In the Rain

sexta-feira, 5 de março de 2004

Por alguns instantes tudo pareceu falsamente diferente. E aqule sorriso, mais firme nos labios embaraçados, foi simplesmente perfeito. Tudo se tornou idealizado na mente e nada foi real por um mero milésimo. E assim q se abriu a porta das loukuras, pareceu cair do céu uam mensagem do real. Logo voltaram as frases sérias, e as vozes, cegamente roukas, não puderam mais gritar. Os minutos correram no curso certo. Houve uma pausa, e para q nao houvesse siencio, um sorriso escandaloso, junto a uma timidez gritante. Eram frases sem sentido, q nem deviriam estar lá. Os olhos perseguiam os lábios, e as maos, incostantes, nao se negavam a gestos bem faceiros. E pekena nao era a mera e simples dor, q batia como um machado na arvore antiga.
E pelas maos escorria sengue, puro, d uma hitoria nada pueril. E qtos avisos nao haviam lhe sido dados. Qtas vezes akilo nao foi dito a ela por ela mesma. Os olhos corriam pelo rosto, sem sentido, receosos e amigáveis. As palavras iam embaralhando-se na mente, cada instante um segundo, e cada segundo uma nova inpiraçao, q lhe caia numa dor, de alma junto a espiírito, e dor cegamente forte, q peitava-lhe o sentir. E enquanto seu expírito gritava, declamando palavras tolas, ela nem sequer sabia c ria ou ficava triste. Mas a realidade mal lhe veio, e caiu em si, nao quis chorar, quiz esquecer, para depois fingir mais ou pouco. E q belas palavras mal profanadas...
Ela beijou d leve a ponta dos seus dedos, num gesto d amor proprio, sorriu entristecidamente, fechou os olhos, q nao quis chorar.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]



<< Página inicial