In the Rain

sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

Talvez não saber o tudo isso possa significar. De repende um resto d nada, de
repente uma pequena memória surgida da penumbra.
Certamente nada morre assim, porque entao? Na verdade é uma procura sem fim pelas
mesmas coisas, na verdade é uma infinita incredulidade, q se torna plena esperança
apenas nas velhas e repetidas palavras rebuscadas.
E de repente isso foi apenas um surto leve de uma alma que se deixou para trás.
Aqui não é aparente, nem lembrança, nem língua, nem estética.
Pequenas frustrações, resta a fuga, q desta vez, sempre, nunca virá.

16/12/05



"Não foi pesadelo, infelizmente, não foi sonho... Eu não fui nada, apenas a peça, que vc moveu e guardou na caixa. Brincadeira, inoscente, brincadeira, pueril, que ainda não consegui deixar morrer, que no silêncio me atordoa ainda, Que me mata, que me esvazia, que não consegui superar. Eu disse algo... palavras soltas.. mas está sendo mais dificl do q eu imaginava"

30/04/2004

*pedaço de um post antigo "Abrindo Gavetas"

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