In the Rain

quarta-feira, 31 de março de 2004

Esse post é antigo, mas é uma prova de que no fim, tudo se repete^^

Novas coisas virão... os frutos estão crescendo...


A lei da vida, tudo nasce, cresce, frutifica e morre. A lei que não podemos desobedecer. Todos os atos que cometemos seguem essa regra também. Nós fazemos tantas coisas, e elas vem, quando as colocamos em prática elas nascem, e depois tudo cresce aumenta, muitas vezes desordenadamente. Atos deixam cicatrizes, atos deixam memórias. e a raiz de todos os acontecidos, a base de tudo, o que deixa as coisas manterem-se firmes, são seus frutos.
Muito aconteceu, tantas verdades foram postas a mesa, em forma de mentiras, tanto e feito, e nada de bom ocorreu.
Os frutos dos atos ainda estão em formação, ainda não os vimos maduros, estão verdes, acabaram de surgir. não sabemos se irão tornar-se apetitosos, não sabemos se haverá um suculento veneno que nos fará colocar o fruto na boca, e sentir o ardor do mal espalhando-se por nossos corpos. Quem sabe a fruta já não tenha aparência boa, apenas olharemos, e depois ela irá para o lixo, ou adubará a terra, e sua semente fraca fará uma nova planta (que não nascerá forte).
Não podemos afirmar quais serão os frutos, nem ao certo sabemos se estes irão realmente amadurecer. Tomara que a colheita seja satisfatória. Tomara que possamos saborear algo realmente bom, e não disfarçado. Vamos esperar, esperar a primavera chegar, com seus deliciosos frutos. Talvez seja uma espera inútil, na qual iremos perder nosso tempo, achando que as frutas estarão gostosas. Poderemos nos enganar, ou acertar, somente a chegada da nova estação poderá dizer. Vamos esperar, mais, mais e mais, ainda mais, mais do que já foi esperado. Vamos torcer, com todas as nossas forças. Tomara, tomara...
Em breve teremos nossa resposta, e ela será positiva, bem pelo menos é o que esperamos, não é mesmo?

segunda-feira, 29 de março de 2004

Antes de ferir um coração, certifique-se de que você não tem um lugar especial dentro dele


Eu escutei essa frase bonitinha, e resolvi por aqui, tb, ela combina com mtos momentos^^

Mas hje eu nao tenho mto o q contar, mas eu fiz uma descoberta... eu nao estou conseguindo escrever nada q tenha um fim feliz. O último post foi uma tentativa... mas foi 1/2 frustrada... aih aih aih... nunca pensei q fosse tao difícl *rs

Bem é soh por hje^^, tou sem idéias

Kissus...

sábado, 27 de março de 2004

Esperas


Esperou, os segundos passaram bem devagar, esperou por ele horas a fio. Tentava ser otimista, mas estava nervosa, ensaiou mil e uma frases para poder dizer a ele. Repetia com as várias entonações para que pudesse tudo parecer o mais natural possivel. O telefone tocou, e ela antendeu. Não era ele, havia uma mensagem em seu celular, e não era dele. Ela foleou as cartas antigas, folheou algumas e-mail que ele havia mandado, encheu-se de sonhos. Ele tinah q dar notícias, tinha q aparecer. Ela tentou encontrar com ele várias vezes sem sucesso, tentava de tudo, e soh pareceu descansar depois de um primeiro beijo. Ela acrediou que nada daria certo, acreditou em tantas e tantas coisas, e nunca foi otimista, mas ainda assim esperava as nóticias, torcia para estar errada. Foi como louka ao telefone que havia tocado, e não era nem para ela a ligação. Caminhou desesperada de um lado para outro na sala. Já havia despenteado os cabelos de tanto joga-los aflitos para o lado. A campainha tocou, e ela foi atender já desanimada, ele nunca viria busca-la.
Não seria supresa nenhuma se eu dissesse que era ele à porta... e logo, era sim, com um sorriso grande, ela nao conseiu dizer uam só palavra, e tudo que havia ensaiado fora envão. Ele apenas beijou-lhe a face e disse: me desculpe por tudo o que fiz, nunca quis fazer você sofrer. Entregou-lhe uma rosa branca e saiu andando, sem sequer olhar pra tras.

