parece mentira, parece invenção... Não sei pq está acontecendo de novo.
Aí! q merda.
Eu só queria poder ler mentes, para, quem sabe, entender o q se passa na minha cabeça.

terça-feira, 8 de julho de 2003

Amizades


Estava quente, mas era inverno. E havia, nakele finalzinho leve d tarde, um ventinho frio q cortava bem d levezinho os corpos. Eram poukos, amigos, irmãos talvez. Entre uma brincadeira e outra iam se unindo. As mentes desimpedidas, os corpos opostos. Abraços e beijos, de amizade. O frio fikava quente se pudessemos avaliar um calor humano. De frio em frio, de brisa em vento. Aquele abraço tocado bem de leve na cintura. Akela voz sorrindo a seu lado, próximo a um lábio fraterno q dizia palavras aleatórias. Akeles pequenos olhos infantis recobertos por um sorriso novinho.
E o ventinho seco, fazia aquecer tamanha amizade. O sereno louko; imaginava mais claro os olhares. A voz mais calma reluzia nas luzes fraternas. Era escuro, noitinha. Era claro, meio dia. Eram poukos, assim amigos, e nada iria ocorrer. Eram poukos, ainda meninos, q nem escondiam nem falavam. Eram sinceros nas tolas brinkadeiras, eram sério nas trakinagens, eram fortes nos momentos em q pareciam frágeis. Amigos, apenas; ou talvez não. Amigos, fraternos, assim, d longe, tão eternos nos pensamentos ao céu.
E akele abraço, pego d leve na cintura, akela voz, d criança forte em seu leito. Akela mente q fazia palavras tornarem-se mandamentos. Pensamentos Ficariam nas mentes, amigos, poukos, mais quietos, outrora barulhentos. Amigos, em q o silêncio d suas palavras deixou gritante seus desejos.