In the Rain

sábado, 24 de agosto de 2002

Olha só gente esse deveria ser o post de ontem (sexta), mas como eu dormi e esqieci d publikar aki vai, foi uma redaçao q eu fiz na escola, destas com tema e talz, mas fikou fofinha^^

Passado meu doce mal


Tocou-me no peito, e um doce perfume invadiu-me. Senti o cheiro, a cor, sobre o mundo andei. Nas claras manhãs senti a força de minhas pernas, q agora podiam voar, e numa chuva fina de outono uma carícia cortou-me com tod o seu leve requinte. Na fúria da amizade, segui meu rumo, e descobri que meu passado era marcado por um esncontro estranho, na esquina mais quieta da vida.
Na noite, no dia, lá estava ele, ao meu lado forte, pronto para ouvir minhas lembranças, apto para ler os pensamentos.
Ele, a causa de meu caos mental, os olhos que me faziam enxergar claramente. E o que era? E por que era? E quem era? Qua o motivo de sua existência em minha vida? Tantas quetões sem respostas... Não sei nada sobre tais perguntas, mas o que importava? Ele era maraviilhoso, o céu da minha tarde, as estrelas da noite, era tudo que sempre desejei, todavia o melhor seria manter-se longe dele. Estava sempre ao meu lado, q que amigo seia aquele se não me falasse tudo? Um grande amigo, uma imensa amizade e um mal entendido ainda maior.
E de um amor confundido, que nunca surgiu, a um amor mais que verdadeiro, que nem sequer poderia ter aparecido. O vento soprou trazendo as más novas e brigas, que poderiam (e deviam) ter sido evitadas.
Antes havia respeito e admiração, mas logo certo e errado tirnaram-se um só. Nas discussões, cada vez mais freqüentes, em meio aos mal entendios tudo acabou e o fim tornou-se verdade.
E da amizade que sibia o mundo, do perfume de flor que rondava os ares, nada restou. MNa tarde de outono, chovia, e uma carícia cortou-me no rosto, fazendo-me sangrar. Ele foi educado, e calmamente sínico sendo capaz de pisotear-me.
Em sua quieta e pacífica fúria foi capaz de feria minha face e cortar nossos laços. Nem mais bons amigos éramos. E a amizade escorreu por nossos olhos, sendo levada pela água da chuva.
Viramos as costas, uma para o outro, fomos longe, aém do horizonte. Seguimos nossas vidas, por caminhos opostos, nunca mais esbarramo-nos. Ainda hoje pergunto-me, por que ele surgiu em minha existência? Ele foi mesmo meu amigo? Ou será que ambos fingimos uma amizade?

Espero q vcs tenham gostado....
Ah! nem reparem nos erros, preincipalmente pq isso é um rascunho certo!!!
Beijos...

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