In the Rain

terça-feira, 4 de março de 2003

PALAVRAS


Tanto se tem feito para q eu possa entender, meus pensamentos tolos, não sei o que querem me dizer. Se amanhã eu choro, hje quero rir, e se amanhã eu brigo, hje quero estar contigo. E tanta coisa, que falta alguma me faz, tanta coisa que ñ quero mais. Sinto, q logo direi, sinto, q pode ou não ser. De repente eu me vejo sem saída, de repente me encontro sem vida. E quando esotou morta em mim, um istante me esqueçe, e morta aqui, farei o que a vida me peça.
Um momento que reflito, logo penso em solidão, num istante que lhe vejo, quero deixar-lhe. Se sou só, sou criança, sem saber agir, e ñ sei se sou capaz, talvez agora, aqui neste instante, seja demais. Vou levando, vou querendo, vou deixando, vou morrendo. O quero nem eu sei, se me quero entenderei. Ñ me deixe, por favor, eu lhe entendo, eu lhe desejo, mas acho difícil ter d vc o mesmo. Talvez palavras meladas, talvez gestos antigos, futuro, passado, presente mesclados. Talvez coisas ditas me deixem assim. Não quero palavras, nem gestos, quero entender e ter, quero fazer acontecer. Talvez eu esteja iludida comigo mesma. Eu quero ouvir, o q nao sou capaz d dizer, mas quero q mantenham-se em silêncio, aquelas palavas mal ditas por ti, aquelas palavras esquecidas em mim.
Pode parecer um fraqueza, pode parecer um segundo, e num momento astuto eu te odeio, nao t quero, num momento astuto eu digo, outras vez: "sou fraca, sou um monstro, eu ñ sirvo. Me odeio por estes atos malditos, me odeio... odeio tanto, mais tanto." Estou com raiva, d mim, e com medo destas novas palavras, q acho ridículas, acho tolas. Palavras q eu gosto d ouvir, palavras q ñ quero escutar.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]



<< Página inicial