In the Rain

sábado, 29 de janeiro de 2005

Eu mesma nao gosto mto d posts em ingreis, mas essa historia q eu fiz ontem sei lah eu pq saiu em ingreis!

Secrets from the dream land


She touched his face, using just the fingers, feeling his face and skin in slowly movements. . It wasn’t any sense, he, so brave and rustic, she, so calm and sweet involting his body in a soft light.
She took he for the hand, releasing he from himself, at that night he was walking on the dream land, discovering cool and different secrets. He needed that, it was an opportunity to give up mistakes, fears, bad things. He was free right now, he was distant.
Maybe a sad voice couldn’t say some bad and treachery, story, Maybe a witch voice cold say a terrible fact. Maybe a female sorcery who had an obscure voice could say a nice story, when the beautiful couple live happy ever after.
She had a quiet voice, not like a witch, not like a sorcery, no like anything, a quiet voice who sang just an old song, princess song, when the lyrics are not good and bad. Only eternal poems, maybe celestial poetry.
She touched his hair, only using the fingers, taking his sadness away, listening his dream, walking behind his steps, recomposing his strength, his life, preparing him. It was time, time to learn, time for the freedom, it was time to fly, time to fly away...
She looked at his body, his face, his soul when found a lot of confusions inside him. His spirit was lost in a big labyrinth. To save him from himself she needed to broke the walls and took that doubts to her. That could look madness, maybe a terrible mistake, maybe an injustice, maybe, and why not, an angel...
She touched his arms, slowly, only with the fingers, took care of he. It wasn’t an order, it wasn’t a moment; it was a choice, it was eternity.
She made a wish, she was felt down because of that. It wasn’t a mistake, was just a magic from the dream land. When he woke up she wasn’t there anymore, had despaired in the wind, maybe she was never real, maybe just another secret. Now he was free again, walking forever on the mystery land.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2005

PRomessas antigas


Eu tinha feito uma promessa, coisa d menina, dizia q a ultima vez seria igual a
ontem, e como ontem já teria passado isso nunca mais ocorreria.
Eu tinha feito uma promessa, infantil, q dizia q o céu era púrpura, q os dedos
deveriam ser gelados, q as vozes deveriam ser eternas e os pensamentos corretos.
Eu tinha feito uma promessa, pueril, que dizia q o tudo nunca seria nada, dizia q o
nada sempre se tornaria tudo, q dizia q eu faria aquilo, com isto q tenho, com
o tudo. Eu dizia também sobre o vc do passado e o vc do presente, sobre o caos,
sobre a morte e os maus.
Eu tinha feito uma promessa, de criança, q dizia q nada de bom iria mudar, q
dexaria as coisas sempre boas.
Eu tinha feito promessas, um monte delas, esqueci quase todas, outras eu fingi ñ
lembrar, uma delas era a d cuidar de mim mesma.
Eu tinha feito uma promessa, de adulto e dado a morte p/ quem tem vida, eu tinha
dito q ninguém poderia cuidar d mim até eu deixar.
Eu tinha feito uma promessa, madura, que dizia para nao sofrer, nao chorar, nao
fingir e nao amar.
Eu tinha feito tantas promessas e descumpri a maioria delas.
Hoje vejo as coisas diferentes, e nada mais eu falo. Juro deixar as promessas para
trás, tudo será novo agora sem elas. Eu juro que vou mudar, q nada será igual, que
tudo vai ficar bem agora! EU JURO!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2005

Alguma coisa distante, vem num segundo para me soprar palavras nas orelhas. O tempo
corre, devagar em sua velocidade astrondosa, como se quizesse me enganar. Ele acha
que pode fazer isso comigo, tenta me prender, tenta a cada dia me confundir.
O telefone antigo está guardado com cuidado nas páginas da agenda, disfarçado de
nada, de insignificante, disfarçado de comum. Não há paginas rasgadas num livro
novo, não há pedaços perdidos numa história antiga, não há final feliz naquele
livro velho, aonde está anotado o telefone.
O presente sobe pelas paredes comigo, deixando um novo nome perecido e uma historia
diferente que começou agora. As distâncias estão equivalentes, o céu está chuvoso,
o rosto está vermelho, queimado pelo sol quente que veio antes da tempestade.
Nào há passado sem presente, não há nada sem o tudo, não há história sem ter
algumem p/ conta-la ou para vive-la.
Há coisas novas pra escrever, q não são nada mais do q um sonho escrito em
tristeza, a alegria de uma antiga decepção, o sonho de um novo caminho. A história
é assim mesmo, os livros se repetem em diferentes e novos cliches, se repete até
que percamos as contas, se repete até o final feliz, ou até a morte (muitas vezes
injusta) do protagonista.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2005

