In the Rain

quarta-feira, 7 de janeiro de 2004

Haver


As esperas vieram em um instante em q nda era aspirado. Um veneno, d luxuria foi caindo sobre faces mortais. Pensamentos distintos confundiram-se num so. O mair pesar deixou-se ao vento por um curto espaço d tempo. Houve terremotos, num terreno jah arenosos, onde pisar sem ver podireia ser complikante.
Havia apenas uma porta, uma unica saida, mas ninguem pareceu importar-se com ela ao inicio. Tolas frases, juntas tomaram um unico sentido, embora este fosse indecifravel. Nao houve nda a ser feito.
Um olhar terno, outro mais quieto, presente nvo e instavel. Nao havia setido algum, nao havia pq. Havia silencio.
Trocas inconsistentes, olhos q quase nao se viram. Era estranho, muito, era diferente, era tolo, era certo e errado.
Expectativas? Nao, nao havia, nenhuma, e as q nao exitiam mesmo assim foram cumpridas, mesmo q levemente. Caminhos foram desviados, sabe-se lah por q.
Devaneios, suavez lembranças, veneno quieto e sutil, e ia adoçando bocas infantis. Nao havia disfarce, tampouco algo a ser disfarçado. Nao havia respostas ou perguntas. Nao havia instintos conturbados, havia soluços, mas tdas era desolucionadas. Nao havia sonho ou pesadelo, simplesmente nao havia nada, e nunca houve

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