sexta-feira, 26 de março de 2004

não havia p q pensar ainda nakilo, nem mesmo poderia, nem mesmo deveria. Um passado q prometera ser esquecido, q nem aconteceu. Fazia um ano já... um longo ano, e tudo foi diferente. Os caminhos deveriam estar descruzados, e a consciência batia forte, impedindo q akilo todo fosse eskecido. Malditas lembranças, maldita forma q tinha q se manifestar aquilo. Sonhar d olhos abertos.. não fz bem, sonhar com o intocácvel.. não faz bem, sonhar com tdu, não faz bem. As coisas acabam sempre da maneira mais triste, como não são os contos d fada. Tudo sempre estranho, muito diferente... as sensações mal sentidas, os péssimos motivos, sentir q não quer ser vista, sentir tantas coisas... e como sempre, tudo acaba da pior maneira possível. Não é fácil, mas há muito drama. Mulheres são dramáticas, até demais... td uma grande bagunça... uma loucura dos sentimentos... homens são praticos... tdu bem mais facil, tdu bem melhor... A razao é uma coisa q foge mto d tdu, mas pelo menso ela ajuda a pensar direito, sentimento, instável. terrivel, cmo mulher tb sou dramática, eu odeio isso, mas, ainda sou mulher.. e gosto de tudo isso, mas esse drama é horrivel, cmo eu falo besteira e sofor a toa... aih aih^^ q zona...

Esses dias eu tenho escrito bastante, mas nao consigo pensar em nda curto q possa ser um post... alem disso, agora, sexta, tou cansada d+ pra pensar.. entao, vou contar meu dia^^

poatz... ainda tou traumatizada com a tripla aula d física d ontem (o prof d historia faltou... e eu odeio fisica). Hje, cheguei no horario na aula (milgare), e já tva querendo ir embora na 1 aulinha. Como demorouu pra chegar 12:30... mas finalmente akele sinal bateu, fui comprar chocolate (nao pra mim, fikei soh na vontade) e depois vim pra csa e estudei (outro milagre) biologia e mat (blé). Tentei ligar pra VÁRIAS pessoas, mas inexplicavelmente, nenhuma estava em csa^^, acho q tdo mundo combinou d nao querer falar comigo hehehe No fim, desisti.. ah, e a maioria tb nao retornou a ligação... cmo sempre *rs. amanha eu ligo d nvo^^

Fui agora a noite pro curso e talz... pelo menso na volta cheguei no ponto peguei o bus e o motorista corria, em 8 min tva em csa^^ agora eu preciso d uma cama.. ou vou dormir aki na cadeira memso^^

Kissus^^

terça-feira, 23 de março de 2004

Bem pessoas, vou colocar aqui o primeiro capítulo da minha mais nova historinha. Se alguém ler isso (q eu já começo duvidando por aih) comenta comigo se ta legal ou nao (mesmo q seja pra dizer q ta um lixo) pode ser por ICq telefone, pombo correi, qaulquer coisa^^

Bem T++ q preciso dormir.
P.S ainda nao tem título

I


Era escuro, uma sala, fria, sem vento sequer, escondida num canto do castelo, onde a estrada era por uma pequena e rústica porta, depois de um corredorzinho que dava direto para o lado de fora. O único feixe de luz surgia de um pequeno pedacinho de éter sagrado(pedra luminosa e brilhante), caído no canto, que clareava um pouquinho o ambiente. Era silêncio, sórdido e pesado... ninguém... Ao centro da sala havia um cristal, grande, imenso, com uma base de ferro onde havia alguma escrituras talhadas numa língua antiga, dentro do cristal um menino, de aparência jovem, congelado, cristalizado.
Lá fora, verão, fim dele, onde as luzes resplandeciam fortes, e dentro da sala, frio... e um pedaço de éter.

