In the Rain

domingo, 21 de agosto de 2005

Criança, esta é a q reside aqui dentro. Nada disso foi maduro, tudo foi impulsivo,
tudo foi tao bom e tão idiota. Criança, tola e cretina q acreditou naquilo q eu
disse. Tola e cretina q me fez crescer e me fez ser arrogante. Criança, o que eu
ganhei com tudo? O poder d ter poder... o poder d possuir.
São duas crianças e mais uma, duas q não tem sexo, alma, mas q uma domina enquanto
finge, outra obedece enquanto acha, outra olha enquanto achava.
Criança que se vinga na inocência morta. Criança, veja só que criancisse mais
adulta! Veja só q o poder está em poucas ideias, e as ideias q integram-se em poucas
palavras. E nada foi provocação, por q esta veio antes. Foi vontade, vingança,
desejo, burrice, dominação, aproveitamento, foi tudo... e assim tudo foi obedecido!
Assim houve comando e comandado.
Criança, veja só o que sua criancice provocou. Veja só! Que clima, que enrolação,
que besteira! Besteira sua criança, que deixou que cometesem o crime do pecado , que
se rendesse a idiotice do ser, ao prazer da discórdia e da insanidade. Q loucura
criança, q loucura deixar a dominação para o outro enquanto permitou assim sua
própria ruina. Ah!! criança! Desta vez a vingança foi tão doce, e nem foi pensada.
Os olhos vermelhos d ódio, a boca molhada q ñ provou a sua, a circunstância doida
com q tudo ocorreu, os prazeres, criança, que prazeres... Ah criança, e foi a outra
tão doce, tão amena, tão gentil. Foi ali que ela mostrou como poderia pisar em cima
d duas cabeças, crianças, pisar e sorrir, crianças, e sorrir outra vez, para que
ninguém entenda nada.

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