In the Rain

terça-feira, 8 de julho de 2003

Amizades


Estava quente, mas era inverno. E havia, nakele finalzinho leve d tarde, um ventinho frio q cortava bem d levezinho os corpos. Eram poukos, amigos, irmãos talvez. Entre uma brincadeira e outra iam se unindo. As mentes desimpedidas, os corpos opostos. Abraços e beijos, de amizade. O frio fikava quente se pudessemos avaliar um calor humano. De frio em frio, de brisa em vento. Aquele abraço tocado bem de leve na cintura. Akela voz sorrindo a seu lado, próximo a um lábio fraterno q dizia palavras aleatórias. Akeles pequenos olhos infantis recobertos por um sorriso novinho.
E o ventinho seco, fazia aquecer tamanha amizade. O sereno louko; imaginava mais claro os olhares. A voz mais calma reluzia nas luzes fraternas. Era escuro, noitinha. Era claro, meio dia. Eram poukos, assim amigos, e nada iria ocorrer. Eram poukos, ainda meninos, q nem escondiam nem falavam. Eram sinceros nas tolas brinkadeiras, eram sério nas trakinagens, eram fortes nos momentos em q pareciam frágeis. Amigos, apenas; ou talvez não. Amigos, fraternos, assim, d longe, tão eternos nos pensamentos ao céu.
E akele abraço, pego d leve na cintura, akela voz, d criança forte em seu leito. Akela mente q fazia palavras tornarem-se mandamentos. Pensamentos Ficariam nas mentes, amigos, poukos, mais quietos, outrora barulhentos. Amigos, em q o silêncio d suas palavras deixou gritante seus desejos.

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