Alexander, the Great

18/01/2005

Nem tinha nascido e mão já tinha dado nome. Era um menino, e seria Alexander. Dona Idalina foi pessoalmente ao cartório, para que ninguém escrevesse o nome do menino errado. Associou o filho ao grande herói da história, mas tinha que ser em inglês, assim mesmo, soava melhor, embora em muitos lugares, e até mesmo na escola era chamado "Alechander". Meu filho vai ser bravo, ele será grande.
Realmente ela estava certa, o menino cresceu, ficou enorme, com doze já era o mais alto da turma, e parou d crescer aos 20 com um metro e noventa e sete com postura e 1 e noventa e pouco encolhido. Era um pau, ou poste, ou vareta, ou tanta coisa. A mãe, nem precisa dizer, adorava o menino, era lindo. Está certo, tinha o nariz bem feito, e a boca normal, mas os olhos esbugalhados e afundados na face magra eram uma tristeza.
Ainda não sei por que as mães insistem em por nomes grandes nos filhos, todo mundo está cansado de saber que Francisco vira Chico, Eaduardo Edu, Leonardo Leo. Mas fazer o quê? Com o Alexander não era diferente, virou Alê para todos. A Dona Idalina, essa ficava doida com essa história, se bem que ela se irritava mais com os muitos apelidos do que com as próprias abreviações. Seu filho tinha que ser grande, nome grande, futuro grande. E para isso nada melhor do que natação, teatro, duas escolas, idiomas, artes marciais, um mundo. Mas não tinha jeito o menino, era calmo, anti-social, despreocupado, e não importava o que fazia sempre estava magrelo. Alê, ou melhor dizendo, Alexander, não era de ligar para as piadas não. Se gostava ria, se estava ofendido... bem... ele ria.
A mãe, ih, esta ficava azul, verde, cor de burro quando foge. Via nos sonhos as amigas, a vizinhança, rindo de seu filho que não era do jeito que ela queria. Pesadelo! Tortura. Tentou de tudo então, conversas sérias com o filho.... inútil. Ele era daquele jeito, e era porque era, simples e assim. Sem mais.
Alexander cresceu, e a vontade de um filho perfeito não diminuiu. Ele namorou, namorou, noivou, desnoivou, noivou outra vez e não casou. Teve um dia que a mãe quase caiu para trás. Ele noivou, pela terceira vez, mas a noiva era noivo na verdade. O susto foi grande, mas ela sempre dizia às amigas que aquilo era fase, fase de adolescente de trinta anos. Mas no final, desnoivou outra vez. Antes Dona Idalina não tivesse perguntado o porque. "Ele tinha jeito de mulher, não gosto disso" A resposta foi clara, e avassaladora.
Desse jeito mesmo, nessa loucura toda, o tempo passou... passou... passou, lá pelos quarenta Alexander era até mais vaidoso, estava mais atendo, continuava resguardado, tinha crescido muito, estava grande, estava diferente.
Foi num desse dias dos quarenta e tantos anos que Idalina entrou de sopetão no quarto do filho. Ele esquecera de passar a chave. Os brinquedos, velhos e estocados, novos e coloridos estavam espalhados pelo chão. Brincava, como uma criança que não fazia tantas coisas na infância. Na cama, o retrato antigo, de um menino da turma que a mão o fizera afastar na pré adolescência por desconfiar que era gay e podia ser uma má influência. Ela olhou para o filho, os olhos baixos e acanhados dele a encontraram. Fechou devagar a porta, parou quieta, pensou. Os olhos abriram rápido, estalou os dedos, uma idéia: Já sei! Acho que vou mandá-lo ao psicólogo.

terça-feira, 18 de janeiro de 2005

SAbe... hje nao tem nada pra ser dito, nada de especial, eu ano vi nenhuma menina chata, nenhum louco q me inspirasse, nao estou alegre d++, nem deprimida d+++, tb nao tou apaixonada ou com raiva d alguém. Desinspirada... q coisa cruel... tentar um história... apagar, tentar qualqur coisa, apagar.... nao tentar nada, e nao ter vontade de tentar. É!, a coisa ta cruel, aonde foi parar minha inspração? Em baixo da cama? Poatz asism fika difícil, preciso ter paciência... OH PROBLEMAO!!!!!!! PReciso d algo q me inspire, alguém da alguma dica?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2005

(eu sei q é repetido mas fazer oq né?)

