In the Rain

domingo, 13 de julho de 2003

CHAME-ME


Eu fecho meus olhos e consigo ver sua mente, chamando por meus sinceros medos.
Eu posso ver o q vc pensa, posso ler q ainda sente mínimo desejo por meus olhos.
Chame-me, apenas mais uma vez, para q eu possa ouvir de verdade. Chame-me, chame-me! Para eu poder mostrar minha vida e dizer que sou akele q me engana.
Se hje a noite é chuvosa, hje faz + frio q ontem, hje + duro duro d esquecer. Tenho medo d sorrir pra ti, de pegar-te pra mim.
Hje garoa, e a neblina ñ me deixa ver nda, finjo q enxergo.
Chame-me! Para eu poder saber se quero mesmo ouvir a sua voz.
Quero gritar para o mundo, saber se posso mostrar o q realmente é meu. Quero aprender a me ouvir, escutar meus pressentimentos. Quero poder correr na chuva, para pensar na vida. Quero sorrir pra mim, saber melhor o q procuro.
Fecahndo os olhos ainda posso ver sua mente, dizendo q ñ sabe o q sente por mim.
Chame-me, chame-me! Para q sua voz fike em minha mente. Chame-me! P/ q seus olhos possam enxergar minha incerteza.
Ñ quero fzer nda p/ depois ter q esconder a verdade. Ñ quero ouvir besteiras. Ñ quero ser egoista.
Fecho meus olhos e posso ver sua face, sorrindo pra mim.
Chame-me, com minha voz. Quem sabe assim eu me escute e para d esconder de mim mesma o q já sei.

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