Ela descia pelas montanhas, veloz, corria, enlouquecidamente, fugia rápido, entrava em pequenas quebradas, traspassava pelas árvores, costurava...
- Peguem-na! - Corria o quanto podia, algumas jóias no bolso, roubadas certamente. Enquanto lhe perseguiam ela punha a pulseira dourada, que tinha na pontinha um éter comum. O vento bateu forte, e ajudou-a a deslizar por ele, como se voasse pelo solo, cruzou a clareira, e achou um muro alto para dar-lhe esconderijo. Enfiou-se embaixo de um amontoado de palha, e ficou apreensiva tentando escapar.
- Ela fugiu mesmo. Não é a primeira vez. ë muito rápida.
- Estúpida, vai pagar caro por isso. - Os soldados olharam cuidadosamente, mas não conseguiram acha-la.
- Vamos homens, ela não está aqui. Não foi desta vez. Tenham certeza que assim próximo ao castelo não tardaremos a achá-la. - Os soldados recuaram, rumo a cidade. Ela pôs apenas a cabeça para fora da palha, suspirou:
- Ufa! Desta vez foi quase - sorriu - mas enganei-os de novo, e com o mesmo truque, idiotas... Nem sei porque fizeram tanto escândalo, afinal o éter dessa pulseira nem é sagrado. - arrancou a pedra da pulseira e jogou-a num saquinho onde só havia éter. Pensou em vender o restante da jóia. Ela olhou ao se redor, e descobriu que nem sabia direito onde estava, e foi vasculhar o local.
Enquanto seus pés iam levando-a, ela descia escadas, passava por pequenos becos, subia algumas rampas, ia vasculhando, conseguiu duas moedas de ouro vendendo a pulseira numa feira, foi adentrando a pequena vila, e quando viu-se já estava próximo do castelo. Depois de passar por um corredor estreito viu uma portinhola de ferro rústico, abriu devagar e para seu espanto a porta não rangeu. Um pouco de luz entrou na sala, ela arregalou os olhos:
- Éter! - Exclamou para si. Correu rápido para apanhar o pedacinho. Aquele era bem mais brilhante que o de sua pulseira. Ela toucou-o, cheirou, era verdadeiro, éter sagrado, puro. Abriu seu saquinho e jogou-o dentro. Naquele instante o cristal que ficava no centro da sala iluminou-se, forte, uma luz quente, ela foi arrastada para o canto da sala, as pedrinhas espalharam-se por todo o ambiente.
- Meu éter! - Um homem sem face surgiu pela luz..
- Esperei alguns anos a sua chegada, senhorita, está atrasada.
- Meu éter, me devolva, eu preciso dele, as juntei com esforço - ela quase chorava - me dê!
- Calma, tudo no seu tempo. Não seja uma escrava.
- Quem é você afinal! - quase gritava - me devolva, rápido!
- Acalme-se, e fale baixo se não quiser atrair os soldados. Me ouça, você está virando uma escrava do éter, como eu sou, precisa tomar muito cuidado com ele, esta pedra é cheia de rancores.
- Sei lá o que tem essa pedrinha, mas eu preciso dela e pronto. Ela vai me trazer de volta o que eu busco.
- Egoísta... - ele foi sereno
- Me dê! Ande! - Ela pulou sobre ele. Ele segurou-a pelo braço forte, e jogou-a longe.
- Eu falei para ter calma. Assim você não vai resolver nada. Você as juntou para mim, agora vou destrui-las. Somente assim poderei voltar a viver, e trazer vida ao rei.
- Não você não vai pega-las, eu as juntei, preciso delas, meu trabalho não vai ter sido a toa, não mesmo.
- Entenda - falava calmamente - elas tem que ficar aqui. Não seja egoísta.
- Me dê! - Ela puxou uma adaga e fincou na barriga dele. Este apenas sorriu.
- Não adianta, eu estou preso aqui, não há carne, nem alma. - havia uma vestimenta vinho, coberta por uma longa capa preta sobre os ombros. - sou intocável, esqueça, estou aqui apenas para aconselhar. Esses pedaços de éter são o fim de tudo isso. Ele pegou as pedrinhas, mas nesse momento o cristal envolveu o ambiente, revestiu de quatzo as paredes. O rapaz levantou-se, abriu os olhos, que passearam pelo ambiente. Estendeu os braços, flexionou-os, olhou para as mãos, abriu e fechou-as. Ele andou, com os olhos fixos, retirou-a de seu caminho e tirou a adaga que fora infincada no homem. Jogou-a no chão, e voltou a posição inicial. Fez, num gesto, as paredes brilharem, ainda mais, pegou algumas pedras de éter espalhadas pelo chão, as de éter puro, e entregou-as a ela.
- Pegue a sua ruína. - Ele foi surpreendentemente gentil - Se não tomar cuidado, seu destino será semelhante ao meu. - Ela assuntou-se, mas teve um belo sorriso como resposta. Ele gostaria de ter dito mais algumas palavras, mas parecia fraco, fechou os olhos, e havia na sua face um esboço de sorriso, foi devagar desequilibrando-se para frente, caiu nos braços dela, para depois desaparecer. Parecia sonho...
Tudo voltou ao normal, e o velho disse apenas algumas últimas palavras antes de sumir também.
- Pegue esta espada, minha jovem, ela é sua salvação, o éter já faz parte de seu destino. Não se preocupe com as coisas menores, dias piores virão. - A sala voltou a ser escura e fria, no centro novamente o menino cristalizado. Seu rosto, era diferente, e tinha um início de sorrir, tão infantil, dócil. prendeu por um instante a atenção dela.
Ela temeu que alguém tivesse ouvido algum barulho, apressou-se a sair dali. Fechou firme nas mãos as pedras de éter sagrado, achou uma forma de guardar a espada consigo. Antes de cruzar a porta, ela olhou uma última vez para o menino do cristal, sorriu, e fechou a porta, que nem sequer rangeu.


domingo, 21 de março de 2004

Entender


Enquanto andava, nem sorria nem chorava. Tinha um olhar de menina, refletido num rosto jovial, e numa alma d uma mulher q talvez nem existia. Corria saltitante, driblando o que via, sorria forte, d verdade. Parou, conversou com uma amigo, a tarde, e ouviu atentamente o q ele dizia, viu certo encanto em seu rosto, mas nda q pudesse realmente encanta-la. Ela saiu, cruzou novos horizontes, abriu a memória, mas tudo era tão alegre... e tão normal.
NO dia seguinte viu um album d fotos, olhou as fotografias, solene, e vieram as lembranças, ela cruzou os olhos, relembrou-se de q havia prometido eskecer... Fixou o olhar nas imagens, e sentiu-se remoendo, forte. Encantou-se, de verdade, e teve esperanças, por um milésimo. Depois abriu a mente, e viu q era tudo besteira, idiotisse, e pra que pensar no q deveria ser esquecido? Fechou as fotos, triste, mas sorriu, teria q encantar com outras coisas... e conseguiria... pelo menos era o q esperava.

