In the Rain

sábado, 1 de janeiro de 2005

As vezes, somente o imaginar d uma espera, o imaginar d um reino distante. Imaginar
q a princesa q se faz perdida... imaginar q eu nao sou nada diante do tamanho deste
universo. Esperar a alegria num sonho translúcido, ouvir vozes e falar sobre elas,
falar com elas, num dormir aconchegante, aprisionado nos lábios d um conto d fadas.
Esperar pela loucura q nem é minha, ouvir a insanidade q é sua, q nao existe, que
nascem em manha e morre em glória... glória guerreira pra ir ao castelo, recuperar
a princesa q esé perdida dentro d um sonho vivo, glória d cair sob as garras da
bruxa malvada q nao permitirá um final feliz... glória q é medo, q nao existe, q
nao tem honra.
Tanta coisa de passou, e ali estão os contos, encurraladas entre as margens d um
papel, trankados nas memórias q esperam pelo final feliz. Tantas coisas, e tudo
começou pelo fim, na verdade tudo começou como a lua... grande num Universo imenso,
aonde ela nao é nada... como a lua, que brilha, mas precisa d quem lhe forneça luz
para isso, como a lua, q apareceu minguante no céu, para renovar-se apenas na outra
semana, para q nada fosse começado realmente no impulso, e sim no pensamento.
Tantas filosofias, tantos contos d fadas, tantas bruxas, tantas princesas. Se o
final foi feliz... quem sabe ano q vem... quem sabe outra historia pra contar....

*sei lah o q me deu, é o sono hehe*

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