In the Rain

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005

Não sei pq parar, nao sei pq nao dizer. A vozinha calma e estagnada ateh q tenotu
alguma reação mas achou melhor manter-se em silêncio. Não se esquecem tão rápido as
palavras, talvez o mero relembrar dos fatos possa trascrevê-las com precisão.
Ninguém se perde num toque, ninguém se afoga num dizer, ninguem se mata numa
insolência, ninguém se aproxima por nada.
O q importa talvez tenha sido o q nao ocorreu. Distorbe-se a falta d coragem, a
presença d medo, a insegurança, a memória, a beleza, o senso.
O quieto, sempre parecendo vazio, se faz sempre verdade, sempre enganador e
trapaceiro. É complicado descrever, tentar ouvir a si de verdade, é complicado
baixar-se diante do querer.
Afinal, não se mata um desejo, se omite. Uma voz ñ se detrói simplesmente, uma
imagem não se faz em segundos, uma vontade ñ se dicipa apenas, um sonho não nasce
por acaso.
Se mata, se esquece, se é q há... existe orgulho, existe medo, existe sonho e tudo
acaba caindo nas grandes muralhas de tudo: a realidade e a insegurança!

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