In the Rain

quinta-feira, 10 de março de 2005

Facinio


O sangue me facina, de maneira escandlosamente poética. Me intriga a simples visão
do escarlate correndo, nao me asssuta a image do frio, do corpo quieto sem alma, do
corpo esqueletico o mórbido.
O som da noite me assusta, a imagem da solidão me destrói, mas uma alma gelada nuam
situação mórbida e triste me intriga, me eleva, me trasforma.
As vozes, as pessoas, o vazio... o sangue, quieto e vazio, o sangue, escarlate e
gelado aquece minha alma sádica, aguça minha curiosidade insana.

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