In the Rain

domingo, 23 de outubro de 2005

Eu juro que pretendia corrigir, mas eu juro q eu fikei com preguiça e com medo da net nao colaborar outra vez.

Kissess

Parte de Infância


Pela noite brincavam...
- Deixa eu balançar você! - Gritou a menina
- Você não balança direito!
- Eu não vou te machucar, é só você segurar forte. - Resmungava ela betendo o pé.
- Mas eu tenho medo de bater a cabeça... - A voz era chorosa e ela esfregava a
cebeça.
- Vai nada... eu não vou deixar. - Silenciaram por alguns segundos.
- Vamos no outro? - Ele já preparava-se para correr
- Vamos nesse! - Ela chiou mandona, enquanto ele já corria chutando as pedrinhas que
voavam para todo o lado.
- Eu vou escorrergar então. - Falou correndo e logo se ewscondeu atras do brinquedo.
Enquanto isso ela o perseguia. De repente apareceu, jogando um monte de pedrinhas
nela.
- Gustavo, nÃo joga pedra! - Ela berrou.
- Jogo sim! - pegou mais um punhado e jogou de novo.
- Manhê!! O Gustavo ta jogando pedra ni mim! - E Gustavo correu para a pequena
ponte. A irmã persigiu-o, o pai olhou feio mas não disse nada.
- Iá! - Gritou ofegante enqaunto escorregava, saiu já num tropeço rápido que mal

cambaleou as pernas. A risada alta, simples e infantil, que se espalhou pela brisa

fria.
- Pára de tacar pedra, Gu, pedra não. - Falou num tom serio porém calmo, o pai.
- Oh pai! Vem aqui! Vem me subir! - Desconversou sem perceber a mudança de assunto.

- Paiê! Vem! - Por essas horas a menina já tinha tentando achar a mãe e voltava para

brincar sozinha no balanço.
Gustavo subiu ágil pela barras enquanto o pai de baixo acompanhava.
- Olha pai! Daqui dá pra ver tudo! - Já apoiado, ficou an ponta do pés para ver mais
alto.
- Cuidado para não cair! - Pôs os pés nas primeiras barrinhas, sempre com as mãos
prontas para amparar uma possível queda.
- Olha pai... - E Gustavo se esticava vendo lá longe... os olhso brilhantes. O pai
finalmente subiu e sentou-se junto do menino. Numa conversa fina a voz deles sumiu
devagar pelo friozinho noturno.
- Ah mãe, eu tou brincando... - Resmungou cruzando os braços e fechando a cara. O
pai ia descendo devagar e cuidadoso e nessa Gustavo já subia pela terceira vez no
brinquedo. Agarrou as barras, virou d ponta cabeça, desceu outra vez.
- Pára de tacar pedra oh... eu já falei! - o tom paterno era sempre calmo. - Brinca
de outra coisa.
- Tá, eu paro. - respondeu baixo jogando escondido outro punhado com a outra mão.
Gustavo pasosu por baixo do brinquedo rolando nas pedras, escorregou novamente,
subiu mais uma vez...
- Gú - falou devagar - Vamos achar a mamãe? - Torceu a cara, sabia muito bem o que
aquilo significava, a princípio fes corpo mole. Mesmo assim saltou do brinquedo com
velocidade e correu na frente pisando nas guias. Enquanto isso o pai sorria, e em
sua juventude cansada tentava acompanha-lo.

20/10/05

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