sábado, 20 de março de 2004

Quando lembro, sinto um vazio, bem discreto aqui. Falta algumas coisa, e é tao sutil q nem memso sinto direito. Só percebo quando paro pra reparar neste buraquinho. As vezes eu sonho acordada e sonho feliz, mas ao cair na realidade, akabo fingindo q nem sonhei, pra nao pensar de mais nisso tudo e fikar triste. Eu akabo me escondendo... atras d um montao d coisas. Esse vazio nao é necessariamente ruim, mas certamente nao é bom.

E por me odiar, sinto-me mal, cansada. Eu quero parar, estar só. Deixe o vento levar, deixe tocar a músika, deixe beijar o vento. Faz barulho, juro, faz medo, juro... faz em mim. Faz tempo, juro... que nao me sinto assim

quarta-feira, 17 de março de 2004

Sorrisos


Hje, apesar d estar com MUITO, mas MUITO sono d manha, eu estava reparando numa coisa toska. Nos sorrisos, nao sei pq, mas acho q é pq eu estava normal já, falando besteira a toa, e rindo, o q nao podia faltar né ;D
Poatz, me diverti, lembrei d um montao d coisas boas. Hje, desde d manha, o dia foi inexplikavelmente comum e gostoso. Acho q foi pq eu me vi normalzinha d nvo, me vi d ótimo humor, e (nao oderia faltar é claro) rindo a toa. Aih aih, apesar d cansada hje eu vou dormir bem, dormir pra lembrar d qtas formas diferentes a gente pode achar pra dar risada^^
Beijinhus sorridentes :)

segunda-feira, 15 de março de 2004

Responsabilidade

Palavra q caia nas costas, pesando + e+ forte. Cheia d culpas, q ñ iriria permitir q ela visse nda direito por certo tempo. A cda instante q ela anda, seu rosot enche-se de culpa e pelenos remorso. Sem querer entristce, ao ver a tristeza do outro, no qaul sabe q tem responsabilidade. E pensa q tdu akilo ñ devia estar na mente. na noite passada, qdo recostou a cabeça d leve no travesseiro sentiu os olhos pesados, e como se uma lágrimasinha quizesse escapar, mumurou um louko "odeio isso e a mim"
Qdo se lembra d qualquer coisa, tenta eskecer. Qdo olha para frente v poeria, relembra q nao fora a primeira vez, e q foi da forma mais dolorida, mas nao a + nva.
Percebe q por + q tente ainda nao se tornou passado para si, e bate na própria face cada vez q a lembrança tenta lhe vir a mente.
É responsável tb, e só a idéia já leh aflige, já a lembrança lhe tortura. Já assumiu tdo! Responsável, pela dor e ódio alheios, por tudo, inclusive pela própria dádiva.

domingo, 14 de março de 2004

Parece q meu coração vai explodir, parece q tem alguem apertando ele, forte e cada vez mais forte. Eu nao aguento isso, eu quero gritar, alto, eu quero chorar, mas nao consigo fazer nada disso, meus olhos vem uma imensidao extrasiada, e minha boca está seca. Estou sentindo minha pele arder, e vejo q estou me enganado, este sorriso, é mentira, esse olhar sereno, é mentira. Tem alguém me matando, me destruindo, e talvez eu saiba quem é. Estou triste, mas sorrio, estou longe, e mais longe, distante d mim mesma. Eu queria nao ser falsa, mas nao consigo, eu queria t dizer tudo oq quero, mas ñ consigo, eu quero olhar podendo t encarar, mas é impossivel. Essa falsidade tao difil pra mim. mas é o melhor a fazer, pois me protege, e ao memso tempo me distroi^^

sábado, 13 de março de 2004

vista com outros olhos...


