In the Rain

quarta-feira, 5 de março de 2003

PALAVRAS


Tanto se tem feito para q eu possa entender, meus pensamentos tolos, n㯠sei o que querem me dizer. Se amanh㠥u choro, hje quero rir, e se amanh㠥u brigo, hje quero estar contigo. E tanta coisa, que falta alguma me faz, tanta coisa que ౵ero mais. Sinto, q logo direi, sinto, q pode ou n㯠ser. De repente eu me vejo sem sa�, de repente me encontro sem vida. E quando esotou morta em mim, um istante me esque祬 e morta aqui, farei o que a vida me pe确
Um momento que reflito, logo penso em solid㯬 num istante que lhe vejo, quero deixar-lhe. Se sou s젳ou crian硬 sem saber agir, e ೥i se sou capaz, talvez agora, aqui neste instante, seja demais. Vou levando, vou querendo, vou deixando, vou morrendo. O quero nem eu sei, se me quero entenderei. Ѡme deixe, por favor, eu lhe entendo, eu lhe desejo, mas acho dif�l ter d vc o mesmo. Talvez palavras meladas, talvez gestos antigos, futuro, passado, presente mesclados. Talvez coisas ditas me deixem assim. N㯠quero palavras, nem gestos, quero entender e ter, quero fazer acontecer. Talvez eu esteja iludida comigo mesma. Eu quero ouvir, o q nao sou capaz d dizer, mas quero q mantenham-se em silꮣio, aquelas palavas mal ditas por ti, aquelas palavras esquecidas em mim.
Pode parecer um fraqueza, pode parecer um segundo, e num momento astuto eu te odeio, nao t quero, num momento astuto eu digo, outras vez: "sou fraca, sou um monstro, eu ೩rvo. Me odeio por estes atos malditos, me odeio... odeio tanto, mais tanto." Estou com raiva, d mim, e com medo destas novas palavras, q acho ridilas, acho tolas. Palavras q eu gosto d ouvir, palavras q ౵ero escutar

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