In the Rain

domingo, 20 de junho de 2004

A vingança das palavras


A vingança das palavras está escondidas dentro d um peito, que não quer falar ou ouvir, apenas... As palavras d um gesto doem como se estivessem prontas para explodir, mas d um gesto q nao significa absolutamente nada, porém machucou uma mente louca. São sopros leves, talvez macabros, q desdenham por entre a carne, caindo junto as feridas doloridas e irrelevantes, um sangue que nem sequer é seu. As palavres q seguiam com a rouquidão das vozes, vinham num tom serio q nunca se viu igual. Os olhos, tensos em êsatase, o sofrimento das chibatadas, das costas feridas d arronhoes cruéis, essa lembranças trouxeram a vingança, q passou a não se resumir apenas em palavras. Do peito markado com sangue, aquela conversa d anos voltara, aquela dor d mto tempo, e tudo foi programado, para dar certo, para q no fim houvesse a revanche.
Nao se soube o q foi daquele ser q sofria, se sobreviveu, se morreu, segiu por seu caminho, mas ele deixou markas, a vingança das palavras não se resumiu apenas em frases, começou com um ferimento no peito, q nao chegou a trazer a morte, pois esta só veio depois q degolou friamente a vítima, ainda após aprociar os minutos d agonia sobre a dor do ferimento no peitoral. E depois, com as mãos mancahdas d sangue e fictícea honra ele puxou pelos cabelos a peça solta do corpo, trouxe embaixo d braço. Andou pela estrada, um tom sério em sua mente, como se pudesse ouvir o silêncio. A dor da vingança também trazia perturbações, trazia remorso, ódio, raiva, e prestes a explodir lembrou da conversa rouca, lembrou q um dia o rosto q trazia embaixo do braço sorrira, e ao abaixar os olhos entristeceu-se. Sentiu-se culpado, vazio, sentiu-se fraco, e viu q era inútil, ñ pelo crime q cometera, mas por que sentiu q poderia ter feito melhor vingaça usando palavras, poderia ter feito sua vítima sofrer ainda mais.

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