In the Rain

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

Hojé é uma noite é úmida, casacos confortáveis esquentam a solidão que dorme sob a penumbra. Eu pensei em olhar para frente, enqaunto observava, do canto do seu rosto, q media também minha estranha figura.
E o q há d errado afinal? Já q não passo vontade e desta vez passei? Meu salto está em casa, minha maquiagem pega pó, meu sorriso deve estar guardado na gaveta, minha beleza jogada no cabide, junto com o vestido que mais gosto, o qual nunca usei.
Está frio, me aquece o casaco e apenas ele. Mas os pés estão no chão, quentes, amenos e baixos. A criatividade se faz perdida em mãos desatadas e em ausência sem graça.
Que merda! Neste frio, pessoas. Um sorriso leve q soltei quando vi uam menina passar correndo. Acho q é o que preciso! Preciso d ócio para encher minha cabeça, preciso d alguém para me encher o saco, preciso d inteligência para me fazer pensar.
Soa tão leigo e como um desabafo, mas não vejo prazer na bebida senão seu gosto q arde doce na minha boca. Boca, ah! Boca! Tão triste e vazia, guardada na caixinha d jóias que está vazia.
Sabe, isso me cansa, e foi bom certamente hoje passar vontade, o outro número estar ocupado e o celular fora d área.
Para mim a noite vai, eu vou agora é voltar, tirar o casaco, deixar os pés sem salto no chão, guardar os brincos, esquecer qaulquer coisa que tenham me dito ultimamente e possa estar me guiando.
Ah, sim, só para constar aqui: Eu não mordo, sõ de leve!

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