In the Rain

terça-feira, 3 de fevereiro de 2004

Lágrimas


O choro é a fraqueza da alma. Cada lágrima desce fria morrendo nas mãos desconsoladas. Um choro, límpido.. mas cehio d impurezas, quieto, sozinho. Tremido e menos amigos, de limpeza. Uma lágrima para cada idiotisse, uma p/ cada bobeira q chamo de "problema" Uma lágrima p/ cada pqqueno sentimento mal sentido. Lágrimas para olhos derramar. Lágrimas q pertem laços quase inexistentes, de família. Choro agora + intenso, q cai de um expiríto desconsolado. Uma alma + limpa, de chuva, insuficiente para lava-la. Lágrimas q destroem um expírito ñ necessariamente de mulher formada, lágrimas q ñ se acabam. Lágrimas de casos ñ resolvidos, d falta d confiança. Lágrimas grandes, lágrimas nem tão consoladoras assim. Lágrimas desesperada, cheias de lembranças derramadas. Lágrimas, como sempre, de fraqueza. Lágrimas de insolência, lágrimas sem prudência. Lágrimas q entristecem. São lágrimas + q tolas do "não confio", lágrimas mais insolentes do q eu ñ posso. Eu por um instante ñ quiz ser + mulher p/ ñ ter q ser comparada. Elas caem +> ñ quiz se + frágil, e quiz ser delicada. Eu sou forte? Então por q choro? Engoli tanto tempo, as primeiras demorarm muito tempo para sair. Eu queria ñ ter q ouvir isso, eu queria ñ ter q chorar, queria ouvir q há confiança real. O mundo ñ é e nunca foi uma conspiração contra mim. E nem vai ser. Eu ainda ñ sou mulher feita, mas por um instante gostaria d ter nascido homem, só p/ elas, quentes, ñ rolarem qdo eu ouvir o carma d ser mulher. São lágrimas d limpeza, há tanta sujeira aqui. Há brigas, amigos perdidos, há até besteiras femininas, há causas extritamente minhas, há tantas coisas q ass trazem aqui.
Lágrimas são fraqueza, choro é tolice, entristecer-se é envão.

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