Quando eu esotu sozinha, ou me sentindo assim, eu começoa peonsar no q nao devia. E uma dessas coisas é se estou mesmo sendo evitada, ou se é apenas uma loukura toska minha. AIh aih, mas tenho uam séria impresao sim, e nao é a primeira vez q isso ocorre enme vai ser a última.
AIh aih, estou fikando louka, é o q dar fikar um dia todo em csa, eu preciso refrescar a cabeça pq ela ta super pesada.. ah
xo parar ocm isso, eu entediada sou triste viu

beijinhus

quinta-feira, 11 de março de 2004

A outra face


Enquanto ela caminhava, lhe diziam "bom dia", que era respondidos simpaticamente, com olhares e boca sorridentes. Chegou feliz pela face, Contou mil e uma coisas boas, mil e um delírios. Cumprimentou várias pessoas, riu de si, riu-se só. Andava normal, mas padecia sobre si uma ar de leveza. Olhou-se no espelho, e viu no reflexo um sorriso no rosto, enquanto a séria era sua semblante. Quando lhe ofenderam ela riu ironicamente, chegaram a perguntar se algo havia acontecido ou se estava de mal humor por um instante, mas ela simplesmente respondeu que não, que ficar de mal com a vida não fazia parte de si. Gastou palavras para esconder-se de si, e enfiou pensamentos embaixo do tapete. Lembrou, e tornou lei, que não era de entristecer-se. Enquanto estava só olhou séria para o nada, e pensou em si. Procurou um espelho, e viu-se sendo repartida, começou a falar com sua imagem:
- Não fique assim, você já sabia mesmo, vamos anime-se, estou fazendo minha parte faça a sua - Ela puxou-se pelo braço - Venha, não é fim, pense nos lados positivos, no que você precisa agora, no quão bela você é capaz de se tornar, afinal... você sempre tem o que quer certo?! - A imagem real suspirou, e falou baixo:
- Não é nada disso... você não entende. Não é apenas isso que está me deixando assim. Eu... sempre destruo tudo, destruo princípios, destruo o que os outros e eu mesma acreditam. Não é a primeira vez que isso acontece, sempre... tudo da maneira mais difícil... sempre me olham com olhos de desejo, mas não sei quantas vezes fui levada a sério. Quando isso ocorre sinto que não sei guiar... Pensando bem eu sou levada a sério, eu é que não levo nada...
- Esqueça, você está apenas confusa, não fez nada de errado, não há porque. - Ela olhou fixamente para seus olhos - Me escute agora... olhe para você, olhe tudo a seu redor.
- A única coisa que vejo... quem vai olhar para alguém estranha como eu? Talvez tenha algo que atraia, algo belo, mas não deve ser suficiente... parece que... ah! Esqueça, nem você merece ouvir tantas besteiras...
- Não acredito que você está dizendo isso! Você sabe bem das suas qualidades, de tudo, sempre soube! Já te disse, não ponha culpas em você, nem nos fatos, nem na sua capacidade de correr atras do que quer. Não há nada de errado com você.
- Não é totalmente minha, mas tenho parte nessa história, como em muitas outras.
- Pense, e não faça esse olhar miúdo e quietinho. Eu não consigo vê-la assim, sem falar, não abaixe a cabeça, suba os olhos, não adianta ficar assim. Pense, e de um tempo para você! - O reflexo e a realidade se fundiram, enquanto ela olhava timidamente para seu rosto. Esboçou-se no espelho um sorriso amarelo, unificado. Ela andou um pouco, em silêncio, ouvindo seus passos, desceu alguns degraus, lembrou de imagens, gestos, limpou a mente, esvaziou-se, relembrou, fechou os olhos para tentar ouvir-se. Enquanto consolava-se encontrou um amigo. "Bom dia!" Ele cumprimentou. Ela respondeu com um sorriso aberto, mas de seus olhos caiam lágrimas carregadas, cheias de dor. Ele assustou-se, e nem soube como reagir. Ela correu para o banheiro, ele foi atras, subtilmente, tanto que ela nem sequer o viu. Quando encontrou-a no banheiro viu-a olhando para o espelho, falando algumas palavras soltas consigo, e sendo abraçada por seu reflexo. Uma sorria a outra chorava. Ele esfregou os olhos, e elas fundiram-se, estava abraçando-se, como se houvesse ainda alguém, enquanto isso chorava. Tentou aproximar-se, o que a fez perceber que ali havia mais alguém, ele hesitou um pouco, foi chegando mais perto, lentamente, e antes que pudesse perguntar algo viu que a face da amiga mudava. Ela abriu uma largo sorriso e apenas respondeu simpaticamente: "Bom dia!"