Histórias de guerreiro
Denise Regina Szabo 24/02/1003

Doíam seus olhos, apenas pelo fato de olhar aquela grande luz, que vinha atingir-lhe para cegar-lhe. Justo aquele guerreiro fiel, que prometera nunca largar a espada. Ele tinha fé, e, a mente, cheia de pensamentos corrompidos para uma alma legítima... Leve luz, que fazia-o nem sequer conseguir tocar algo bem a sua frente. Cego, não podia lutar, nem mesmo poderia fugir, já que seu caminho era iluminado por uma maravilhosa e maldita claridade. Guerreiro fiel de batalhas travadas, ferozes inimigos, inúmeros problemas, grandes sacadas. Guerreiro de lâmina honrada, por seus próprios feitos, de bons amigos, de boas companhias. E agora? E agora meu caro? Perguntava a si, por que vem esta luz cegar-me nos rumos sem dó? Ele mal conseguia distinguir quais eram seus passos, ficou sereno primeiro, depois andou um pouquinho apenas, mas nada via por entre o branco cintilante. Que fiz? Que fiz? Eu ainda sou capaz de vencer, de lutar, de manter-me erguido!. Ele clamava para si palavras sem sentido, vindas do fundo de sua alma conturbada, vindas de seu pequeno viver. Profanadas sem que pudesse pensar, vindas de um subconsciente mais forte e menos ingênuo. Ele olhou, mas não pode ver o céu, embora o procurasse apenas para dizer que pedia paz no espírito, paz para poder fazer coisas certas, sem que lhe falassem como agir, ou que tivesse de ouvir vozes menos corretas. Pediu perdão, pediu trégua, como antes havia jurado nunca implorar, estava cego, e acreditava (no consciente imprevisível) estar sendo tolo e fraco. A luz cessou, assim que seu coração foi claramente sincero. Ele caiu, fraco, batendo forte os joelhos, para depois tentar apoiar-se nas mãos manchadas de sangue. Agora a luz voltara, mas desta vez mais serena, e dela, uma mulher sem face certa surgiu. Ela pegou-o pela mão, ajudou-o a levantar, cumprimentou-o. Você enxergou, disse, não tenha medo, nada disso vai te fazer uma pessoa pior. Esqueça, pedir trégua não é vergonha nem fraqueza, você fez o que achou ser certo e melhor para si, eu lhe abençôo, vá em paz, durma e nem lembre que um dia você se atormentou com isso. Não há pecado na dúvida, nem erro nos sentimentos. Ela afagou-lhe os cabelos, num gesto carinhoso, disse adeus. O que ele faria depois? Poucos sabem como realmente agiu, se arrependeu-se, se ouviu a si mesmo... Foi guiado por seu destino incerto, para lugares mais longes que os pensamentos. Não se sabe se ele seguiu os passos certos, nem quantas vezes tropeçou. Veio como última notícia seu sumiço. Quanto a mulher evaporou também, como as águas. Feliz, conselheira, sábia, e pueril, trazia na alma o sentimento de que havia cumprido sua missão ou, pelo menos, havia tentado.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

Gripe


Ateh qdo vc vai estar sentado, com gripe, dizendo q precisa d alguem p/ cuidar d vc? Ateh qdo vc vai fugir desta realidade q t cerca, encarando como se nada fosse verdade? Ateh qdo vc vai dizzer q está doente p/ q eu me ofereça p/ cuidar d vc? ateh qdo essa gripe dura? ateh qdo vc estrá doente? ateh qdo fingir dor? ateh qdo fingir q nao vai me ver mais? ateh qdo vai tossir e esperrar, ateh qdo vai escondeR? qto tempo d gripe? qto tempo d espera?

sábado, 8 de janeiro de 2005

Pedaços de papal rasgado



Os desenhos e escrituras no papel diziam tudo. Era passado, presente, nada, coisa alguma. Deixara registrados nomes ali, jogou as folhas numa velha gaveta para as traças comerem, assim como fazia com qualquer papel que rabiscava.
A noite quente ajudou a ferver as lembranças, o sonho ardente corria de mãos dadas com tudo aquilo que nunca acontecera, nas folhas nomes... desejos.
"Você tem o dom de encantar as pessoas" A frase antiga se fez previsão, e no sonho do futuro havia banco, calçada, roupa, desenho, dança, encanto, felicidade. Criou pequenos seres que nunca existiram, colocou personagens que nem sequer viveram.
Chegou em casa lá pelas três e muito da madrugada, chovia forte, estava cansada... chegou em casa, achou espalhados os papéis, por toda a casa. Pedaços de sua vida pelo chão, folhas arrancadas de cadernos. Caminhou em silêncio, e no ronronar da noite ouviu as risadas inquietas e chatas vindas da brisa.
- Quem está aí? Quem bagunçou milhas coisas? - A risada vinha de uma folha antiga, amarelada, que sorria através de uma rasura bem riscada.
- Seu passado está em mim, e nada vai deter! Mão se esqueça, estará sempre dentro da sua cabeça! Venha comigo, eu que ver você se afogar nas suas memórias. - Tinha medo, e quando olhou para as outras folhas elas também riam alto numa ilusão verdadeira e sem fim. Algumas riam alegres, outras irônicas, outras maquiavélicas, e também avia quem chorasse.
Subiu então um nervosismo desenfreado a cabeça, apanhou com fúria e brutalidade todas elas, sem se preocupar se as amassava ou as estragava. Rasgou raivosa umas três ou quatro que riam cruéis, mas elas se refizeram e voltaram a rir mais e mais alto.
Saiu então correndo pela chuva, tinha medo, fúria, calma, loucura, frenesi!
Voltou em passos lentos, estava silencioso, quieto demais, as mãos úmidas mancharam a tinta de muitas folhas ao remexe-las sobre a mesa. Olhou-as numa forma tranqüila, analisou-as com cuidado, rasgou-as com compostura, rasgou-a com fúria, cuspiu, pisou em cima, espalhou pela casa toda.
Ajoelhou-se sobre os papéis rasgados, apenas pedaços de uma história, sorria, de canto de boca, chorava, jogava os pedaços para cima... jogava o passado pela casa, tentando se enganar, fingindo que assim poderia se livrar da sombra dele

