In the Rain

quarta-feira, 9 de outubro de 2002

Sinto sua presença, ser da luz


Assim ele olhou pra frente, vendo apenas a névoa. O orvalho, vestígio deixado pela madrugada, estava em cada planta. O horizonte tornava-se invisíbel sob a nebrlina matinal.
Olhou para frente, e mal distuinguil a estrada aberta em meio a floresta. Andou um pouco, para ver se o sol resolveria raiar mais a frente. Mas não, parecia q amanhã, juntamente com a tarde e noite, manteria-se nublada. Entristeceu-se, justo naquele dia estava planejada sua viagem. Ele iria para as terras d seus pais, poderia rever sua amada noiva, encontrar os amigos q tanta falta lhe faziam. Mas não, a névoa não permitiu, teve q ficar a espera do sol, seria por a vida em risco sair com o tempo naquela situaçao... e se chovesse? E se houvesse um obstáculo impedindo a passagem na estrada? Teve medo e perguntou para si "quando será q vou para minhas terras?".
O dia ia nascendo, cada vez mais, a neblina mantinha-se firme, escoindendo o horizonte. Ele andou, um pouko para ver se era possivle a passagem, mas nada mudava, as árvores também pareciam não colaborar.
Começou a ventar, não, tudo menos vento, mas acontecia, teria q adiar seus planos deixando-os em suspenso. Sim, era triste e chato, mas nada poderia fazer, seria adiar a viajem ou arriscar a vida. Foi sensato, voltou para sua vila, entrou em casa, esperou alguns dias, e nada da neblina passar. Qdo ñ havia neblina chovia, qdo era sol as estradas estavam cheias d lama devido a tempestade do dia anterior. E assim passou um, dois, três meses. A data da partida estava marcada, sol chuva, neblina, nada impediria, a saldade de sua mãe era forte, a amada também lhe fazia falta.
Era o dia marcado, saiu, fez uma preço aos deuses, tudo dava certo até então. Mas algo falou em sua mente para q ele voltasse. Mas p q voltar c oi dia estava quente e agradável? Mas p q voltar c estava a morrer d saudades? A mensagem lhe era tão forte na mente, soava cmo fardo. Teve medo, e exitou, voltou atras, na mesma tarde uma pedra bloqueou a estrada, nakela noite tocou a camphainha d sua casa, a amada estava em sua ali, em sua frente e a seu lado acompanhava a mãe, com o sorriso mais doce jah visto.

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