In the Rain

quarta-feira, 16 de outubro de 2002

Um novo dia, uma nova vida


Tempo, que voôu, tão rapidamente q nem pude ver. Tantos sonhos, tudo diferente. Antes eu era feliz, embora tal alegria causasse certo sofrimento. Tudo mudou, e parece q foi ontem q vi o sorriso d sua boca estampado pela primeira vez. Melhor q tudo tenha mudado, bem melhor.
Dentro da casa está quieto, seilêncio... as crianças foram embora e restou apenas o rugir do vento. As portas rangem, as fechaduras tornaram-se enferrujadas. Mas tal calmaria, há pouko, foi a melhor saída e o mais longo alívio. Neste instante quero q as crinanças voltem a correr pela casa, brincar e fazer barulho, mas elas preferem estar longe.
Desejo ter em mãos o q a mente manda. Espero, q desta vez tudo ocorra bem. Amanhã o sol vai nascer, eu sei q vai, mais belo do q hje, a
noite, como sempre fingirá, e o dia, verdadeiro julgador, irá desmentir. O novo, o velho, o fruto a flor, tudo q mantem-se a minha volta, todos estes serão as testemunhas.
O último sopro será o de um abraço, talvez último, quem sabe primeiro, poderei finalmente abrir os olhos, ver sua face, acordar, sorrir. E de cansarei de ver-lhe, mais uma vez, e sorrir, outra vez. E se tivermos q dizer adeus, tenha certeza, viveremos, e lembraremos dos bons momentos, ainda conversaremos, e nada dará errado, aumenos não desta vez.

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