quarta-feira, 5 de janeiro de 2005

BAH!


Pois é, ñ parece, mas deixar esse monte de paopéis jogados sobre a estante nem é
tao fácil assim. Tem tanta coisa espalahada, tanta coisa jogada pro seu lado... eu
nem sei + aonde estou ou aonde me achar. São 5hs, é d tarde ainda, um tempo nem
quente nem frio, com vento mas abafado. Estou aflita, jogada, quieta, morta.
É estranho, d repente, sentar-se na frente do computador para nao escrever nada, ou
talvez para escrever tudo. Eu nao tenho nada para fazer, nada q eu queira, ninguem
para sair, ninguém q eu queira.
Ah... estou com frio... está ventando aqui... está tao silencioso... Estranho, estar parada, ñ ligar p/ ninguém mas querer ouvir as vozes... a voz.
É criança, eu sempre digo, a vida ñ é apenas um conto d adultos, um mar de espinhos, tampouco de rosas.
Estar sentada para escrever o nada, e p/ dizer o tudo com o nada, expressar o nada sem coisa alguma, dizer palavras soltas em escrita rápida.
Continua ventando, esta chatice q faço agora me irrita, mas ñ posso parar, eu
quero idéias para novas histórias, eu quero bagunça para um novo livro, eu quero
escrever loucuras, eu quero ser mais e mais. É, parece brincadeira, parece
insanidade, estranho tudo isso ñ parecer com nada, mas se ñ tem nada que possa se
encaixar agora, por que tentar? Amigos, d outra instância, criaturas, d outro
lugar...
Aonde foram parar todos? Pq correr atras d uma promessa q eu sei q nao será
cumprida. No final tudo é igual, eu sempre digo as mesmas coisas, sempre acabo
agindo da mesma maneira.
Ah... que saber? Chega, são 5h e um poukinhu, estou sem mover as pernas,
deixando de lado os planos q jah tentei fazer para hje. Sei lá... a única coisa q me é certeza é q os papéis estão jogados, pela estante, pela minha cama... eu ñ vou arruma-los, não agora, porque nao quero fazer isso tudo sozinha.

sábado, 1 de janeiro de 2005

As vezes, somente o imaginar d uma espera, o imaginar d um reino distante. Imaginar
q a princesa q se faz perdida... imaginar q eu nao sou nada diante do tamanho deste
universo. Esperar a alegria num sonho translúcido, ouvir vozes e falar sobre elas,
falar com elas, num dormir aconchegante, aprisionado nos lábios d um conto d fadas.
Esperar pela loucura q nem é minha, ouvir a insanidade q é sua, q nao existe, que
nascem em manha e morre em glória... glória guerreira pra ir ao castelo, recuperar
a princesa q esé perdida dentro d um sonho vivo, glória d cair sob as garras da
bruxa malvada q nao permitirá um final feliz... glória q é medo, q nao existe, q
nao tem honra.
Tanta coisa de passou, e ali estão os contos, encurraladas entre as margens d um
papel, trankados nas memórias q esperam pelo final feliz. Tantas coisas, e tudo
começou pelo fim, na verdade tudo começou como a lua... grande num Universo imenso,
aonde ela nao é nada... como a lua, que brilha, mas precisa d quem lhe forneça luz
para isso, como a lua, q apareceu minguante no céu, para renovar-se apenas na outra
semana, para q nada fosse começado realmente no impulso, e sim no pensamento.
Tantas filosofias, tantos contos d fadas, tantas bruxas, tantas princesas. Se o
final foi feliz... quem sabe ano q vem... quem sabe outra historia pra contar....

*sei lah o q me deu, é o sono hehe*