quarta-feira, 10 de março de 2004

Desabafo


Os olhares, cruzados, minuciosos, erguiam-se com os olhos sobre as faces sorridentes. Fortes devaneios, cheios de pensamentos loucos, cheios de insanidades inseridas. Enquanto conversavam sentiam certo cheio, como perfume, mas era assunto tolo, desassuntado. E quando foram ver-se, de verdade, tentaram escapulir, e escaparam por longos meses. Pobres alma... ou sorte delas? As hipnoses da impulsão lhes abraçava, igual a uma sucuri. Ia envolvendo-os num abraço, frio, que ia esquentando levemente. Das mãos surgiu o primeiro efeito, elas carregadas de incertezas, levavam consigo os engasgados instintos. Eram incontroláveis. E de quem era a culpa? Quem havia pecado primeiro? Talvez a melhor resposta fosse a dúvida. E quem disse que olhar desta forma é pecar? Quem decretou tal lei?
As mãos foram levadas até os braços, crianças, e nem havia sussurros. Havia pensares, incorretos. Não havia erro, nem culpado, uma situação incoerente com sentires consistentes. Não houve ninguém capaz de ouvir aqueles pensamentos cheios de razão, que iam os afligindo, que iam se escondendo por entre as incertezas dos sentires. Nem houve tempo para lágrimas, só vozes para loucuras. Enquanto ele caia, mais e mais, ela estatelava-se. Moral esquecida, as promessas, foram feridas por um tolo sentir, mais forte que o pensamento claro. Bons instantes, que desabaram muitas coisas. Honra? Princípios? Seria insuportável? Tudo que havia sido guardado com fé... jogado ao vento. Era ali que se fazia concreta a despedida, uma mão junto a outra, um abraço, um beijo... para terminarem numa lágrima que não saiu, por q não foi permitido. Triste desfecho, péssima despedida. Havia formas melhores de acabar, mas nenhuma mais possível do que aquela. E se ambos sabiam... se ambos deduziam, por q continuar, insistir um erro, para depois choramingar sobre ele. E não há erro pior do q aquele que sabemos q poderíamos ter evitado, por saber q vai acontecer. Forma tola de enganar a mente. E sorrisos de lágrimas de despedida? Fora diferente d um sonho. As faces distraídas, incapazes sequer d encararem-se. Os olhares resplandecentes de outrora tornaram-se vaga-lumes apagados de uma noite fria. Ñ havia razão nem pensamentos correto. Arrependimento desarrependido. Loucura coerente, dor de uma verdade q nunca poderia ter ocorrido. Pena não poderem acordar com os olhos arregalados e ofegantes, como se fosse um pesadelo. Pesadelo q em parte também era sonho.
Desejos mal encarados, incontroláveis, tornaram a razão coisa impossível de de perpetuar. E como era grande aquela tolice, necessidade que ela representava. Interesses de amizade, sonhos incansáveis. Outra vez, + outra, aquela vontade louca... insegurável...doce desastre... Não houve ninguém capaz de ver, ñ houve ninguém q entendesse. O toque das mãos deixara seu cheiro, a boca tocada havia deixado sua marca. Ñ havia + moral, e de remorsos viviam aquelas lamas conturbadas. Maldade? Crueldade d erros, de situações mal situadas. Pra q chorar? O melhor é pisotear a tristeza... Pra q sorrir? Para poder disfarçar tudo isso... Nada como jogar fora esse remorso das promessas q não consigo cumprir, acabar de vez com as lágrimas. Entristece-se é em vão. Sabiam d tudo certo? Então por q? Não era pra ter acontecido, mas aconteceu. E hoje vê, acabou... e sabia, e sabiam... Tola insistência, idiota... MÁ! Não era pra ter dado certo, sabiam, e não deu.

segunda-feira, 8 de março de 2004

Mulheres


Aih aih, nda como no dia internacional da mulher fazer uma homenagem a nós^^ Bem, meu dia nao foi dos melhores, princiaplamente a começar por uma espinha no braço direito, perto da markinha da vacina. pois é... pekena mas potente, doeu o dia inteiro (e por sinal noa parou até agora) Depois... maravilha, nada mais feminino do q cólicas... tdo o q eu sempre quiz nao? Aih o dia passou e na ed fisica, a tarde, a trave em reforma e tivemos basquete... ah, basquete nao é chato, mas poxa... estamos no mes do handball... SUCKS>> Fzer o q né? é a vida.. mas vamos falar d coisas d mulher, pq meu dia nao foi lah mto agradável

Bem... nós mulheres dizemos nao.. mas talvez quizessemos dizer sim e vice versa. Somos complikadas, estranhas e sonhadoras (eu tb sonho um poukinhu) Dellicadas? por q nao... ainda resta ateh em mim um poukinhu d delicadeza. Somos estranhas... mto, e haja saco pra aguentar a TPM, mas a gente c vira, e os homens tb. Somos diferentes, e mesmo q mal humoradas, sabemos sorrir, agitadas, tímidas, cada uma com seu jeito... Mulher pode ser mae, mas seria tao bom nao ter q aguentar nove meses d enjoo, mas isso eu ano sei pq nunca engravidei (e nem pretendo tao cedo). Mas... somos mulheres, ué, e o q importa é fazer os homems lavarem a louça enquanto vemos o futebol e tomamos... VINHO^^ (bem finalzinhu diz repeito a mim em específico, mas há as q gostem d cerveja)

Agora chega d homenagens toskinhas...

