In the Rain

domingo, 4 de setembro de 2005

A sensaçao me é d extrema melancolia. Nao pelo dia, nao pelo q foi dito, nao por nada, pois nada houve pra a trazer. Foi tolice d um momento só. Uma entrada pela porta q desabou num rosto marcado pela frieza d uma sensação tao cheia d estigmas. Nao foi nada, e nem foi por causa da realidade. Foi reflexo desta infância, dos instantes q nao morrem.
Desta vez, sinto-me fraca, perdida em tudo q me é dito. Estou fora, tao dentro e tao distante. É como se eu fosse trasnparente como se eu nao fosse nada, como se meus pensamentos se perdessem e para um mundo q nao é meu. É tudo tao longe neste mundo q nao foi feito para mim. Sou a invasora q nao invadiu, o mistério q nao progrediu, a mentira q nao será verdade, o assunto q será o ridículo.
Aqui fica-me o fraco, disperso no momento do nada. Nessa história a idéia se condensa, neste momento a memória se repete, nesta dúvida a visão faz persistir. Nada disso faz parte do meu neste mundo, nem parte dele faço eu. Nao morre aqui o discurso d quem perdeu, por q perda é drama e drama nao sou eu. Mas nada disso é real, por q neste mundo, eu nunca existi para nem lembrança ser.

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