Pekenas coisas

Andava, apenas, sorrindo para si. Ouviu um leve sussuro em sua mente, dizendo q as coisas nao era bem por akele lindo caminho cheio d natureza. Nem ouviu... continuou, feliz, sorridente. Parou, subtamente, e olhou akela árvore, bem feita, com um tronko largo. Parou para admira-la. Procurou detalhes, e achou uma pqkena escritura, um coisa tola, coisa d namorados, mas q a fez entristecer. Era um pekno coraçao, e nele o nome d alguem especial. Olhou, e sorriu, discretamente para sim, um sorriso amarelo e sem graça. Andou, sem fazer barulho por entre as folhas, enquanto de sua alma jorravam lágrimas entristecidas.
Andou mais um pouko, e viu, longe, o nome q havia no coraçao, e apenas tentou desviar seu caminho, mas era quase q impossivel. Olhou, bem dentro dakeles olhos, e sem dizer uma palavra, pediu clemencia por tudo akilo. Nao sabia c seria concedida, mas implorou pra si um pedido. Sua alma quase explodia, mas naqueles olhares cruzados tentava conter as lagrimas q pingavam dentro de seu espírito. Chorou muito, mas foi insuficiente, e, memso q d leve, parecia ainda estar ferido o peito. Andou entao, desviando os olhos dakele outro olhar q estava fikando distante, e apenas tentou sorrir, tentou para ver se nao conseguiria nao deixar abater-se de novo com tanta facilidade.