Kissus femininos e delicados

domingo, 7 de março de 2004

Quando foi encarada, recou, para evitar q os medos a envadissem. Qdo sentiu-se reprimida, repeliu a altura, ou simplesmente baixou os olhos, devagar. quando foi sincera consigo, preferiu pular seus pensamentos, infiando-lhe a verdade na mente. Quando tudo acontceeu, ela sorriu mais bela, e evitou sorrir para nao cair depois. Tudo estava correndo, aos pukinhus. Nao quiz chorar, nem encher-se de tolices bobas, mas depois do q ouviu, sorriu docemente, e fingiu q tdu estava bem.

sábado, 6 de março de 2004

Torturas.


Era ferro, q penetrava na sua carne viva, e era tao sutil q nem escorria sangue. Era gelada a ponta do metal, e ia perfurando até q pingasse um vermelhor forte. Sangue vindo da alma. E ainda segurava, e sentia as vozes na sua mente. A dor mais forte, tao forte, q nao saia nem seguer com um gemido. Os olhos trêmulos nao deixavam pingar meia lagrima, as maos espremiam-se para tentar acalmar-se. Enqunato isso a pontinha do labio era mordiscada. O ferro entrava, cruel, perfurando seu espírito, q fiacara muito tempo petrificado. O ferro parou na pele, rasgada, e o sangue quente manchava sua face branca. As maos tentaram acalmar-se, mas continuava a doer. O musculo do rosto era rígido, e tecia toda a dor q aquele corpe fragil tentava suportar.
O torturado cessou, e carinhoso tirou-lhe o ferro infincado. Olhou-a, triste, cheio d dó, estancou o machucado, enquanto ela agonizava em seus braços. Suas maos tomaram um toque leve enquanto ele lhe cuidava da ferida. Foi calmo, e nem parecia o memso q akabara d friamente tirar-lhe sangue e gritos sufocados d dor. Ele fez um curativo, e disse palavras d consolo para aquela face meio desesperada, meio confusa, e meio morta. Acaricio-lhe o rosto e pediu desculpas. Foi tão doce, tao sério e formal, e a fez sentir a seda d suas palmas.
Mas nao tardou uma hora, e ele foi menos amigo, inficnou-lhe o ferro outra vez, para sentir o sangue molhar-lhe memso q levemente. Não sabia se sentia prazer, mas no fundo também sofria. Tentou ser dócil depois, mas nao consegiu. Ela foi embora, sem gritos, apenas agonizando em seu braços. Sugiu um fio d sangue perto d sua boca, enqaunto as maos caiam para os lados flácidas. Ele olhou-a, e sentiu fluir uma tristeza. Chorou, sem parar, e pediu desculpas verdadeiras... mas era tarde demais.

sexta-feira, 5 de março de 2004

Por alguns instantes tudo pareceu falsamente diferente. E aqule sorriso, mais firme nos labios embaraçados, foi simplesmente perfeito. Tudo se tornou idealizado na mente e nada foi real por um mero milésimo. E assim q se abriu a porta das loukuras, pareceu cair do céu uam mensagem do real. Logo voltaram as frases sérias, e as vozes, cegamente roukas, não puderam mais gritar. Os minutos correram no curso certo. Houve uma pausa, e para q nao houvesse siencio, um sorriso escandaloso, junto a uma timidez gritante. Eram frases sem sentido, q nem deviriam estar lá. Os olhos perseguiam os lábios, e as maos, incostantes, nao se negavam a gestos bem faceiros. E pekena nao era a mera e simples dor, q batia como um machado na arvore antiga.
E pelas maos escorria sengue, puro, d uma hitoria nada pueril. E qtos avisos nao haviam lhe sido dados. Qtas vezes akilo nao foi dito a ela por ela mesma. Os olhos corriam pelo rosto, sem sentido, receosos e amigáveis. As palavras iam embaralhando-se na mente, cada instante um segundo, e cada segundo uma nova inpiraçao, q lhe caia numa dor, de alma junto a espiírito, e dor cegamente forte, q peitava-lhe o sentir. E enquanto seu expírito gritava, declamando palavras tolas, ela nem sequer sabia c ria ou ficava triste. Mas a realidade mal lhe veio, e caiu em si, nao quis chorar, quiz esquecer, para depois fingir mais ou pouco. E q belas palavras mal profanadas...
Ela beijou d leve a ponta dos seus dedos, num gesto d amor proprio, sorriu entristecidamente, fechou os olhos, q nao quis chorar.

quarta-feira, 3 de março de 2004

Uma descrissão do dia^^ como é raro por aqui^^ primeira coisa, deixem coments please... mesmo q vcs nao leiam (pq haja paciencia) digam.. OI liv... e a vda? ou coisa tipw "vc é chatona meninas" coisa assim...

