In the Rain

quarta-feira, 5 de janeiro de 2005

BAH!


Pois é, ñ parece, mas deixar esse monte de paopéis jogados sobre a estante nem é
tao fácil assim. Tem tanta coisa espalahada, tanta coisa jogada pro seu lado... eu
nem sei + aonde estou ou aonde me achar. São 5hs, é d tarde ainda, um tempo nem
quente nem frio, com vento mas abafado. Estou aflita, jogada, quieta, morta.
É estranho, d repente, sentar-se na frente do computador para nao escrever nada, ou
talvez para escrever tudo. Eu nao tenho nada para fazer, nada q eu queira, ninguem
para sair, ninguém q eu queira.
Ah... estou com frio... está ventando aqui... está tao silencioso... Estranho, estar parada, ñ ligar p/ ninguém mas querer ouvir as vozes... a voz.
É criança, eu sempre digo, a vida ñ é apenas um conto d adultos, um mar de espinhos, tampouco de rosas.
Estar sentada para escrever o nada, e p/ dizer o tudo com o nada, expressar o nada sem coisa alguma, dizer palavras soltas em escrita rápida.
Continua ventando, esta chatice q faço agora me irrita, mas ñ posso parar, eu
quero idéias para novas histórias, eu quero bagunça para um novo livro, eu quero
escrever loucuras, eu quero ser mais e mais. É, parece brincadeira, parece
insanidade, estranho tudo isso ñ parecer com nada, mas se ñ tem nada que possa se
encaixar agora, por que tentar? Amigos, d outra instância, criaturas, d outro
lugar...
Aonde foram parar todos? Pq correr atras d uma promessa q eu sei q nao será
cumprida. No final tudo é igual, eu sempre digo as mesmas coisas, sempre acabo
agindo da mesma maneira.
Ah... que saber? Chega, são 5h e um poukinhu, estou sem mover as pernas,
deixando de lado os planos q jah tentei fazer para hje. Sei lá... a única coisa q me é certeza é q os papéis estão jogados, pela estante, pela minha cama... eu ñ vou arruma-los, não agora, porque nao quero fazer isso tudo sozinha.

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