Eu acoredei, antes do meu pai sair (isso significa cedo) e nao consegui dormir, fikei rolando na cama. Acordei, cheguei atrasada na 1 aula, bem, nao é novidade né? A tarde eu ia correr, mas tva só o pó, essa semana eu nao parei em casa, tava cansada memso, e ainda tou um poukinhu roka e 1/2 frakinha, corri soh um pokinhu, nao aguentei mto tempo. Fkei no parke, olhando pro nada, pensando num montão d coisas q tao acontecendo, q poderiam vir a aconetcer... resumindo, viajei^^

Depois fui pra aula, na volta, cara eu corri na chuva HUN... uma delícia!!! aih q legal, aih fui pro ingles e nao fiz + nda^^ tou chateada e feliz eu mesmo tempo... eu sou louka ^.^

CHega, ta mto chato

Bejinhus

terça-feira, 2 de março de 2004

Comprimido dos sonhos


Pegou um copo, com água fria, e tomou rapidamente o comprimido. Prenssou as mãos uma nas outras, de tão aflita q estava. Abriu bem os olhos, que fixaram-se num ponto único, procurou acalmar-se seguindo o efeito da droga. Enquanto relaxava ficou descobrindo segredos tontos de sua mente. Lembrou de contar pra si o não acontecido, de balbicuar pekenas frases ditas há mto tempo. Lembrou d uma porção pequena d loukuras, q havia feito pra q tudo aquilo nunca fosse esquecido.
A droga fazia seu efeito devagar, e ela, menos lúcida a cada instante, abria sorrisos cheios d infância, e faces cheias de medos encarnados. Vinham memórias semi apagadas de amores inexistentes, falsas visões, previsões do passado, sonhos do presente e acontecidos do futuro. A droga não era seu único ópio, e a loucura não era sua única esquisitisse. Pensares cheios de infantilidade, infantilidades cheias d pensamentos adultos, pensamentos adultos com cheiro d adolescência. A droga, lhe caía como uma luva, num momento em que os olhos poderiam estar cheios de lágrimas. A droga lhe punha lembranças de seu ópio, tão boas e açucaradas, lhe punha idéias tolas na mente. Não era ingênua enquanto lúcida, mas assim q ingeria o comprimido, tornava-se a mulher mais menininha já existente, vivia de sonhos, vivia em um mundo novo. Todos bons amigos, boas pessoas, boas flores, bons ares. Se ópio tinha nome, mas um nome proíbido para si. Ela deixava-se ao vento, sempre q vinha bater-lhe na mente a tristeza, sempre q lembrava-se do inalcansável q aquilo representava.
Cinco instantes, rápidos, os olhos já eram menos extasiados, e a boca já menos terna. Secos os lábios d uma face pálida e deslúcida. O corpo chorava, o efeito ia passando, a alma não estava mais adormecida, já sentia as dores da verdade, o corpo remexeu-se umas duas vezes num espasmo de tristeza. Doce fora a fantasia, deste ópio q ela tinha, doces momentos d um sonho, sonho tão irreal e impossível. Fora bom alcansar o inalcansável, tocar nas faces impalpáveis, embeber-se de um sangue proíbido. Amarga realidade, amarga inteligência para saber q não poderia ter nunca o ópio desejado. Sofria mais a cada realidade, a cada vez q via o sonho envão e tolo. As mãos trêmulas e os olhos entristecidos pegariam para si outro comprimido. Depois iriam sorrir menos, e cair mais, sabia bem o que sonhar sempre representaria, o que aquelas pequenas alucinações fariam com ela, o quão mais chateada lhe deixaria encher-se de esperanças, mas não poderia viver sem sonhar com aquele ópio de nome proíbido.

segunda-feira, 1 de março de 2004

Novos ventos


Assuntos a resolver, certamente havia. E tanto tinha ocorrido nos últimos meses, tando havia sido feito, e tinha ele ainda a sensação d ter apenas perdido seu tempo. Decepcionado... sim, com tudo oq acreditava, com suas ações, medos, com sua alma. Era hora d mudar... mas pra q mudar? Mudanças nem sempr são positivas, mebora necessárias. Ele lembrou-se da vez q disseram q para ele ñ havia nada meis certo q os passos humanos e os pensares lóigicos. Ele tentou esclarecer para si algo q já sabia, e nem mesmo tentou entender-se. puxou da mente ops pennsamentos corretos, e deixou-os dominar a cabeça. Deixou correto para si certo e errado, e vitou confundi-los num só. Prometeu, promessas d ordem e justiça, promessas d moral... Fingiu q nao fingia, correi, mas nao esquecia. Olhou, mas nao devia... Olhou, e pensou. naquela frase "ñ adianta um belo brinco numa mulher cheia d trapos". Pensou muito bem naquilo, e simplesmente ignorou. Ele percebeu como as mudanças seriam sérias, mas prometeu para si nao mudar. Crescer? Já havia crescido, já era formado, já era teimoso. Concordou nas diferenças, e viu q não concordariam nunca, nunca entenderia, nem daria certo. Sentiu os novos vento, fez novas promessas, e nada mudou^^